NOC Classificação dos Resultados de Enfermagem - Enfermagem (2024)

ESTÁCIO

Isabel Cristina Goncalves 10/10/2024

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<p>Classificação dos Resultados de</p><p>Enfermagem</p><p>Mensuração dos Resultados em Saúde</p><p>5ª EDIÇÃO</p><p>Sue Moorhead, PhD, RN</p><p>Marion Johnson, PhD, RN</p><p>Meridean L. Maas, PhD, RN, FAAN</p><p>Elizabeth Swanson, PhD, RN</p><p>Sumário</p><p>Capa</p><p>Folha de rosto</p><p>Copyright</p><p>Supervisão da Revisão Científica</p><p>Lista de Reconhecimento, 5ª edição</p><p>Fellows — Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness</p><p>Prefácio</p><p>Pontos Fortes da Classificação de Resultados Sensíveis à Enfermagem</p><p>Definição de Termos</p><p>Agradecimentos</p><p>Parte I: Visão Geral e Uso da Classificação dos Resultados de</p><p>Enfermagem (NOC)</p><p>Capítulo 1: A Classificação Atual</p><p>A classificação dos resultados de enfermagem (NOC): O que é?</p><p>A classificação dos resultados de enfermagem: O que não é</p><p>Perguntas mais frequentes</p><p>Refinamento da classificação: desenvolvimento atual e futuro</p><p>Resumo</p><p>Capítulo 2: Uso da NOC nos Contextos Clínico, de Pesquisa e Ensino</p><p>Considerações ao utilizar a NOC na prática clínica</p><p>Implementação da NOC em sistemas eletrônicos</p><p>Implementando a NOC em programas educacionais</p><p>Utilizando a NOC na pesquisa</p><p>Licenciando os resultados noc</p><p>Resumo</p><p>Parte II: Taxonomia da NOC</p><p>Visão Geral da Taxonomia da NOC</p><p>Desenvolvimento histórico da taxonomia da NOC</p><p>Revisões realizadas na taxonomia desde a sua criação</p><p>Codificação da classificação</p><p>Parte III: Resultados</p><p>A</p><p>A</p><p>1300 Aceitação: Estado de Saúde*</p><p>1105 Acesso para Hemodiálise</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>1311 Adaptação à Mudança</p><p>1301 Adaptação da Criança à Hospitalização</p><p>2200 Adaptação do Cuidador à Institucionalização do Paciente</p><p>0118 Adaptação do Recém-nascido</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida</p><p>1934 Ambiente de Cuidado à Saúde Seguro</p><p>1910 Ambiente Domiciliar Seguro</p><p>1014 Apetite</p><p>2609 Apoio da Família Durante o Tratamento</p><p>1504 Apoio Social</p><p>2004 Aptidão Física</p><p>1406 Autocontenção da Automutilação</p><p>1410 Autocontenção da Raiva</p><p>1401 Autocontenção de Agressividade</p><p>1400 Autocontenção de Comportamento Abusivo</p><p>1408 Autocontenção do Suicídio</p><p>1402 Autocontrole da Ansiedade</p><p>3105 Autocontrole da Arritmia</p><p>0704 Autocontrole da Asma</p><p>1409 Autocontrole da Depressão</p><p>3109 Autocontrole da Disfunção Lipídica</p><p>3100 Autocontrole da Doença Aguda</p><p>3104 Autocontrole da Doença Arterial Coronariana</p><p>3111 Autocontrole da Doença Arterial Periférica</p><p>1617 Autocontrole da Doença Cardíaca</p><p>3102 Autocontrole da Doença Crônica</p><p>3103 Autocontrole da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica</p><p>3108 Autocontrole da Doença Renal</p><p>1631 Autocontrole da Esclerose Múltipla</p><p>3107 Autocontrole da Hipertensão</p><p>3106 Autocontrole da Insuficiência Cardíaca</p><p>3110 Autocontrole da Osteoporose</p><p>3101 Autocontrole da Terapia de Anticoagulação</p><p>1405 Autocontrole de Comportamento Impulsivo</p><p>1620 Autocontrole de Convulsões</p><p>1619 Autocontrole do Diabetes</p><p>1411 Autocontrole do Distúrbio Alimentar</p><p>1404 Autocontrole do Medo</p><p>1403 Autocontrole do Pensamento Distorcido</p><p>1615 Autocuidado da Ostomia</p><p>0303 Autocuidado: Alimentação</p><p>0300 Autocuidado: Atividades da Vida Diária (AVD)</p><p>0306 Autocuidado: Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD)</p><p>0301 Autocuidado: Banho</p><p>0305 Autocuidado: Higiene</p><p>0310 Autocuidado: Higiene Íntima</p><p>0308 Autocuidado: Higiene Oral</p><p>0307 Autocuidado: Medicamento não Parenteral</p><p>0309 Autocuidado: Medicamento Parenteral</p><p>0302 Autocuidado: Vestir-se</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>1205 Autoestima</p><p>1614 Autonomia Pessoal</p><p>1215 Autopercepção</p><p>B</p><p>2508 Bem-estar do Cuidador</p><p>2601 Bem-estar Familiar</p><p>2002 Bem-estar Pessoal</p><p>C</p><p>2513 Cessação da Negligência</p><p>2500 Cessação de Abuso</p><p>1102 Cicatrização de Feridas: Primeira Intenção</p><p>1103 Cicatrização de Feridas: Segunda Intenção</p><p>1106 Cicatrização de Queimaduras</p><p>0409 Coagulação Sanguínea</p><p>0900 Cognição</p><p>2700 Competência da Comunidade</p><p>1601 Comportamento de Aceitação</p><p>1632 Comportamento de Aceitação: Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação: Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação: Medicamento Prescrito</p><p>1600 Comportamento de Adesão</p><p>1621 Comportamento de Adesão: Dieta Saudável</p><p>1603 Comportamento de Busca da Saúde</p><p>1629 Comportamento de Cessação do Abuso de Álcool</p><p>1630 Comportamento de Cessação do Abuso de Drogas</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>1610 Comportamento de Compensação da Audição</p><p>1611 Comportamento de Compensação da Visão</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1626 Comportamento de Ganho de Peso</p><p>1900 Comportamento de Imunização</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1627 Comportamento de Perda de Peso</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de Quedas</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1624 Comportamento de Saúde Materna Pós-parto</p><p>1607 Comportamento de Saúde Pré-natal</p><p>1911 Comportamento de Segurança Pessoal</p><p>0902 Comunicação</p><p>0903 Comunicação: Expressão</p><p>0904 Comunicação: Recepção</p><p>0905 Concentração</p><p>1850 Conhecimento: Alimentação com Copo</p><p>1846 Conhecimento: Alimentação com Mamadeira</p><p>1800 Conhecimento: Amamentação</p><p>1811 Conhecimento: Atividade Prescrita</p><p>1805 Conhecimento: Comportamento de Saúde</p><p>1804 Conhecimento: Conservação de Energia</p><p>1852 Conhecimento: Controle da Arritmia</p><p>1831 Conhecimento: Controle da Artrite</p><p>1832 Conhecimento: Controle da Asma</p><p>1851 Conhecimento: Controle da Demência</p><p>1836 Conhecimento: Controle da Depressão</p><p>1844 Conhecimento: Controle da Doença Aguda</p><p>1849 Conhecimento: Controle da Doença Arterial Coronariana</p><p>1860 Conhecimento: Controle da Doença Arterial Periférica</p><p>1830 Conhecimento: Controle da Doença Cardíaca</p><p>1847 Conhecimento: Controle da Doença Crônica</p><p>1856 Conhecimento: Controle da Doença Inflamatória Intestinal</p><p>1848 Conhecimento: Controle da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica</p><p>1857 Conhecimento: Controle da Doença Renal</p><p>1843 Conhecimento: Controle da Dor</p><p>1838 Conhecimento: Controle da Esclerose Múltipla</p><p>1837 Conhecimento: Controle da Hipertensão</p><p>1835 Conhecimento: Controle da Insuficiência Cardíaca</p><p>1859 Conhecimento: Controle da Osteoporose</p><p>1861 Conhecimento: Controle da Pneumonia</p><p>1845 Conhecimento: Controle da Terapia de Anticoagulação</p><p>1842 Conhecimento: Controle da Infecção</p><p>1863 Conhecimento: Controle do Acidente Vascular Encefálico</p><p>1833 Conhecimento: Controle do Câncer</p><p>1820 Conhecimento: Controle do Diabetes</p><p>1853 Conhecimento: Controle do Distúrbio Alimentar</p><p>1858 Conhecimento: Controle do Distúrbio Lipídico</p><p>1862 Conhecimento: Controle do Estresse</p><p>1841 Conhecimento: Controle do Peso</p><p>1866 Conhecimento: Controle do Tempo</p><p>1812 Conhecimento: Controle do Uso de Substâncias</p><p>1826 Conhecimento: Criação de Filhos</p><p>1840 Conhecimento: Cuidados com Lactente Pré-termo</p><p>1819 Conhecimento: Cuidados com o Lactente</p><p>1829 Conhecimento: Cuidados da Ostomia</p><p>1802 Conhecimento: Dieta Prescrita</p><p>1854 Conhecimento: Dieta Saudável</p><p>1855 Conhecimento: Estilo de Vida Saudável</p><p>1815 Conhecimento: Função Sexual</p><p>1839 Conhecimento: Funcionamento Sexual na Gravidez e no Pós-parto</p><p>1810 Conhecimento: Gravidez</p><p>1827 Conhecimento: Mecânica Corporal</p><p>1808 Conhecimento: Medicamento</p><p>1821 Conhecimento: Prevenção da Concepção</p><p>1828 Conhecimento: Prevenção de Quedas</p><p>1865 Conhecimento: Prevenção de Trombo</p><p>1864 Conhecimento: Prevenção do Acidente Vascular Encefálico</p><p>1814 Conhecimento: Procedimentos de Tratamento</p><p>1803 Conhecimento: Processo da Doença</p><p>1816 Conhecimento: Promoção da Fertilidade</p><p>1823 Conhecimento: Promoção da Saúde</p><p>1806 Conhecimento: Recursos de Saúde</p><p>1834 Conhecimento: Redução da Ameaça de Câncer</p><p>1813 Conhecimento: Regime de Tratamento</p><p>1818 Conhecimento: Saúde Materna no Pós-parto</p><p>1822 Conhecimento: Saúde Materna Pré-concepção</p><p>1801 Conhecimento: Segurança Física da Criança</p><p>1809 Conhecimento: Segurança Pessoal</p><p>1817 Conhecimento: Trabalho de Parto e Expulsão</p><p>1407 Consequências da Dependência de Substâncias</p><p>0204 Consequências da Imobilidade: Fisiológicas</p><p>0205 Consequências da Imobilidade: Psicocognitivas</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1104 Consolidação Óssea</p><p>0500 Continência Intestinal</p><p>0502 Continência Urinária</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1618 Controle de Náusea e Vômitos</p><p>2801 Controle de Risco Comunitário: Doença Crônica</p><p>2802 Controle</p><p>Uso de Drogas, são</p><p>encontrados nesta classificação. Conforme resultados adicionais forem</p><p>desenvolvidos e refinados, espera-se que uma homogeneidade maior do nível</p><p>de abstração entre os resultados evolua ou que estes níveis múltiplos de</p><p>abstração possam ser vistos como úteis. As decisões relacionadas à inclusão</p><p>de resultados amplos versus específicos, entretanto, dependerão de quão úteis</p><p>serão para a enfermagem. Nossa experiência até o presente momento</p><p>demonstra que os enfermeiros, em diferentes contextos, necessitam de</p><p>diferentes de níveis de abstração baseados na sua especialidade e do cenário</p><p>de cuidados à saúde. O melhor exemplo disso é que os enfermeiros que</p><p>trabalham em unidades de terapias intensivas preferem resultados mais</p><p>específicos para o uso em sua prática clínica. Na estrutura taxonômica, o</p><p>nível de abstração também está refletido no domínio, na classe, e na estrutura</p><p>do resultado.</p><p>A estrutura da classificação utiliza dois pontos para separar os termos dos</p><p>resultados amplos dos específicos. Tanto quanto possível, o primeiro termo</p><p>no resultado reflete o termo que o profissional pode selecionar quando</p><p>procura o resultado. Por exemplo, a recuperação de abuso é encontrada na</p><p>categoria ampla de Recuperação de Abuso, mas é adicionada especificamente</p><p>e m Recuperação de Abuso: Emocional; Recuperação de Abuso: Financeiro;</p><p>Recuperação de Abuso: Físico e Recuperação de Abuso: Sexual. Esse padrão de</p><p>criação de resultados mais globais, além dos resultados mais específicos</p><p>utilizando dois pontos, tem sido útil para o desenvolvimento dessa</p><p>classificação. Enfermeiros podem escolher entre os resultados mais específicos</p><p>ou utilizar o resultado mais global que contém os conteúdos mais específicos</p><p>como indicadores. Isso pode resultar na seleção de menos resultados para</p><p>alguns pacientes pelos enfermeiros.</p><p>Sensibilidade dos Resultados</p><p>Cada conceito representa o estado de um paciente, cuidador, família ou</p><p>comunidade que é sensível em graus variados às intervenções de</p><p>enfermagem. Originalmente, a equipe de pesquisadores avaliava a</p><p>sensibilidade às intervenções de enfermagem por meio de (1) seleção dos</p><p>conceitos dos resultados na literatura de enfermagem e nos sistemas de</p><p>informação clínica, (2) determinação de que os resultados foram utilizados</p><p>para mensurar os efeitos das intervenções de enfermagem, e (3) pesquisa com</p><p>enfermeiros experts sobre a importância dos resultados como medidas dos</p><p>efeitos das intervenções de enfermagem. O teste de sensibilidade final será a</p><p>seleção difundida e uso dos resultados na prática e na pesquisa com análises</p><p>cuidadosas que isolam os efeitos das intervenções nos resultados. Uma vez</p><p>que os resultados foram desenvolvidos para uso em todos os cenários onde</p><p>os enfermeiros atuam no cuidado à saúde, alguns dos indicadores de</p><p>resultados podem ser mais aplicáveis em um contexto do que em outro. Por</p><p>exemplo, os valores sanguíneos e outros resultados diagnósticos utilizados</p><p>como indicadores podem ser pertinentes no contexto de cuidado à saúde</p><p>agudo ou intensivo, mas podem ser menos úteis em casa ou domicílio ou em</p><p>casas de repouso. Na dúvida, foram incluídos indicadores que acreditamos</p><p>serem ainda globalmente utilizados na prática, tais como teste de urina para</p><p>diabetes, mesmo que a padronização nos Estados Unidos tenha como foco as</p><p>amostras sanguíneas. Esses indicadores permitem que os resultados dessa</p><p>classificação tenham valor para os enfermeiros em outros países. Resultados</p><p>nos níveis da comunidade provavelmente são mais úteis no cenário de saúde</p><p>da comunidade ou na avalição das ações da comunidade. Essa continua a ser</p><p>a área menos desenvolvida da classificação, embora seis resultados adicionais</p><p>enfocados na comunidade sejam incluídos na quinta edição.</p><p>Utilização por Outras Disciplinas</p><p>Muitos resultados sensíveis à enfermagem desenvolvidos até o momento não</p><p>são específicos somente à área da enfermagem; assim, eles podem ser</p><p>utilizados para avaliar o cuidado à saúde fornecido por outra disciplina de</p><p>cuidados à saúde, uma vez que o foco é o paciente. Por exemplo, os</p><p>fisioterapeutas podem ter uma grande influência no escore de resultado geral</p><p>do paciente para Mobilidade e Tolerância à Atividade. Nessa situação, esses</p><p>resultados medem os resultados colaborativos do cuidado à saúde de</p><p>enfermagem e dos fisioterapeutas e podem ser um exemplo de como a NOC</p><p>pode aumentar as oportunidades de colaboração. Enquanto os resultados</p><p>podem ser utilizados em outras disciplinas, os indicadores utilizados para</p><p>avaliar a condição do paciente em relação ao resultado podem variar de</p><p>disciplina a disciplina. Por exemplo, os fisioterapeutas podem utilizar os</p><p>indicadores que medem o progresso com o uso de equipamento que não é</p><p>utilizado rotineiramente. Nesse caso, indicadores adicionais devem ser</p><p>acrescidos ao resultado pelos profissionais da saúde, a fim de direcionarem</p><p>essas necessidades específicas para a medida de um resultado.</p><p>A classificação dos resultados de enfermagem: O que não</p><p>é</p><p>A seção anterior destacou os pontos-chave sobre a NOC. Esta seção</p><p>destacará o que a NOC não é: completa, prescritiva, diagnósticos de</p><p>enfermagem ou avaliações.</p><p>A Classificação Não É Completa</p><p>Embora a NOC contenha resultados usados frequentemente pelos</p><p>enfermeiros, neste estágio de desenvolvimento da classificação não estão</p><p>incluídos todos os resultados que poderiam ser importantes para a</p><p>enfermagem. Esta edição incluiu 107 novos resultados disponíveis para uso</p><p>de enfermeiros e outros profissionais da saúde. Conforme os enfermeiros</p><p>revisarem os resultados e os utilizarem na prática e na pesquisa, a</p><p>necessidade de resultados adicionais será identificada e os resultados</p><p>publicados podem precisar de modificações. Uma vez que a classificação dos</p><p>resultados deve ser modificada, a fim de refletir as modificações na prática da</p><p>enfermagem e na prestação de cuidados à saúde, a classificação estará em</p><p>constante evolução. Os testes dos resultados na prática clínica resultaram em</p><p>muitas revisões na terceira edição, baseadas no feedback da prática dos</p><p>enfermeiros. Modificações na quarta edição desta classificação foram feitas</p><p>para melhor posicionar a classificação para o uso em registro eletrônico de</p><p>saúde, a fim de assegurar que a contribuição dos enfermeiros possa ser</p><p>representada com precisão no futuro. A quinta edição refina a taxonomia e</p><p>adiciona uma classe. Esforços desse tipo aumentam a classificação,</p><p>desenvolvem o conhecimento dos enfermeiros e melhoram o cuidado à saúde</p><p>que os enfermeiros fornecem aos pacientes, aos familiares e aos cuidadores.</p><p>Os resultados publicados neste volume não incluem todos os resultados</p><p>para os indivíduos, famílias e comunidades para os quais os enfermeiros</p><p>fornecem as intervenções. Os resultados dos níveis de família e comunidade</p><p>estão incluídos nesta edição, complementando trabalhos anteriores, porém</p><p>mais resultados são necessários para estas áreas. Entretanto, muitos</p><p>resultados de nível individual podem ser agregados, a fim de caracterizar</p><p>famílias, comunidades e populações (por exemplo, um diagnóstico de</p><p>enfermagem ou médico, um grupo relacionado a um diagnóstico [DRG], a</p><p>unidade ou localização geográfica em que o cuidado à saúde é realizado ou, o</p><p>enfermeiro que preste o cuidado à saúde). Resultados adicionais no nível da</p><p>família ou da comunidade serão desenvolvidos para avaliar a efetividade das</p><p>intervenções da enfermagem almejada nessas unidades de análise. É possível</p><p>que alguns dos resultados relacionados ao indivíduo possam ser modificados</p><p>para uso com agregados e que o feedback sobre tais modificações seja</p><p>extremamente útil em edições futuras. A classificação dos resultados também</p><p>não contém resultados de desempenho organizacional ou custo do cuidado</p><p>de saúde. Esses resultados são importantes na pesquisa de efetividade, mas</p><p>não refletem os efeitos das intervenções sobre o paciente. Ao invés disso, os</p><p>resultados organizacionais e de custos são, com frequência, mais úteis para</p><p>avaliar a efetividade do tratamento de enfermagem ou as intervenções de</p><p>prestação de serviços de saúde.</p><p>Os Resultados NOC Não São Prescritivos</p><p>Os resultados NOC não são metas para pacientes individuais ou para</p><p>populações de pacientes, embora possam ser traduzidos para metas ao</p><p>identificar o estado desejado na escala de medida e ao estabelecer uma</p><p>classificação-alvo para o paciente. Os resultados em nível individual não são</p><p>prescritos para um diagnóstico ou intervenção de enfermagem em particular.</p><p>Eles podem ser selecionados para um diagnóstico ou intervenção com base</p><p>em um julgamento clínico do enfermeiro responsável pelos cuidados de um</p><p>paciente, ou com base no julgamento coletivo dos profissionais da saúde</p><p>responsáveis pelo desenvolvimento de um caminho crítico para uma</p><p>população de pacientes ou por um plano de cuidado da saúde padronizado</p><p>para uma população de pacientes. Possíveis ligações aos diagnósticos de</p><p>enfermagem NANDA são sugeridas neste livro e são encontradas na Parte 4.</p><p>Essas ligações auxiliam os enfermeiros na seleção dos resultados e na</p><p>condução de pesquisas para a validação das ligações sugeridas. Ligações</p><p>adicionais entre diagnósticos, intervenções e resultados podem ser</p><p>encontradas em outras publicações.3,4 Os resultados NOC ligados a algumas</p><p>condições médicas frequentes e de alto custo estão disponíveis no livro</p><p>voltado para ligações, publicado em 2012.3</p><p>Resultados NOC Não São Diagnósticos de Enfermagem</p><p>Muitos resultados classificam os mesmos estados abordados por diagnósticos</p><p>de enfermagem. Um diagnóstico identifica o estado que está alterado, que</p><p>tem o potencial de estar alterado, ou tem o potencial para ser melhorado,</p><p>enquanto um resultado avalia o estado real de um determinado momento,</p><p>usando uma escala de medida de 5 pontos. A Tabela 1-1 ilustra algumas das</p><p>diferenças nas linguagens de diagnóstico e de resultado utilizando os</p><p>diagnósticos NANDA-I e os resultados NOC.</p><p>Tabela 1-1</p><p>Comparações de diagnósticos NANDA-I e resultados da NOC</p><p>As comparações da Tabela 1-1 ilustram a diferença entre as linguagens</p><p>usadas para identificar o estado para o qual um diagnóstico é feito e o estado</p><p>que é mensurado como resultado. I lustram também que alguns resultados</p><p>são mais específicos do que um diagnóstico relacionado (por exemplo,</p><p>resultados de conhecimento), enquanto alguns diagnósticos são mais</p><p>específicos do que os resultados relacionados (por exemplo, diagnóstico de</p><p>constipação). Há também alguns resultados globais para os quais uma</p><p>linguagem similar não é utilizada nos diagnósticos NANDA-I; no entanto,</p><p>esses resultados podem ser selecionados para vários diagnósticos.</p><p>Resultados Não São Coletas de Dados</p><p>Os resultados não estão voltados para a fase de coleta de dados do processo</p><p>de enfermagem, embora os indicadores possam representar os estados,</p><p>comportamentos e percepções dos pacientes durante a coleta de dados.</p><p>Nenhum resultado representa toda a gama de estados de um indivíduo,</p><p>família ou comunidade que compreenda uma coleta de dados abrangente.</p><p>Uma coleta de dados fornece o banco de dados para o raciocínio e decisões</p><p>clínicas, incluindo a seleção de diagnósticos, resultados e intervenções de</p><p>enfermagem. Ainda que os dados coletados que definem um diagnóstico</p><p>devam corresponder aos indicadores de resultados que se refiram ao mesmo</p><p>estado do paciente, a validação dos diagnósticos de enfermagem e dos</p><p>resultados de pacientes sensíveis à enfermagem, necessária para a obtenção</p><p>de uma correspondência completa, ainda não foi realizada. Os resultados</p><p>NOC podem ser utilizados como ferramentas de coleta de dados quando</p><p>determinarem a classificação basal. Quando um resultado é selecionado, o</p><p>estado, comportamento ou percepção do indivíduo, família ou comunidade</p><p>necessitam ser avaliados e pontuados na escala de mensuração para fornecer</p><p>uma medida basal para comparação com as medidas pós-intervenção. É a</p><p>medida basal do estado variável de um resultado que deve corresponder ao</p><p>diagnóstico.</p><p>Perguntas mais frequentes</p><p>O trabalho inicial feito na NOC identificou questões conceituais que</p><p>formaram a base sobre a qual este trabalho foi construído. A equipe de</p><p>pesquisa original revisou a literatura sobre os resultados do paciente, os</p><p>sistemas de informação, a ciência da classificação taxonômica, a pesquisa de</p><p>efetividade e os métodos qualitativos e quantitativos relevantes para abordar</p><p>esses temas. Os membros dessa equipe revisaram inúmeras fontes de</p><p>resultados de pacientes utilizadas pelos enfermeiros (livros-texto, sistemas de</p><p>informação de enfermagem, caminhos críticos e planos de cuidado à saúde,</p><p>estudos de resultados, padrões de prática, estruturas conceituais e</p><p>classificações de resultado). À medida que os enfermeiros utilizarem</p><p>resultados padronizados ao invés de metas em sua prática, muitos desses</p><p>temas iniciais e outras questões-chave necessitam ser abordadas. As</p><p>perguntas mais frequentes sobre a classificação estão incluídas aqui e cada</p><p>pergunta terá como resposta uma abordagem breve.</p><p>Quem É o Paciente?</p><p>Os resultados dos pacientes apontam para aquele que recebe os cuidados,</p><p>porém, o uso tradicional do termo paciente é muito limitado. Paciente é</p><p>tradicionalmente definido como um indivíduo que recebe cuidados, porém,</p><p>os familiares cuidadores e outros indivíduos importantes estão</p><p>frequentemente envolvidos integralmente com os pacientes, e também</p><p>recebem cuidados de enfermagem. O termo paciente é utilizado em muitos</p><p>resultados, embora o receptor de cuidados possa ser denominado cliente ou</p><p>residente em alguns serviços. As primeiras duas edições utilizaram</p><p>constantemente o termo paciente. Quando os resultados de satisfação foram</p><p>acrescentados à terceira edição, o termo satisfação do paciente como título foi</p><p>considerado pela equipe de pesquisa como muito limitada, portanto, o termo</p><p>satisfação do cliente é utilizado para descrever esses resultados. Essa questão</p><p>continuou na enfermagem com algumas organizações de cuidado à saúde</p><p>querendo usar o termo consumidor para seus pacientes. Independentemente</p><p>de como forem chamados, os indivíduos são o foco da maioria dos resultados</p><p>nessa classificação. Os dados são coletados e agregados normalmente sobre</p><p>os indivíduos para caracterizar outras unidades de análise (por exemplo,</p><p>grupos de pacientes, organizações, comunidades), mas alguns resultados</p><p>precisam de coleta de dados no nível grupal. A equipe de pesquisa decidiu</p><p>utilizar indivíduos como uma unidade focal para o desenvolvimento inicial da</p><p>NOC, com os cuidadores das famílias incluídos para avaliar o impacto da</p><p>enfermagem nos membros das famílias como indivíduos. O desenvolvimento</p><p>e o teste dos resultados para outras unidades, tais como família e</p><p>comunidade, foram incluídos nas edições anteriores e caracterizam as</p><p>unidades familiares e comunitárias como um todo. Adicionalmente, os</p><p>resultados serão desenvolvidos nessas áreas, conforme a classificação for</p><p>expandida e revisada.</p><p>O que os Resultados dos Pacientes Descrevem?</p><p>De maneira semelhante aos diagnósticos de enfermagem, os fenômenos de</p><p>interesse com os resultados de pacientes sensíveis à enfermagem são estados</p><p>ou comportamentos dos pacientes individuais ou cuidadores, incluindo</p><p>estados de percepção e subjetividade. Esses fenômenos contrastam as</p><p>intervenções de enfermagem que descrevem os comportamentos de</p><p>enfermagem. Os fenômenos de preocupação para os resultados também estão</p><p>em contraste aos diagnósticos de enfermagem, em que os fenômenos de</p><p>preocupação são os estados do paciente identificados, porque a melhora é</p><p>desejada. Os resultados definem o estado do paciente em determinado</p><p>momento e podem indicar melhora ou deterioração do estado comparado à</p><p>avaliação prévia do paciente. Os dados que definem um diagnóstico</p><p>normalmente corresponde aos resultados e indicadores em um ponto não</p><p>desejável no continuum de um estado. Os estados do paciente que são</p><p>avaliados, mas não são o foco das intervenções de enfermagem (não seguem</p><p>uma intervenção), não são resultados, como tipicamente definido. Os</p><p>resultados descrevem os estados dos pacientes que são acompanhados e que</p><p>se espera serem influenciados por uma intervenção. O resultado do paciente</p><p>sensível</p><p>à enfermagem é definido como um estado, comportamento ou</p><p>percepção do indivíduo, da família ou da comunidade, que é medido ao longo</p><p>de um continuum na resposta a uma intervenção ou intervenções de</p><p>enfermagem. Cada resultado tem um grupo associado de indicadores que são</p><p>utilizados para determinar o estado do paciente em relação ao resultado. Os</p><p>indicadores dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem são definidos como</p><p>estados, comportamentos ou percepções mais concretos do indivíduo, da</p><p>família ou da comunidade que servem como pistas para mensurar um</p><p>resultado. As definições e os indicadores reconhecem que os enfermeiros,</p><p>familiares cuidadores e pacientes fornecem os dados sobre o resultado, e que</p><p>tanto o paciente quanto o familiar cuidador são o foco dos resultados. Alguns</p><p>resultados podem ser mensurados apenas pelo paciente, outros apenas pelo</p><p>enfermeiro e alguns pelo paciente (ou família) e pelo enfermeiro ou outros</p><p>profissionais da saúde. As definições de alguns termos comuns utilizados na</p><p>classificação estão no Quadro 1-1.</p><p>Quadro 1-</p><p>1 Termos e D efinições S elecionados</p><p>Aceitação</p><p>Acatar uma recomendação de um profissional de saúde.</p><p>Ações Pessoais</p><p>Ações realizadas por um indivíduo, cuidador, membro da família ou por</p><p>outra pessoa significante.</p><p>Adequado</p><p>S uficiente em qualidade ou quantidade para satisfazer uma necessidade</p><p>ou função.</p><p>Adesão</p><p>Acatar uma ação selecionada para melhorar a saúde.</p><p>Adolescência</p><p>Período de tempo na vida de uma criança dos 12 aos 17 anos.</p><p>Adulto Jovem</p><p>Período de tempo na vida de um adulto que vai dos 18 a 39 anos.</p><p>Adulto de Meia-idade</p><p>Período na vida de um adulto dos 40 aos 64 anos.</p><p>Adulto de Terceira Idade</p><p>Período de vida de um adulto a partir dos 65 anos.</p><p>Apropriado</p><p>Adequado para satisfazer exigências, demandas ou necessidades.</p><p>Aumentado</p><p>Maior em número, grau ou tamanho.</p><p>Bem-estar</p><p>Extensão da percepção de seu próprio estado de saúde.</p><p>Capacidade</p><p>Poder ou capacidade para executar ações.</p><p>Comportamento</p><p>Resposta observável ou relatada de um indivíduo, uma família ou uma</p><p>comunidade ao seu ambiente.</p><p>Comunidade</p><p>Uma população interativa com relações que emergem à medida que os</p><p>membros desenvolvem e usam, em comum, alguns serviços e instituições.</p><p>Confiança</p><p>Acreditar que se pode agir para alcançar a meta desejada.</p><p>Criança</p><p>Termo geral para infância de 1 ano até os 17 anos.</p><p>Criança de 12 a 24 Meses</p><p>Termo usado para uma criança de 1 a 2 anos.</p><p>Cuidador</p><p>Um membro da família, significante, amigo ou outra pessoa que cuida ou</p><p>atua em nome do paciente.</p><p>Cuidador de Criança</p><p>Cuidador familiar ou um indivíduo que é pago para cuidar de criança.</p><p>Diminuído</p><p>Menor em tamanho, grau ou quantidade.</p><p>Doença</p><p>Um processo patológico específico definido por um conjunto de sinais e</p><p>sintomas que afetam uma parte do corpo ou o corpo inteiro; a etiologia, a</p><p>patologia e o prognóstico podem ser conhecidos ou desconhecidos.</p><p>Efetivo</p><p>Produz resultados relacionados à saúde desejados.</p><p>Estado</p><p>Estado de saúde do enfoque do resultado. Este pode estar no nível</p><p>individual, familiar ou comunitário ou ser a função de um sistema ou</p><p>estado do corpo.</p><p>Evitar</p><p>Afastar-se de algo para manter-se longe.</p><p>Família</p><p>Duas ou mais pessoas que estejam relacionadas biologicamente,</p><p>legalmente ou por escolha e que possuam expectativas em sociedade de se</p><p>socializarem, aculturarem e cuidarem de seus membros.</p><p>Fonte de Dados</p><p>Documentação de onde os dados são obtidos, como paciente, familiar,</p><p>cuidador, observação direta de um profissional de cuidados, prontuário</p><p>médico ou outras fontes.</p><p>Função</p><p>Ação especial ou propriedade fisiológica de um órgão ou outra parte do</p><p>corpo para realizar o seu trabalho específico.</p><p>Funcionar</p><p>Realizar um conjunto de ações na expressão ou desempenho de um</p><p>papel.</p><p>Inapropriado</p><p>Inadequado às exigências sociais, demandas ou necessidades.</p><p>Indicador de Resultados</p><p>Um estado, comportamento ou percepção mais concreto do indivíduo,</p><p>da família ou da comunidade que serve como uma pista para mensurar um</p><p>resultado.</p><p>Lactente</p><p>Termo utilizado para bebês do nascimento ao primeiro ano de vida.</p><p>Medida</p><p>Uma escala do tipo Likert de 5 pontos que quantifica um estado do</p><p>resultado ou indicador do paciente em um continuum desde o menos até o</p><p>mais desejável e fornece uma classificação em um ponto do tempo.</p><p>Mental</p><p>Resposta emocional e intelectual total.</p><p>Mudança no Escore de Classificação</p><p>Diferença entre uma classificação basal do resultado e a(s)</p><p>classificação(ões) do resultado após a intervenção. Esse escore de mudança</p><p>pode ser positivo (a classificação do resultado aumentou) ou negativo (a</p><p>classificação do resultado diminuiu), ou pode não ter ocorrido mudança e a</p><p>classificação do resultado permaneceu a mesma). Essa mudança no escore</p><p>de classificação representa o resultado atingido após uma intervenção ou</p><p>intervenções de cuidado à saúde.</p><p>Obter</p><p>Ganhar ou alcançar por meio de esforço ou ação planejados.</p><p>Pais</p><p>Mãe, pai ou outro indivíduo que assume a criação da criança.</p><p>Percepção</p><p>Um pensamento mental consciente ou uma imagem ou sensação a partir</p><p>de um estímulo sensorial.</p><p>Pessoa de Referência</p><p>Uma pessoa saudável e do mesmo sexo e idade usada para comparação</p><p>quando se classifica um resultado ou um indicador.</p><p>População</p><p>Conjunto de indivíduos que apresentam uma ou mais características</p><p>pessoais (por exemplo, sexo, idade, doença) ou sociais (por exemplo, país,</p><p>local de trabalho) em comum.</p><p>Pré-escolar</p><p>Termo utilizado para o período da vida de uma criança dos 3 aos 5 anos.</p><p>Primeira Infância</p><p>Período de tempo na vida de uma criança que vai de 1 a 5 anos (inclui</p><p>Toddler e a Pré-escola).</p><p>Profissionais de Saúde</p><p>Indivíduos com ensino avançado e licenciados que são pagos para</p><p>prestar serviços de assistência à saúde.</p><p>Provedores de Saúde</p><p>Profissional e equipe de apoio que são pagos para prestar serviços de</p><p>assistência à saúde.</p><p>Recém-nascido</p><p>Um bebê do nascimento aos 28 primeiros dias de vida.</p><p>Receptor do Cuidado</p><p>Uma pessoa, como um paciente, cuidador (especificar), pais (especificar),</p><p>família (especificar) ou comunidade (especificar) que recebe os serviços de</p><p>um profissional.</p><p>Recomendado</p><p>Apresentado como digno de confiança, aceitação ou uso.</p><p>Recursos</p><p>Fonte de suprimento, suporte ou informação.</p><p>Resultado de Paciente Sensível à Enfermagem</p><p>Um estado, comportamento ou percepção do indivíduo, da família ou da</p><p>comunidade que é medido ao longo de um continuum na resposta a uma</p><p>intervenção ou intervenções de enfermagem. Cada resultado tem um grupo</p><p>associado de indicadores, que são utilizados para determinar o estado do</p><p>paciente em relação ao resultado.</p><p>Resultados Essenciais</p><p>Um conjunto conciso de resultados que captura a essência de uma área</p><p>de especialidade prática.</p><p>Saúde</p><p>Um estado de funcionamento físico, fisiológico, social e espiritual.</p><p>Segunda Infância</p><p>Período da vida de uma criança dos 6 aos 11 anos.</p><p>Taxonomia da NOC</p><p>Uma organização sistemática dos resultados, divididos em grupos ou</p><p>categorias, baseada em suas semelhanças, diferenças e relações entre os</p><p>resultados. A estrutura da taxonomia da NOC tem 5 níveis: domínios,</p><p>classes, resultados, indicadores e medidas.</p><p>Em quais Níveis de Abstração os Resultados Devem Ser</p><p>Desenvolvidos?</p><p>A NOC contém resultados e indicadores em quatro níveis gerais de abstração,</p><p>com os procedimentos de mensuração no nível empírico (Tabela 1-2). Nos</p><p>níveis mais altos, as categorias e as classes dos resultados foram derivadas</p><p>dos resultados de agrupamentos hierárquicos e estratégias qualitativas</p><p>usadas no desenvolvimento da taxonomia. O nível mais baixo de abstração da</p><p>taxonomia contém declarações de indicadores para cada título de resultado.</p><p>Os resultados estão em níveis médios de abstração e, em alguns casos,</p><p>indicadores para resultados globais mais abstratos são desenvolvidos como</p><p>resultados mais específicos, menos abstratos. Por exemplo, o indicador para</p><p>Mobilidade é “movimento da articulação” enquanto “flexão a 45°” é um</p><p>indicador para o resultado Movimento Articular: Pescoço. O nível empírico</p><p>inclui atividades de mensuração para cada resultado e seus indicadores.</p><p>Tabela 1-2</p><p>Níveis de</p><p>abstração na taxonomia</p><p>O Mais Abstrato Domínio do Resultado Sensível à Enfermagem</p><p>Nível de Abstração Médio a Alto Classes dos Resultados Sensíveis à Enfermagem</p><p>Nível de Abstração Médio Resultado Sensível à Enfermagem</p><p>Nível de Abstração Baixo Indicadores dos Resultados Sensíveis à Enfermagem</p><p>Nível Empírico Atividades de Mensuração para os Resultados</p><p>Como os Resultados Devem Ser Declarados?</p><p>Uma vez que os resultados e os indicadores são conceituados como estados,</p><p>comportamentos ou percepções variáveis de cada paciente, cuidador, família</p><p>ou comunidade, eles têm títulos representando conceitos que podem ser</p><p>mensurados ao longo de um continuum como um estado positivo ou negativo.</p><p>S empre que possível, a equipe evita títulos que descrevem um estado</p><p>indesejável, entretanto, devido ao uso comum de alguns títulos ou da</p><p>dificuldade em identificar um antônimo, alguns realmente descrevem um</p><p>estado indesejável. Exemplos como Gravidade da Infecção, Nível de Desconforto,</p><p>Nível de Medo e Nível de Dor. Esses tipos de resultados são utilizados</p><p>frequentemente pela enfermagem para ajudar os pacientes a validar a</p><p>gravidade dos sintomas que sentem. Do ponto de vista do paciente, estes</p><p>sintomas são suas percepções sobre a extensão de enfrentamento dos</p><p>indicadores presentes em um resultado. A conceituação de um resultado</p><p>como variável permite a mensuração de alterações negativas ou positivas,</p><p>bem como ausência de mudança. O Quadro 1-2 resume as regras básicas</p><p>utilizadas no desenvolvimento dos resultados dessa classificação.</p><p>Quadro 1-</p><p>2 R egras para P adronização de R esultados</p><p>S ensíveis à E nfermagem</p><p>• Os títulos dos resultados devem ser concisos (expressos em cinco</p><p>palavras ou menos).</p><p>• Os títulos dos resultados devem ser expressos em termos não avaliadores</p><p>em vez de “estado diminuído, aumentado ou melhorado”.</p><p>• Os títulos dos resultados devem usar termos comuns de enfermagem</p><p>sempre que possível.</p><p>• Os títulos dos resultados não devem descrever as intervenções ou</p><p>comportamentos do enfermeiro.</p><p>• Os títulos dos resultados não devem ser expressos como diagnósticos de</p><p>enfermagem.</p><p>• Os resultados devem descrever um estado, comportamento ou percepção</p><p>que seja inerentemente variável e que possa ser medido e quantificado.</p><p>• Os títulos dos resultados devem ser conceituados e expressos em um nível</p><p>médio de abstração.</p><p>• Os resultados devem ser desenvolvidos utilizando uma ou duas escalas</p><p>de medidas.</p><p>• As definições para os resultados devem ser definidas consistentemente</p><p>com a escala de medida.</p><p>• A redação dos indicadores deve ser padronizada o máximo possível para</p><p>os resultados utilizando a mesma escala de medida.</p><p>• Dois pontos devem ser utilizados para tornar mais específicos os títulos</p><p>que representam conceitos amplos; entretanto, o título mais amplo é</p><p>expresso primeiro, com os dois pontos e o título mais específico em</p><p>seguida (por exemplo, Estado Nutricional: Ingestão Alimentar,</p><p>Autocuidado: Banho).</p><p>Por que os Resultados Não São Indicados como Metas?</p><p>Os resultados foram desenvolvidos como conceitos variáveis por várias</p><p>razões. Primeiro, os resultados da NOC são conceitos variáveis. Dessa</p><p>maneira, existe uma resposta do paciente, do cuidador, da família ou da</p><p>comunidade às intervenções de enfermagem que possam ser documentadas e</p><p>monitoradas ao longo do tempo em diferentes cenários e, então, comparadas.</p><p>Uma meta declarada desenvolvida para cada paciente não permite essa</p><p>comparação cruzada. S egundo, os resultados variáveis adquirem mais</p><p>informações do que apenas se uma meta foi ou não atingida. Para fins clínicos</p><p>e de pesquisa, os dados do tipo “e/ou” fornecem informações muito limitadas</p><p>e inibem a capacidade dos enfermeiros em avaliar adequadamente a</p><p>efetividade de suas intervenções. S e as metas não forem atingidas, é</p><p>importante saber se algum progresso foi feito ou até que ponto o resultado foi</p><p>prejudicado, se é que ele foi. Em terceiro lugar, com o tempo curto de</p><p>permanência nos cenários de cuidados agudos, tornou-se muito importante a</p><p>capacidade de documentar até mesmo um ligeiro aumento nos escores dos</p><p>resultados na alta hospitalar. As metas a curto prazo tornaram-se sem</p><p>sentido para o monitoramento do progresso ao longo do tempo. Os</p><p>resultados NOC podem ser utilizados para determinar uma meta para o</p><p>paciente, a família ou a comunidade, mas deve ser feito em adição às</p><p>mensurações do estado sobre os resultados basais e ao longo do tempo.</p><p>Quarto, em muitos casos, a meta do cuidado de enfermagem pode ser manter</p><p>um paciente em uma classificação particular de resultado quando não é</p><p>possível a melhora no estado. Por exemplo, a meta para o paciente com</p><p>problemas de autocuidado pode ser de manter o seu estado de resultado em</p><p>“3” para o resultado de Autocuidado: Banho. Finalmente, o ponto forte em se</p><p>usar os resultados ao invés de se utilizar metas é que uma mudança no escore</p><p>pode ser determinada após o cuidado de enfermagem ter sido realizado. Essa</p><p>mudança no escore de classificação não é possível com metas e é importante</p><p>para avaliação da efetividade dos tratamentos de enfermagem e para a</p><p>comparação dos resultados para populações específicas de pacientes ao</p><p>longo do tempo.</p><p>O que São os Resultados de Pacientes Sensíveis à</p><p>Enfermagem?</p><p>Para serem úteis para a avaliação da efetividade de enfermagem, os</p><p>resultados e indicadores devem ser identificados para verificar quais são</p><p>influenciados pela enfermagem e abrangentes o suficiente para avaliar todos</p><p>os aspectos da prática de enfermagem. A maioria dos resultados dos</p><p>pacientes, incluindo aqueles tradicionalmente utilizados para avaliar o</p><p>cuidado médico, não é influenciada por somente uma disciplina. Para</p><p>monitoramento e melhora da prática da enfermagem, entretanto, é</p><p>importante identificar os resultados que são responsivos aos cuidados de</p><p>enfermagem. Quanto mais abstratos e globais forem os resultados, maior será</p><p>a probabilidade de que sua obtenção seja o resultado de intervenções de</p><p>diversas disciplinas da saúde. Disciplinas específicas terão mais influência em</p><p>determinados resultados intermediários do que outras disciplinas. Por</p><p>exemplo, em diferentes momentos, a enfermagem, a medicina e a fisioterapia</p><p>têm um maior impacto sobre o resultado Mobilidade, embora todos</p><p>influenciem esse resultado. Os indicadores específicos de resultados têm</p><p>maior probabilidade de serem mais sensíveis às intervenções de uma única</p><p>disciplina, entretanto, é essencial identificar os indicadores de maior</p><p>sensibilidade às intervenções de enfermagem. Essa identificação capacita os</p><p>enfermeiros a documentarem os efeitos de suas intervenções e de torná-los</p><p>individual e coletivamente responsáveis pelos cuidados prestados aos seus</p><p>pacientes. Um conjunto de critérios para avaliar a evidência da sensibilidade</p><p>ou responsividade à enfermagem ou da resposta à intervenção de</p><p>enfermagem foi desenvolvido. Esses critérios estão listados no Quadro 1-3.</p><p>Quadro 1-</p><p>3 C ritérios para A valiar a S ensibilidade à</p><p>E nfermagem</p><p>• Uma intervenção de enfermagem produziu um resultado positivo.</p><p>• Uma intervenção de enfermagem influenciou um resultado positivo.</p><p>• Uma intervenção de enfermagem foi realizada com o intuito de produzir</p><p>ou influenciar o resultado.</p><p>• Uma intervenção de enfermagem produziu melhora ou manutenção do</p><p>resultado ou preveniu a deterioração ou a ocorrência de um resultado</p><p>negativo.</p><p>• A intervenção de enfermagem ocorreu antes da observação do resultado.</p><p>• Uma falha em realizar uma intervenção de enfermagem resultou em falta</p><p>de alcance de um resultado positivo ou a prevenção de um resultado</p><p>negativo.</p><p>• As intervenções que produziram ou influenciaram o resultado estão</p><p>dentro do escopo da prática de enfermagem.</p><p>Os Resultados de Pacientes Sensíveis à Enfermagem São a</p><p>Resolução dos Diagnósticos de Enfermagem?</p><p>A maioria dos resultados do paciente sensíveis à enfermagem representa a</p><p>resolução dos diagnósticos de enfermagem, embora alguns dos resultados</p><p>sejam mais genéricos e não estejam necessariamente relacionados a</p><p>diagnósticos específicos. Fica claro que a satisfação do cliente</p><p>e os encargos</p><p>financeiros dos pacientes que são atribuídos aos cuidados de enfermagem</p><p>não são diagnóstico-específicos e não podem ser concebidos como uma</p><p>resolução do diagnóstico. Nesse momento, parece que quanto mais geral</p><p>(abstrato) o resultado, por exemplo, Qualidade de Vida, menos provavelmente</p><p>ele será diagnóstico-específico. Por outro lado, quanto menos abstrato o</p><p>conceito do resultado, por exemplo, Autocuidado: Higiene Íntima, maior será a</p><p>probabilidade de ser diagnóstico-específico.</p><p>De que Maneira os Resultados de Enfermagem Diferem dos</p><p>Diagnósticos de Enfermagem?</p><p>Os resultados NOC descrevem um estado, um comportamento ou uma</p><p>percepção variáveis. O estado do resultado num determinado momento pode</p><p>ser utilizado em qualquer ponto em um continuum que vai do negativo para o</p><p>positivo. Os resultados podem ser utilizados para mensurar os diagnósticos</p><p>de enfermagem, declarados como problemas, estados de risco ou de potencial</p><p>para melhorar na mesma medida. Os diagnósticos de enfermagem, por outro</p><p>lado, geralmente descrevem estados que são, de algum modo, menos</p><p>positivos do que aquele que é desejado. Os diagnósticos de enfermagem</p><p>descrevem problemas, reais ou potenciais, que o enfermeiro procura resolver</p><p>por meio da intervenção. Mais recentemente, foram desenvolvidos</p><p>diagnósticos de enfermagem que se concentravam no bem-estar. A relação</p><p>entre esses diagnósticos e os resultados demanda discussões e avaliações</p><p>futuras.</p><p>Quando os Resultados dos Pacientes Devem Ser</p><p>Mensurados?</p><p>O momento apropriado para mensurar os resultados do paciente varia, pois</p><p>alguns pacientes apresentam uma resposta muito rápida às intervenções,</p><p>enquanto outros apresentam uma resposta após um período mais longo. Os</p><p>resultados das intervenções de promoção à saúde, por exemplo, podem</p><p>ocorrer durante um tempo considerável, enquanto as respostas às</p><p>intervenções para melhorar a ingestão nutricional podem ser imediatas.</p><p>Também há resultados, como Desempenho na Transferência, em que a resposta</p><p>completa pode levar várias semanas. Um problema é selecionar um momento</p><p>para a mensuração próximo o suficiente da intervenção para ter certeza de</p><p>que a mudança seja decorrente da intervenção, mas distante o suficiente para</p><p>possibilitar a medida da mudança. A medicina passou a enfatizar mais os</p><p>resultados intermediários. Os enfermeiros devem estar aptos a acompanhar</p><p>seus pacientes nos diferentes cenários, a fim de avaliarem a efetividade das</p><p>intervenções para alguns resultados.</p><p>Com qual Periodicidade os Resultados Devem Ser</p><p>Avaliados e Documentados?</p><p>Há necessidade de mais pesquisas para responder definitivamente esta</p><p>questão. Atualmente, o enfermeiro determina os intervalos para a</p><p>mensuração e documentação do resultado baseado no julgamento clínico</p><p>sobre quando os efeitos das intervenções necessitam ser avaliados. Esse</p><p>procedimento é amplamente influenciado pelo contexto e pelas características</p><p>do paciente. As políticas organizacionais também determinam os intervalos</p><p>para mensuração e documentação em algumas das situações. A classificação</p><p>de resultados frequente pode se tornar uma sobrecarga de trabalho para os</p><p>enfermeiros. Dessa maneira, a decisão acerca de qual frequência mensurar</p><p>um resultado é um ponto crucial. No mínimo, os resultados selecionados</p><p>devem ser classificados e documentados nas seguintes situações: (1) o</p><p>paciente ou a família é admitido em uma unidade de cuidados à saúde ou faz</p><p>uma visita inicial a um enfermeiro, (2) o paciente ou família teve alta, foi</p><p>transferido ou encaminhado para outro serviço ou clínica para cuidado à</p><p>saúde, e (3) ocorre uma alteração significativa no estado de um resultado. Os</p><p>intervalos de tempo para a mensuração dos resultados devem variar com</p><p>base nas características do conceito. Por exemplo, o enfermeiro pode querer</p><p>mensurar o Nível de Dor pelo menos a cada 4 horas, porém não fará a medida</p><p>de Qualidade de Vida desse paciente em intervalos semelhantes. O enfermeiro</p><p>e/ou a equipe interdisciplinar de profissionais de saúde devem determinar a</p><p>periodicidade da mensuração dos resultados para a família e comunidade.</p><p>Como os Resultados São Utilizados nos Planos de Cuidado</p><p>Padronizados/Caminhos Críticos?</p><p>Os resultados NOC são muito úteis nos caminhos clínicos, uma vez que</p><p>permitem quantificação do estado do paciente, comportamento ou percepção</p><p>que se espera que aconteça em determinados momentos para um caminho</p><p>desejado de um episódio de cuidado. As vantagens principais de seu uso são:</p><p>(1) capacidade de monitorar a variação do caminho, e (2) capacidade de</p><p>comparar a obtenção de estados específicos dos pacientes nos diferentes</p><p>cenários e provedores. O uso de resultados padronizados facilita</p><p>extremamente o desenvolvimento de grandes bancos de dados de diferentes</p><p>cenários e provedores ao invés dos bancos de dados mais limitados e únicos</p><p>que resultam quando resultados específicos de estabelecimentos ou</p><p>provedores são utilizados em caminhos críticos e no planejamento de</p><p>cuidados.</p><p>Por que É Necessário que os Enfermeiros Tenham suas</p><p>Próprias Listas de Resultados?</p><p>A NOC inclui resultados de pacientes, cuidadores, famílias e comunidades</p><p>que são responsivos às intervenções de enfermagem. Esses resultados não</p><p>têm a intenção de ser únicos e exclusivos para a enfermagem. A maioria, se</p><p>não todos os resultados dos pacientes, é influenciada por provedores de</p><p>cuidados da saúde múltiplos, pelos fatores ambientais, e por outras</p><p>características do paciente, cuidador, família e comunidade. Entretanto, é</p><p>extremamente importante que os enfermeiros mensurem os efeitos de suas</p><p>intervenções nos resultados dos pacientes. A NOC fornece um grupo de</p><p>indicadores para cada resultado que é considerado sensível às intervenções</p><p>da enfermagem. Quando usados com equipes interdisciplinares, os diferentes</p><p>indicadores podem ser o foco das intervenções das várias disciplinas. S em</p><p>indicadores disciplina-específicos para resultados compartilhados, não será</p><p>possível monitorar a responsabilidade de cada disciplina por sua contribuição</p><p>na melhora ou piora dos resultados. Para assegurar que as contribuições das</p><p>intervenções de enfermagem para os resultados do paciente, da família e da</p><p>comunidade não sejam creditadas a outros provedores de cuidado da saúde,</p><p>os elementos dos dados de enfermagem padronizados devem ser incluídos</p><p>em bancos de dados clínicos. Grandes bancos que incluem estes dados</p><p>juntamente com outros sistemas, características do paciente, do cuidador, da</p><p>família ou da comunidade e com as características do provedor de saúde são</p><p>necessários para isolar os efeitos das intervenções de enfermagem sobre os</p><p>resultados do paciente.</p><p>Por que É Importante Avaliar os Resultados em Diferentes</p><p>Contextos de Cuidado?</p><p>A continuidade do cuidado sempre é um valor importante para a profissão</p><p>da enfermagem. No entanto, a comunicação entre os cenários de cuidado e os</p><p>provedores de enfermagem é limitada. O principal obstáculo é a falta de</p><p>nomenclaturas padronizadas para descrever os problemas que os enfermeiros</p><p>tratam, as intervenções utilizadas, e os estados dos resultados obtidos. A</p><p>incapacidade de otimizar a continuidade do cuidado é custosa para os</p><p>pacientes, familiares e sistemas de saúde. No atual contexto de recursos</p><p>limitados, mais ênfase é dada na continuidade do cuidado à saúde, a fim de</p><p>reduzir os custos. Além disso, redes que incluem provedores e cenários no</p><p>continuum do cuidado estão sendo desenvolvidas para solidificar a</p><p>continuidade e melhorar o cuidado de maneira mais custo-efetiva. O esforço</p><p>para reduzir custos gerou uma ênfase correspondente na demonstração da</p><p>efetividade dos resultados. A NOC fornece uma linguagem padronizada para</p><p>os resultados, os quais podem ser mensurados em todo o continuum de</p><p>cuidados, fornecendo a informação essencial que os profissionais da prática</p><p>precisam para atingir a continuidade e para avaliar o custo-benefício do</p><p>cuidado.</p><p>Por que É Necessária a Utilização do Título dos Resultados</p><p>uma vez que os Indicadores Podem Ser mais Úteis?</p><p>Juntamente com a medicina, a enfermagem é um membro-chave da equipe</p><p>interdisciplinar</p><p>de cuidados à saúde. A contribuição da profissão para os</p><p>resultados interdisciplinares deve ser documentada e a efetividade das</p><p>intervenções de enfermagem deve ser avaliada. Os grandes bancos de dados</p><p>padronizados contêm resultados, tais como aqueles fornecidos pela NOC,</p><p>mas provavelmente não são indicadores disciplina-específicos em todos os</p><p>casos, devido a limitações de espaço. Portanto, é essencial que a enfermagem</p><p>utilize resultados padronizados, que sejam incluídos em grandes bases de</p><p>dados, de maneira que a influência da profissão sobre os resultados seja</p><p>utilizada para determinar a efetividade e a influência da enfermagem na</p><p>política de saúde.</p><p>Por que a Padronização dos Resultados É Defendida</p><p>quando cada Paciente, Cuidador, Família ou</p><p>Comunidade/População É Única?</p><p>Padronizar a linguagem utilizada para descrever os resultados de nenhum</p><p>modo interfere na avaliação da resposta única de cada paciente, cuidador,</p><p>família ou comunidade/população. O uso dos resultados NOC possibilita aos</p><p>enfermeiros mensurar cada estado de resultado para cada indivíduo,</p><p>cuidador, família e comunidade e fornece mais informações para o</p><p>monitoramento do progresso de cada um. As metas específicas quantificadas</p><p>podem ser configuradas para cada um e, à medida que as metas forem ou não</p><p>obtidas, podem ser documentadas ao longo do tempo e comparadas entre</p><p>estabelecimentos. Em outras palavras, a padronização dos diagnósticos,</p><p>intervenções e resultados de enfermagem de fato aumenta a capacidade dos</p><p>enfermeiros de identificar e documentar os diagnósticos que são únicos para</p><p>cada paciente, prescrever intervenções que são específicas para o paciente e</p><p>documentar os resultados do paciente em resposta às intervenções para cada</p><p>indivíduo ao longo do tempo e entre estabelecimentos.</p><p>Como Identifico os Resultados para Uso em Minha Prática</p><p>Diária?</p><p>Com 490 resultados na quinta edição da NOC, essa tarefa pode parecer difícil</p><p>em um primeiro momento. O objetivo da classificação é identificar todos os</p><p>resultados necessários aos enfermeiros para avaliar os resultados das</p><p>intervenções de enfermagem, porém, a maioria dos enfermeiros irá</p><p>concentrar-se em um grupo limitado de resultados baseados em suas</p><p>especialidades e cenários de prática clínica. Os esforços iniciais para</p><p>identificar os resultados centrais para a prática da especialidade reforçaram a</p><p>crença de que os enfermeiros podem identificar a lista de resultados que usam</p><p>diariamente com seus pacientes. A maneira mais fácil de identificar os</p><p>resultados para uso na prática clínica é através da revisão da taxonomia da</p><p>NOC, uma vez que os resultados similares estão agrupados sob conceitos-</p><p>chave em enfermagem. Uma segunda maneira é revisar a lista de resultados</p><p>identificados pela especialidade de enfermagem para observar se os</p><p>resultados identificados correspondem àqueles necessários para avaliar a</p><p>efetividade das intervenções. É importante que a prática da especialidade</p><p>esteja adequadamente refletida nesta classificação. Uma terceira maneira de</p><p>identificar os resultados NOC é através das ligações fornecidas com os</p><p>diagnósticos NANDA-I e Padrões de Saúde da Gordon, que estão na Parte 4.</p><p>Quando É Desenvolvido um Novo Resultado e como isso É</p><p>Feito?</p><p>Novos resultados são identificados pelos responsáveis pelo desenvolvimento</p><p>e pelos enfermeiros a partir da prática clínica e por meio das ligações com</p><p>outras classificações. A equipe da NOC mantém uma lista de conceitos em</p><p>potencial para desenvolvimento. Um enfermeiro ou um grupo de enfermeiros</p><p>conduz uma análise de conceito, define o resultado, identifica os indicadores</p><p>e escolhe a(s) escala(s) de medida para a utilização com o resultado. Parte</p><p>desse processo de revisão implica assegurar que o resultado seja útil e</p><p>clinicamente preciso para os pacientes ao longo de suas vidas. S e ele não for,</p><p>então, a população-alvo é identificada no título do conceito. Muitos</p><p>resultados são enviados a outros experts para revisão adicional. Uma vez que</p><p>o resultado é aceito para a inclusão na NOC, este é colocado na taxonomia e</p><p>codificado. As instruções de como é feita a submissão de um resultado</p><p>podem ser encontradas no Apêndice B.</p><p>Por que Existem Tantos Tipos Diferentes de Escalas de</p><p>Mensuração?</p><p>Embora tenhamos tentado limitar o número de escalas de mensuração</p><p>utilizadas nessa classificação, existem resultados atualmente com uma ou</p><p>duas escalas usadas em 490 resultados nessa quinta edição. Existem 398</p><p>resultados que usam somente uma escala. A mesma escala tem sido utilizada</p><p>para medir conceitos similares conforme os resultados são desenvolvidos.</p><p>Tendo em vista que os resultados concentram-se em estados,</p><p>comportamentos ou percepções, não é surpresa que as diferentes escalas de</p><p>mensuração sejam necessárias para se encaixarem no foco do resultado.</p><p>Depois de uma revisão cuidadosa dos resultados de teste de campo em 10</p><p>centros clínicos, um esforço tem sido feito para resolver alguns dos problemas</p><p>encontrados pelos enfermeiros na utilização da NOC na prática. Na terceira</p><p>edição, as escalas de mensuração para cada resultado e a definição do</p><p>resultado correspondente foram cuidadosamente revisadas e acarretou</p><p>redução do número de escalas e formato padronizado para as definições com</p><p>base na escala de mensuração específica. A avaliação das âncoras para cada</p><p>uma das escalas resultou em modificações e alguns resultados sofreram uma</p><p>alteração na escala de mensuração. Uma descrição mais detalhada dessa</p><p>revisão está disponível na terceira edição. A Tabela 1-3 identifica as escalas de</p><p>mensuração primárias com as âncoras, uma definição de foco de cada escala</p><p>e uma lista de resultados utilizando a escala.</p><p>Tabela 1-3</p><p>Escalas de mensuração únicas usadas na NOC</p><p>Por que Alguns Resultados Possuem Duas Escalas?</p><p>Uma questão identificada a partir do teste da NOC nos centros clínicos foi a</p><p>dificuldade em usar alguns indicadores devido a esses indicadores conterem</p><p>dupla negatividade para se ajustar à escala de mensuração. Os enfermeiros</p><p>perceberam que era importante documentar os indicadores negativos porque</p><p>eles concentraram-se nos sintomas que indicavam complicações das</p><p>condições dos pacientes e eram frequentemente monitorados pelos</p><p>enfermeiros na prática clínica. Como solução para esse problema, uma</p><p>segunda escala para a mensuração dos estados negativos foi adicionada a 72</p><p>resultados na terceira edição. Isso representou uma importante revisão na</p><p>classificação, pois permite melhor documentação das complicações</p><p>associadas ao resultado. Um segundo problema que torna os indicadores</p><p>difíceis de serem utilizados eram as nomenclaturas “livre de” (por exemplo,</p><p>“livre de sangramento”). Uma segunda escala permitiu ao enfermeiro</p><p>classificar a gravidade do sangramento sofrido pelo paciente ao invés de</p><p>classificar se o sangramento está presente ou ausente do resultado Higiene</p><p>Oral. Isso fornece dados melhores e mais informações sobre uma alteração no</p><p>estado do paciente. Nesta quinta edição, há 92 resultados com duas escalas.</p><p>Essa mudança no formato torna esses resultados mais fáceis para uso pelos</p><p>enfermeiros e essa mudança já teve resultados positivos. A Tabela 1-4 lista os</p><p>resultados utilizando duas escalas em combinação.</p><p>Tabela 1-4</p><p>Combinação de escalas de mensuração usadas na NOC</p><p>Refinamento da classificação: desenvolvimento atual e</p><p>futuro</p><p>A classificação atual representa a conclusão de mais de 20 anos de pesquisa</p><p>para desenvolver e testar uma classificação e a taxonomia dos resultados dos</p><p>pacientes sensíveis à enfermagem. A classificação contém 490 resultados</p><p>designados para a mensuração do impacto dos tratamentos de enfermagem</p><p>sobre os resultados do indivíduo, cuidador, família e comunidade. Os</p><p>resultados estão classificados na taxonomia da NOC em 7 domínios e 32</p><p>classes. Essa estrutura taxonômica serviu muito bem para a classificação.</p><p>Conforme a classificação cresce, cada novo resultado deve ser avaliado para</p><p>verificar como “se adapta” aos resultados atuais na classificação. Algumas</p><p>vezes, isso envolve a modificação de um resultado ou resultados</p><p>preexistente(s), pois</p><p>o novo resultado pode concentrar-se em um grupo de</p><p>idade diferente ou população de pacientes diferente. Este trabalho está em</p><p>andamento e em contínua atualização, pois isso é necessário para que a</p><p>classificação mantenha-se relevante para a prática clínica. Isso é crucial para</p><p>que se tenha uma linguagem padronizada e confiável para a medida dos</p><p>resultados de enfermagem. A quinta edição adicionou 107 novos resultados e</p><p>o número de resultados desenvolvidos para o uso com as intervenções de</p><p>ensino continuam a crescer a cada edição. A quinta edição adicionou 23</p><p>novos resultados de conhecimento e criou uma nova classe na taxonomia</p><p>para 16 resultados que se concentram no autocontrole. Os resultados de</p><p>conhecimento e de autocontrole podem ser utilizados facilmente por outras</p><p>disciplinas que oferecem cuidados aos pacientes. Isso é um conteúdo</p><p>adicional importante para a NOC devido ao foco atual no envolvimento do</p><p>paciente no processo do cuidado à saúde. A Tabela 1-5 traz ligações dos</p><p>resultados de conhecimento com os resultados de comportamento dentro da</p><p>classificação da NOC. Essas ligações são importantes para identificar se as</p><p>intervenções de ensino e o conhecimento levam às mudanças</p><p>comportamentais que melhoram a saúde.</p><p>Tabela 1-5</p><p>Resultados de desempenho NOC relacionados a resultados de conhecimento NOC</p><p>Resultados de Conhecimento Resultados Comportamentais</p><p>Primários</p><p>Resultados Comportamentais Secundários</p><p>Todos os Resultados de</p><p>Conhecimento</p><p>1600 Comportamento de Adesão</p><p>1601 Comportamento de Aceitação</p><p>1602 Comportamento de Promoção</p><p>da Saúde</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1606 Participação nas Decisões</p><p>sobre Cuidados de Saúde</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>3100 Autocuidado: Doença Aguda</p><p>3102 Autocuidado: Doença Crônica</p><p>2013 Equilíbrio do Estilo de Vida</p><p>1209 Motivação</p><p>1614 Autonomia Pessoal</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1635 Controle Pessoal do Tempo</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1850 Conhecimento:</p><p>Alimentação com Copo</p><p>1018 Estabelecimento de Alimentação</p><p>com Copo: Lactente</p><p>1019 Desempenho na Alimentação</p><p>com Copo</p><p>2904 Desempenho dos Pais: Lactente</p><p>1918 Prevenção de Aspiração</p><p>1500 Vínculo Pais-Lactente</p><p>1846 Conhecimento:</p><p>Alimentação com</p><p>Mamadeira</p><p>1017 Desempenho na Alimentação com</p><p>Mamadeira</p><p>1918 Prevenção de Aspiração</p><p>2904 Desempenho dos Pais: Lactente</p><p>1800 Conhecimento:</p><p>Amamentação</p><p>1003 Desmame da Amamentação</p><p>1000 Estabelecimento da</p><p>Amamentação: Lactente</p><p>1001 Estabelecimento da</p><p>Amamentação: Mãe</p><p>1002 Manutenção da Amamentação</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1500 Vínculo Pais-Lactente</p><p>1811 Conhecimento:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1631 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1633 Participação em Programa de</p><p>Exercício Físico</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>1601 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1607 Comportamento de Saúde Pré-natal</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>0201 Locomoção: Cadeira de Rodas</p><p>1826 Conhecimento: Criação</p><p>de Filhos</p><p>2211 Desempenho dos Pais</p><p>2903 Desempenho dos Pais:</p><p>Adolescente</p><p>2905 Desempenho dos Pais:</p><p>Segunda Infância</p><p>2904 Desempenho dos Pais:</p><p>Lactente</p><p>2906 Desempenho dos Pais: Pré-</p><p>escolar</p><p>2902 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física do Adolescente</p><p>2901 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física da Criança na</p><p>Primeira e Segunda Infância</p><p>2900 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física do</p><p>Lactente/Criança de 12 a 24 Meses</p><p>1901 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Psicossocial</p><p>1500 Vínculo Pais-Lactente</p><p>1019 Desempenho na Alimentação com Copo1017</p><p>Desempenho na Alimentação com Mamadeira</p><p>2610 Controle de Risco Familiar: Obesidade</p><p>1501 Desempenho de Papel</p><p>1001 Estabelecimento da Amamentação: Mãe</p><p>2602 Funcionamento Familiar</p><p>2605 Participação Familiar no Cuidado</p><p>Profissional</p><p>0116 Participação em Brincadeiras</p><p>2501 Proteção contra Abuso</p><p>2608 Resiliência Familiar</p><p>1805 Conhecimento: 1900 Comportamento de Imunização 1402 Autocontrole da Ansiedade</p><p>Comportamento de Saúde 1602 Comportamento de Promoção</p><p>de Saúde</p><p>1911 Comportamento de Segurança</p><p>Pessoal</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1931 Controle de Riscos: Acidente</p><p>Vascular Encefálico</p><p>1917 Controle de Riscos: Câncer</p><p>1915 Controle de Riscos: Deficiência</p><p>Auditiva</p><p>1916 Controle de Riscos: Deficiência</p><p>Visual</p><p>1929 Controle de Riscos: Distúrbio</p><p>Lipídico</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças</p><p>Sexualmente Transmissíveis (DST)</p><p>1925 Controle de Riscos: Exposição</p><p>ao Sol</p><p>1907 Controle de Riscos: Gravidez</p><p>não Planejada</p><p>1928 Controle de Riscos:</p><p>Hipertensão</p><p>1933 Controle de Riscos:</p><p>Hipotensão1922 Controle de Riscos:</p><p>Hipertermia</p><p>1923 Controle de Riscos:</p><p>Hipotermia</p><p>1927 Controle de Riscos: Olho Seco</p><p>1930 Controle de Riscos:</p><p>Osteoporose</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo</p><p>Infeccioso</p><p>1932 Controle de Riscos: Trombo</p><p>1903 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Álcool</p><p>1904 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Drogas</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Tabaco</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1405 Autocontrole de Comportamento</p><p>Impulsivo</p><p>1600 Comportamento de Adesão</p><p>1621 Comportamento de Adesão: Dieta Saudável</p><p>1629 Comportamento de Cessação do Abuso de</p><p>Álcool</p><p>1630 Comportamento de Cessação do Abuso de</p><p>Drogas</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de Quedas</p><p>1607 Comportamento de Saúde Pré-natal</p><p>2801 Controle de Risco Comunitário: Doença</p><p>Crônica</p><p>2802 Controle de Risco Comunitário: Doenças</p><p>Contagiosas</p><p>2803 Controle de Risco Comunitário: Exposição</p><p>ao Chumbo</p><p>2809 Controle de Risco Comunitário: Obesidade</p><p>2810 Controle de Risco Comunitário: Tradições</p><p>Culturais não Saudáveis</p><p>2805 Controle de Risco Comunitário: Violência</p><p>2610 Controle de Risco Familiar: Obesidade</p><p>1635 Controle Pessoal do Tempo</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>2807 Efetividade da Avaliação da Saúde da</p><p>Comunidade</p><p>2808 Efetividade do Programa Comunitário</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1604 Participação no Lazer</p><p>1804 Conhecimento:</p><p>Conservação de Energia</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1602 Comportamento de Promoção</p><p>da Saúde</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1852 Conhecimento: Controle</p><p>da Arritmia</p><p>3105 Autocontrole: Arritmia</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1402 Autocontrole da Ansiedade</p><p>1622 Comportamento de Aceitação: Dieta</p><p>Prescrita</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1931 Controle de Riscos: Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1606 Participação nas Decisões sobre Cuidados</p><p>de Saúde</p><p>1831 Conhecimento: Controle</p><p>da Artrite</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>3102 Autocontrole: Doença Crônica</p><p>0306 Autocuidado: Atividades</p><p>Instrumentais da Vida Diária</p><p>(AIVD)</p><p>0300 Autocuidado: Atividades da</p><p>Vida Diária (AVD)</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1633 Participação em Programa de</p><p>Exercício Físico</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1627 Comportamento de Perda de Peso</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de Quedas</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1309 Resiliência Pessoal</p><p>1832 Conhecimento: Controle</p><p>da Asma</p><p>0704 Autocontrole: Asma</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo</p><p>Infeccioso</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde1634</p><p>Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>2605 Participação Familiar no Cuidado</p><p>Profissional</p><p>1863 Conhecimento: Controle</p><p>do Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>1632 Comportamento</p><p>de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>0918 Cuidado com o Lado Afetado</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1931 Controle de Risco: Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1932 Controle de Riscos: Trombo</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>0313 Estado de Risco</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1633 Participação em Programa de Exercício</p><p>Físico</p><p>1833 Conhecimento: Controle</p><p>do Câncer</p><p>3102 Autocontrole: Doença Crônica</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1618 Controle de Náusea e Vômitos</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1606 Disposição para Melhora da</p><p>Tomada de Decisão</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida</p><p>2609 Apoio da Família durante o Tratamento</p><p>1409 Autocontrole da Depressão</p><p>1917 Controle de Riscos: Câncer</p><p>1925 Controle de Riscos: Exposição ao Sol</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo Infeccioso</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1309 Resiliência Pessoal</p><p>1851 Conhecimento: Controle</p><p>da Demência</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>1926 Deslocamento Seguro</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1920 Risco de Propensão à Evasão</p><p>1836 Conhecimento: Controle</p><p>da Depressão</p><p>1409 Autocontrole da Depressão</p><p>1408 Autocontrole do Suicídio</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1503 Envolvimento Social</p><p>2013 Equilíbrio de Estilo de Vida</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1820 Conhecimento: Controle</p><p>do Diabetes</p><p>1619 Autocontrole: Diabetes</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1619 Controle da Manutenção do</p><p>Peso</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1633 Participação em Programas de</p><p>Exercício Físico</p><p>3109 Autocontrole: Disfunção Lipídica</p><p>3107 Autocontrole: Hipertensão</p><p>1611 Comportamento de Compensação da Visão</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1627 Comportamento de Perda de Peso</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1916 Controle de Riscos: Deficiência Visual</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1853 Conhecimento: Controle</p><p>do Distúrbio Alimentar</p><p>1411 Autocontrole do Distúrbio</p><p>Alimentar</p><p>1602 Comportamento de Promoção</p><p>da Saúde</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1402 Autocontrole da Ansiedade</p><p>1409 Autocontrole da Depressão</p><p>1622 Comportamento de Aceitação: Dieta</p><p>Prescrita</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1626 Comportamento de Ganho de Peso</p><p>1627 Comportamento de Perda de Peso</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1858 Conhecimento: Controle</p><p>do Distúrbio Lipídico</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1626 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1928 Controle de Riscos: Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1928 Controle de Riscos: Hipertensão</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1844 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Aguda</p><p>3100 Autocontrole: Doença Aguda</p><p>1601 Comportamento de Aceitação</p><p>1600 Comportamento de Adesão</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1603 Comportamento de Busca da Saúde</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo Infeccioso</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1849 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Arterial</p><p>3104 Autocontrole: Doença Arterial</p><p>Coronariana</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>Coronariana 1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1625 Comportamento de Cessação</p><p>do Tabagismo</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>1860 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Arterial</p><p>Periférica</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança</p><p>de Vida</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1830 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Cardíaca</p><p>1617 Autocontrole: Doença Cardíaca</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1929 Controle de Riscos: Disfunção</p><p>Lipídica</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença</p><p>Cardiovascular</p><p>1928 Controle de Riscos:</p><p>Hipertensão</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida</p><p>2609 Apoio da Família durante o Tratamento</p><p>1625 Comportamento de Cessação de Tabagismo</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>2605 Participação Familiar no Cuidado</p><p>Profissional</p><p>1847 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Crônica</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança</p><p>de Vida</p><p>3102 Autocontrole: Doença Crônica</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo Infeccioso</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1856 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Inflamatória</p><p>Intestinal</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1626 Comportamento de Ganho de Peso</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1848 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Pulmonar</p><p>Obstrutiva Crônica</p><p>3103 Autocontrole: Doença Pulmonar</p><p>Obstrutiva Crônica</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1625 Comportamento de Cessação</p><p>de Tabagismo</p><p>0002 Conservação da Energia</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo Infeccioso</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1857 Conhecimento: Controle</p><p>da Doença Renal</p><p>3108 Autocontrole: Doença Renal</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1928 Controle de Riscos:</p><p>Hipertensão</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1619 Autocontrole: Diabetes</p><p>3107 Autocontrole: Distúrbio Lipídico</p><p>3109 Autocontrole: Hipertensão</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo Infeccioso</p><p>Conhecimento: Controle da</p><p>Dor</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1618 Controle de Náusea e Vômitos</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>0307 Autocuidado: Medicamento Não Parenteral</p><p>0309 Autocuidado: Medicamento Parenteral</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1838 Conhecimento: Controle</p><p>da Esclerose Múltipla</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1603 Controle da Busca da Saúde</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>0307 Autocuidado: Medicação Não Parenteral</p><p>1632 Comportamento de Aceitação: Atividade</p><p>Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação: Dieta</p><p>Prescrita</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de Quedas</p><p>1908 Detecção de Riscos</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1862 Conhecimento: Controle</p><p>do Estresse</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança</p><p>de Vida</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>2013 Equilíbrio do Estilo de Vida</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1602 Comportamento de Promoção de Saúde</p><p>1908 Controle de Riscos</p><p>1635 Controle de Tempo Pessoal</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1837 Conhecimento: Controle</p><p>da Hipertensão</p><p>3107 Autocontrole: Hipertensão</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>Saúde</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1842 Conhecimento: Controle</p><p>da Infecção</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1900 Comportamento da</p><p>Imunização</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças</p><p>Sexualmente Transmissíveis</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo</p><p>Infeccioso</p><p>1607 Comportamento de Saúde Pré-natal</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>2802 Controle de Risco Comunitário: Doenças</p><p>Contagiosas</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>2800 Estado Imune da Comunidade</p><p>1835 Conhecimento: Controle</p><p>da Insuficiência Cardíaca</p><p>3107 Autocuidado: Hipertensão</p><p>3106 Autocuidado: Insuficiência</p><p>Cardíaca</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida</p><p>1629 Comportamento de Cessação de Abuso do</p><p>Álcool</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da</p><p>Saúde</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>2605 Participação Familiar no Cuidado</p><p>Profissional</p><p>1841 Conhecimento:</p><p>Controle de Peso</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1626 Comportamento de Ganho de</p><p>Peso</p><p>1628 Comportamento de</p><p>Manutenção do Peso</p><p>1627 Comportamento de Perda de</p><p>Peso</p><p>1633 Participação em Programa de</p><p>Exercício Físico</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde2809</p><p>Controle de Risco Comunitário: Obesidade</p><p>2610 Controle de Risco Familiar: Obesidade</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1861 Conhecimento: Controle</p><p>de Pneumonia</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle de Dor</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>1859 Conhecimento: Controle</p><p>de Osteoporose</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança</p><p>de Vida</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de Quedas</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1812 Conhecimento: Controle</p><p>do Uso de Substâncias</p><p>1903 Controle de Riscos: Uso de Álcool</p><p>1904 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Drogas</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Tabaco</p><p>1405 Autocontrole de Impulso</p><p>1602 Comportamento de Promoção de Saúde</p><p>1911 Comportamento de Segurança Pessoal</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1866 Conhecimento: Controle</p><p>de Tempo</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>1635 Controle de Tempo Pessoal</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1819 Conhecimento: Cuidado</p><p>com o Lactente</p><p>2211 Desempenho dos Pais</p><p>2904 Desempenho dos Pais:</p><p>Lactente</p><p>2900 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física do</p><p>Lactente/Criança de 12 a 24 meses</p><p>1901 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Psicossocial</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1500 Vínculo Pais-Lactente</p><p>1400 Cessação de Abuso</p><p>1900 Comportamento de Imunização</p><p>1019 Desempenho na Alimentação com Copo</p><p>1017 Desempenho na Alimentação com</p><p>Mamadeira</p><p>1001 Estabelecimento da Amamentação: Mãe</p><p>2501 Proteção contra Abuso</p><p>2608 Resiliência Familiar</p><p>1840 Conhecimento: Cuidado</p><p>com o Lactente Pré-termo</p><p>2211 Desempenho dos Pais</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>2605 Participação Familiar no</p><p>Cuidado Profissional</p><p>1500 Vínculo Pais-Lactente</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida</p><p>2205 Desempenho do Cuidador: Cuidados</p><p>Diretos</p><p>2206 Desempenho do Cuidador: Cuidados</p><p>Indiretos</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>2202 Disposição do Cuidador para o Cuidado</p><p>Domiciliar</p><p>1829 Conhecimento: Cuidado</p><p>da Ostomia</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança</p><p>de Vida</p><p>1615 Autocuidado da Ostomia</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>0305 Autocuidado: Higiene</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1802 Conhecimento: Dieta</p><p>Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1626 Comportamento de Ganho de</p><p>Peso</p><p>1628 Comportamento de</p><p>Manutenção do Peso</p><p>1627 Comportamento de Perda de</p><p>Peso</p><p>1603 Comportamento de Busca de Saúde</p><p>1606 Comportamento de Saúde Pré-natal</p><p>1854 Conhecimento: Dieta</p><p>Saudável</p><p>1621 Comportamento de Adesão: Dieta</p><p>Saudável</p><p>1603 Comportamento de Busca da Saúde</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1855 Conhecimento:</p><p>Estilo de Vida Saudável</p><p>1621 Comportamento de Adesão: Dieta</p><p>Saudável</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1633 Participação em Programa de</p><p>Exercício Físico</p><p>1603 Comportamento de Busca da Saúde</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1635 Controle de Tempo Pessoal</p><p>2013 Equilíbrio do Estilo de Vida</p><p>1815 Conhecimento:</p><p>Funcionamento Sexual</p><p>0119 Funcionamento Sexual 1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças Sexualmente</p><p>Transmissíveis (DST)</p><p>1907 Controle de Riscos: Gravidez não Planejada</p><p>1839 Conhecimento:</p><p>Funcionamento Sexual na</p><p>Gravidez e no Pós-parto</p><p>1624 Comportamento de Saúde</p><p>Materna Pós-parto</p><p>1907 Controle de Riscos: Gravidez</p><p>não Planejada</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1607 Comportamento de Saúde Pré-natal</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças Sexualmente</p><p>Transmissíveis (DST)</p><p>0119 Funcionamento Sexual</p><p>2501 Proteção contra Abuso</p><p>1810 Conhecimento:</p><p>Gravidez</p><p>1602 Comportamento de Promoção da</p><p>Saúde</p><p>1607 Comportamento da Saúde Pré-</p><p>natal</p><p>1903 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Álcool</p><p>1904 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Drogas</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Tabaco</p><p>1622 Comportamento de Aceitação: Dieta Prescrita</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1618 Controle de Náusea e Vômitos</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>2501 Proteção contra Abuso</p><p>1827 Conhecimento:</p><p>Mecânica Corporal</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de</p><p>Quedas</p><p>1616 Desempenho da Mecânica</p><p>Corporal</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1602 Desempenho de Transferência</p><p>0201 Locomoção: Cadeira de Rodas</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1864 Conhecimento:</p><p>Prevenção de Acidente</p><p>Vascular Encefálico</p><p>3109 Autocuidado: Disfunção Lipídica</p><p>3107 Autocuidado: Hipertensão</p><p>1931 Controle de Riscos: Acidente</p><p>Vascular Encefálico1928 Controle de</p><p>Riscos: Hipertensão</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1821 Conhecimento:</p><p>Prevenção da Concepção</p><p>1907 Controle de Riscos: Gravidez não</p><p>Planejada</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças Sexualmente</p><p>Transmissíveis (DST)</p><p>1606 Disposição para Melhora da Tomada de</p><p>Decisão</p><p>1828 Conhecimento:</p><p>Prevenção de Quedas</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1909 Comportamento de Prevenção</p><p>de Quedas</p><p>0918</p><p>Cuidado com o Lado Afetado</p><p>0918 Estado de Autocuidado</p><p>0201 Locomoção: Cadeira de Rodas</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1865 Conhecimento:</p><p>Prevenção de Trombo</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1602 Comportamento de Promoção de Saúde</p><p>1932 Controle de Riscos: Trombo</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>1814 Conhecimento:</p><p>Procedimentos de</p><p>Tratamento</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>2205 Desempenho do Cuidador:</p><p>Cuidados Diretos</p><p>1921 Preparo Pré-procedimento</p><p>2609 Apoio da Família durante o Tratamento</p><p>1615 Autocuidado de Ostomia</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1918 Prevenção de Aspiração</p><p>1803 Conhecimento: Processo</p><p>de Doença</p><p>1409 Autocontrole da Depressão</p><p>1603 Comportamento de Busca da</p><p>Saúde</p><p>1911 Comportamento de Segurança</p><p>Pessoal</p><p>1605 Controle da Dor</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1402 Autocontrole de Ansiedade</p><p>1406 Autocontrole da Automutilação</p><p>1620 Autocontrole das Convulsões</p><p>1405 Autocontrole do Impulso</p><p>1403 Autocontrole do Pensamento Distorcido</p><p>1408 Autocontrole do Suicídio</p><p>1615 Autocuidado da Ostomia</p><p>1610 Comportamento de Compensação Auditiva</p><p>1611 Comportamento de Compensação da Visão</p><p>1618 Controle de Náusea e Vômitos</p><p>0918 Cuidado com o Lado Afetado</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>1918 Prevenção de Aspiração</p><p>1816 Conhecimento:</p><p>Promoção da Fertilidade</p><p>1607 Comportamento da Saúde Pré-</p><p>natal</p><p>0119 Funcionamento Sexual</p><p>1905 Controle de Risco: Doenças Sexualmente</p><p>Transmissíveis (DST)</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1823 Conhecimento:</p><p>Promoção da Saúde</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1900 Comportamento de</p><p>Imunização</p><p>1628 Comportamento de</p><p>Manutenção de Risco</p><p>1602 Comportamento de Promoção</p><p>da Saúde</p><p>1911 Comportamento de Segurança</p><p>Pessoal</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>2809 Controle de Risco Comunitário: Obesidade</p><p>2810 Controle de Risco Comunitário: Tradições</p><p>Culturais não Saudáveis</p><p>2610 Controle de Risco da Família</p><p>1931 Controle de Riscos: Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1929 Controle de Riscos: Distúrbio Lipídico</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças Sexualmente</p><p>Transmissíveis (DST)</p><p>1928 Controle de Riscos: Hipertensão</p><p>1933 Controle de Riscos: Hipotensão</p><p>1927 Controle de Riscos: Olho Seco</p><p>1930 Controle de Riscos: Osteoporose</p><p>1932 Controle de Riscos: Trombo</p><p>1903 Controle de Riscos: Uso de Álcool</p><p>1904 Controle de Riscos: Uso de Drogas</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1806 Conhecimento: Recursos</p><p>de Saúde</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>2206 Desempenho do Cuidador:</p><p>Cuidados Indiretos</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>2700 Competência da Comunidade</p><p>1602 Funcionamento Familiar</p><p>1834 Conhecimento: Redução</p><p>de Ameaça de Câncer</p><p>1634 Comportamento de Controle</p><p>Pessoal da Saúde</p><p>1602 Comportamento de Promoção</p><p>de Saúde</p><p>1917 Controle de Riscos: Câncer</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de</p><p>Tabaco</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>1813 Conhecimento:</p><p>Regime de Tratamento</p><p>3100 Autocontrole: Doença Aguda</p><p>3102 Autocontrole: Doença Crônica</p><p>0309 Autocuidado: Medicamento</p><p>Parenteral</p><p>1613 Autodireção dos Cuidados</p><p>1632 Comportamento de Aceitação:</p><p>Atividade Prescrita</p><p>1622 Comportamento de Aceitação:</p><p>Dieta Prescrita</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1605 Controle de Dor</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>2205 Desempenho do Cuidador:</p><p>Cuidados Diretos</p><p>1308 Adaptação à Deficiência Física</p><p>0704 Autocontrole: Asma</p><p>1619 Autocontrole: Diabetes</p><p>3109 Autocontrole: Disfunção Lipídica</p><p>1617 Autocontrole: Doença Cardíaca</p><p>3103 Autocontrole: Doença Pulmonar</p><p>Obstrutiva Crônica</p><p>1631 Autocontrole: Esclerose Múltipla</p><p>3107 Autocontrole: Hipertensão</p><p>3106 Autocontrole: Insuficiência Cardíaca</p><p>2206 Desempenho do Cuidador: Cuidados</p><p>Indiretos</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1818 Conhecimento: Saúde</p><p>Materna no Pós-parto</p><p>1305 Adaptação Psicossocial: Mudança</p><p>de Vida</p><p>1624 Conhecimento de Saúde</p><p>Materna no Pós-parto</p><p>1604 Controle da Dor</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>1907 Controle de Risco: Gravidez Não Planejada</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1001 Estabelecimento da Amamentação: Mãe</p><p>2605 Participação Familiar no Cuidado</p><p>Profissional</p><p>1822 Conhecimento:</p><p>Saúde Materna Pré-</p><p>concepção</p><p>1607 Comportamento da Saúde Pré-</p><p>natal</p><p>1602 Comportamento de Promoção</p><p>da Saúde</p><p>1628 Comportamento de Manutenção do Peso1911</p><p>Comportamento de Segurança Pessoal</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças Sexualmente</p><p>Transmissíveis (DST)</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>1801 Conhecimento:</p><p>Segurança Física da</p><p>Criança</p><p>2211 Desempenho dos Pais</p><p>2901 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física da Criança na</p><p>Primeira e na Segunda Infância</p><p>2902 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física do Adolescente</p><p>2900 Desempenho dos Pais:</p><p>Segurança Física do</p><p>Lactente/Criança de 12 a 24 Meses</p><p>1630 Comportamento de Cessação de Abuso de</p><p>Drogas</p><p>1625 Comportamento de Cessação do Tabagismo</p><p>1901 Desempenho dos Pais: Segurança</p><p>Psicossocial</p><p>2501 Proteção contra Abuso</p><p>1809 Conhecimento:</p><p>Segurança Pessoal</p><p>1909 Comportamento de Prevenção de</p><p>Quedas</p><p>1911 Comportamento de Segurança</p><p>Pessoal</p><p>1405 Autocontrole do Impulso</p><p>1902 Controle de Risco</p><p>1922 Controle de Risco: Hipertermia</p><p>1923 Controle de Riscos: Hipotermia</p><p>1903 Controle de Riscos: Uso de Álcool</p><p>1904 Controle de Riscos: Uso de Droga</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>1845 Conhecimento: Controle</p><p>da Terapia</p><p>Anticoagulante</p><p>Autocontrole: Terapia Anticoagulante</p><p>1623 Comportamento de Aceitação:</p><p>Medicamento Prescrito</p><p>1909 Comportamento de Prevenção</p><p>de Quedas</p><p>1932 Controle de Riscos: Trombo</p><p>1634 Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>1602 Comportamento de Promoção da Saúde</p><p>1911 Comportamento de Segurança Pessoal</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1931 Controle de Riscos: Acidente Vascular</p><p>Encefálico</p><p>1817 Conhecimento:</p><p>Trabalho de Parto e</p><p>Expulsão</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>2605 Participação Familiar no</p><p>Cuidado Profissional</p><p>0002 Conservação de Energia</p><p>1605 Controle de Dor</p><p>1928 Controle de Riscos: Hipertensão</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>Domínios e classes para resultados da família e da comunidade foram</p><p>adicionados à taxonomia da NOC na segunda edição. S ubmissões de</p><p>resultados adicionais são necessárias para desenvolvimento e refinamento</p><p>dos resultados da comunidade e da família. O auxílio de organizações</p><p>especializadas também é útil nessas áreas.</p><p>Resumo</p><p>Este capítulo forneceu uma visão geral da atual classificação dos resultados e</p><p>das mudanças feitas para esta edição baseadas em nosso trabalho atual.</p><p>Perguntas mais frequentes sobre os resultados NOC foram feitas e</p><p>respondidas. Esta edição adicionou 107 novos resultados. Uma classificação</p><p>de resultados do paciente, da família e da comunidade sensíveis à</p><p>enfermagem nunca estará completa, mas continuará se expandindo e</p><p>melhorando com o conhecimento da disciplina e com o uso da prática. Os</p><p>leitores e os usuários dessa classificação são encorajados a fornecer um</p><p>feedback aos editores da NOC.</p><p>Embora haja um grande interesse no controle dos resultados, na melhora e</p><p>avaliação da qualidade e na pesquisa da efetividade, a enfermagem</p><p>permanece invisível em grandes bancos de dados e poucas pesquisas sobre</p><p>sua efetividade estão sendo feitas. Os estudos de enfermagem completos</p><p>quase sempre estão em um único sistema de cuidados à saúde e a maioria</p><p>não é relatada. O uso da NOC fornece dados para que estas contribuições</p><p>feitas pelos profissionais da enfermagem aos cuidados de saúde possam ser</p><p>documentadas e tornem-se visíveis. As organizações de saúde que adotam os</p><p>resultados NOC são capazes de demonstrar as responsabilidades e</p><p>contribuições da enfermagem nos cuidados à saúde e também comparar a</p><p>obtenção dos resultados dos cuidados à saúde ao longo do tempo e entre</p><p>cenários. O uso da NOC durante as últimas décadas demonstrou que os</p><p>enfermeiros podem obter melhoras significativas nos resultados em um</p><p>período de tempo curto. Com uma permanência mais curta em instituições de</p><p>cuidados agudos, é muito importante e crítico que os enfermeiros escolham</p><p>intervenções que sejam efetivas na melhora dos resultados. Os enfermeiros</p><p>também necessitam identificar quais intervenções são efetivas ou mal</p><p>programadas na</p><p>de Risco Comunitário: Doenças Contagiosas</p><p>2803 Controle de Risco Comunitário: Exposição ao Chumbo</p><p>2809 Controle de Risco Comunitário: Obesidade</p><p>2810 Controle de Risco Comunitário: Tradições Culturais não Saudáveis</p><p>2805 Controle de Risco Comunitário: Violência</p><p>2610 Controle de Risco Familiar: Obesidade</p><p>1902 Controle de Riscos</p><p>1931 Controle de Riscos: Acidente Vascular Encefálico</p><p>1917 Controle de Riscos: Câncer</p><p>1915 Controle de Riscos: Deficiência Auditiva</p><p>1916 Controle de Riscos: Deficiência Visual</p><p>1929 Controle de Riscos: Distúrbio Lipídico</p><p>1914 Controle de Riscos: Doença Cardiovascular</p><p>1905 Controle de Riscos: Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)</p><p>1925 Controle de Riscos: Exposição ao Sol</p><p>1907 Controle de Riscos: Gravidez não Planejada</p><p>1928 Controle de Riscos: Hipertensão</p><p>1922 Controle de Riscos: Hipertermia</p><p>1933 Controle de Riscos: Hipotensão</p><p>1923 Controle de Riscos: Hipotermia</p><p>1927 Controle de Riscos: Olho Seco</p><p>1930 Controle de Riscos: Osteoporose</p><p>1924 Controle de Riscos: Processo Infeccioso</p><p>1932 Controle de Riscos: Trombo</p><p>1903 Controle de Riscos: Uso de Álcool</p><p>1904 Controle de Riscos: Uso de Drogas</p><p>1906 Controle de Riscos: Uso de Tabaco</p><p>1608 Controle dos Sintomas</p><p>1635 Controle Pessoal do Tempo</p><p>1700 Crenças de Saúde</p><p>1704 Crenças de Saúde: Ameaça Percebida</p><p>1702 Crenças de Saúde: Controle Percebido</p><p>1701 Crenças de Saúde: Habilidade Percebida de Desempenho</p><p>1703 Crenças de Saúde: Recursos Percebidos</p><p>0110 Crescimento</p><p>0918 Cuidado com o Lado Afetado</p><p>D</p><p>1616 Desempenho da Mecânica Corporal</p><p>1501 Desempenho de Papel</p><p>2205 Desempenho do Cuidador: Cuidados Diretos</p><p>2206 Desempenho do Cuidador: Cuidados Indiretos</p><p>2211 Desempenho dos Pais</p><p>2903 Desempenho dos Pais: Adolescente</p><p>2907 Desempenho dos Pais: Criança de 12 a 24 Meses</p><p>2905 Desempenho dos Pais: Criança na Segunda Infância</p><p>2904 Desempenho dos Pais: Lactente</p><p>2906 Desempenho dos Pais: Pré-escolar</p><p>2901 Desempenho dos Pais: Segurança Física da Criança na Primeira e na Segunda</p><p>Infância</p><p>2902 Desempenho dos Pais: Segurança Física do Adolescente</p><p>2900 Desempenho dos Pais: Segurança Física do Lactente/Criança de 12 a 24 Meses</p><p>1901 Desempenho dos Pais: Segurança Psicossocial</p><p>1019 Desempenho na Alimentação com Copo</p><p>1017 Desempenho na Alimentação com Mamadeira</p><p>0210 Desempenho na Transferência</p><p>0120 Desenvolvimento da Criança: 1 Mês</p><p>0103 Desenvolvimento da Criança: 12 Meses</p><p>0104 Desenvolvimento da Criança: 2 Anos</p><p>0100 Desenvolvimento da Criança: 2 Meses</p><p>0105 Desenvolvimento da Criança: 3 Anos</p><p>0106 Desenvolvimento da Criança: 4 Anos</p><p>0101 Desenvolvimento da Criança: 4 Meses</p><p>0107 Desenvolvimento da Criança: 5 Anos</p><p>0102 Desenvolvimento da Criança: 6 Meses</p><p>0109 Desenvolvimento da Criança: Adolescência</p><p>0108 Desenvolvimento da Criança: Segunda Infância</p><p>0122 Desenvolvimento: Adulto de Meia-idade</p><p>0123 Desenvolvimento: Adulto Jovem</p><p>0121 Desenvolvimento: Adulto na Terceira Idade</p><p>1926 Deslocamento Seguro</p><p>1003 Desmame da Amamentação</p><p>1908 Detecção do Risco</p><p>2202 Disposição do Cuidador para o Cuidado Domiciliar</p><p>0312 Disposição para a Alta: Vida com Apoio</p><p>0311 Disposição para a Alta: Vida Independente</p><p>2101 Dor: Efeitos Nocivos</p><p>1306 Dor: Resposta Psicológica Adversa</p><p>E</p><p>2807 Efetividade da Avaliação da Saúde da Comunidade</p><p>0400 Efetividade da Bomba Cardíaca</p><p>2808 Efetividade do Programa Comunitário</p><p>0501 Eliminação Intestinal</p><p>0503 Eliminação Urinária</p><p>0006 Energia Psicomotora</p><p>1302 Enfrentamento</p><p>2600 Enfrentamento Familiar</p><p>0113 Envelhecimento Físico</p><p>1503 Envolvimento Social</p><p>0202 Equilíbrio</p><p>2013 Equilíbrio de Estilo de Vida</p><p>1204 Equilíbrio de Humor</p><p>0606 Equilíbrio Eletrolítico</p><p>0600 Equilíbrio Eletrolítico e Ácido-Base</p><p>0601 Equilíbrio Hídrico</p><p>1201 Esperança</p><p>1016 Estabelecimento da Alimentação com Mamadeira: Lactente</p><p>1000 Estabelecimento da Amamentação: Lactente</p><p>1001 Estabelecimento da Amamentação: Mãe</p><p>1018 Estabelecimento de Alimentação com Copo: Lactente</p><p>0414 Estado Cardiopulmonar</p><p>0401 Estado Circulatório</p><p>1010 Estado da Deglutição</p><p>1011 Estado da Deglutição: Fase Esofágica</p><p>1013 Estado da Deglutição: Fase Faríngea</p><p>1012 Estado da Deglutição: Fase Oral</p><p>0313 Estado de Autocuidado</p><p>2008 Estado de Conforto</p><p>2009 Estado de Conforto: Ambiente</p><p>2010 Estado de Conforto: Físico</p><p>2011 Estado de Conforto: Psicoespiritual</p><p>2012 Estado de Conforto: Sociocultural</p><p>2701 Estado de Saúde da Comunidade</p><p>2800 Estado de Saúde da Comunidade: Imunidade</p><p>2606 Estado de Saúde da Família</p><p>2005 Estado de Saúde do Estudante</p><p>2006 Estado de Saúde Pessoal</p><p>0112 Estado do Feto: Intraparto</p><p>0111 Estado do Feto: Pré-parto</p><p>0702 Estado Imunológico</p><p>2510 Estado Materno: Intraparto</p><p>2511 Estado Materno: Pós-parto</p><p>2509 Estado Materno: Pré-parto</p><p>0909 Estado Neurológico</p><p>0910 Estado Neurológico: Autonômico</p><p>0912 Estado Neurológico: Consciência</p><p>0911 Estado Neurológico: Controle Motor Central</p><p>0913 Estado Neurológico: Função Sensório-Motora Craniana</p><p>0914 Estado Neurológico: Função Sensório-Motora Espinal</p><p>0917 Estado Neurológico: Periférico</p><p>1004 Estado Nutricional</p><p>1020 Estado Nutricional do Lactente</p><p>1007 Estado Nutricional: Energia</p><p>1005 Estado Nutricional: Indicadores Bioquímicos</p><p>1009 Estado Nutricional: Ingestão Alimentar</p><p>1008 Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos e Líquidos</p><p>0415 Estado Respiratório</p><p>0410 Estado Respiratório: Permeabilidade das Vias Aéreas</p><p>0402 Estado Respiratório: Troca Gasosa</p><p>0403 Estado Respiratório: Ventilação</p><p>2208 Estressores do Cuidador</p><p>F</p><p>0008 Fadiga: Efeitos Deletérios</p><p>0211 Função Esquelética</p><p>1015 Função Gastrointestinal</p><p>0803 Função Hepática</p><p>0504 Função Renal</p><p>2405 Função Sensorial</p><p>2401 Função Sensorial: Audição</p><p>2403 Função Sensorial: Paladar e Olfato</p><p>2402 Função Sensorial: Propriocepção</p><p>2400 Função Sensorial: Tato</p><p>2404 Função Sensorial: Visão</p><p>2602 Funcionamento Familiar</p><p>0119 Funcionamento Sexual</p><p>G</p><p>0619 Gravidade da Acidose Metabólica</p><p>0604 Gravidade da Acidose Respiratória Aguda</p><p>0620 Gravidade da Alcalose Metabólica</p><p>0605 Gravidade da Alcalose Respiratória Aguda</p><p>2115 Gravidade da Doença Arterial Periférica</p><p>0607 Gravidade da Hipercalcemia</p><p>0609 Gravidade da Hipercalemia</p><p>0608 Gravidade da Hipercloremia</p><p>0612 Gravidade da Hiperfosfatemia</p><p>2111 Gravidade da Hiperglicemia</p><p>0610 Gravidade da Hipermagnesemia</p><p>0611 Gravidade da Hipernatremia</p><p>2112 Gravidade da Hipertensão</p><p>0613 Gravidade da Hipocalcemia</p><p>0615 Gravidade da Hipocalemia</p><p>0614 Gravidade da Hipocloremia</p><p>0618 Gravidade da Hipofosfatemia</p><p>2113 Gravidade da Hipoglicemia</p><p>0616 Gravidade da Hipomagnesemia</p><p>0617 Gravidade da Hiponatremia</p><p>2114 Gravidade da Hipotensão</p><p>0703 Gravidade da Infecção</p><p>0708 Gravidade da Infecção: Recém-nascido</p><p>1913 Gravidade da Lesão Física</p><p>0413 Gravidade da Perda de Sangue</p><p>2108 Gravidade da Retirada da Substância</p><p>2105 Gravidade da Síndrome Pré-menstrual (SPM)</p><p>0603 Gravidade da Sobrecarga Hídrica</p><p>1203 Gravidade da Solidão</p><p>2107 Gravidade de Náusea e Vômitos</p><p>0417 Gravidade do Choque: Anafilático</p><p>0418 Gravidade do Choque: Cardiogênico</p><p>0419 Gravidade do Choque: Hipovolêmico</p><p>0420 Gravidade do Choque: Neurogênico</p><p>0421 Gravidade do Choque: Séptico</p><p>2110 Gravidade do Olho Seco</p><p>2003 Gravidade do Sofrimento</p><p>2103 Gravidade dos Sintomas</p><p>2104 Gravidade dos Sintomas: Perimenopausa</p><p>H</p><p>1502 Habilidades de Interação Social</p><p>0602 Hidratação</p><p>I</p><p>1202 Identidade</p><p>1207 Identidade Sexual</p><p>1200 Imagem Corporal</p><p>2603 Integridade Familiar</p><p>1101 Integridade Tissular: Pele e Mucosas</p><p>L</p><p>0201 Locomoção: Cadeira de Rodas</p><p>0200 Locomoção: Caminhar</p><p>M</p><p>1002 Manutenção da Amamentação</p><p>0222 Marcha</p><p>0115 Maturidade Física: Homem</p><p>0114 Maturidade Física: Mulher</p><p>0908 Memória</p><p>0208 Mobilidade</p><p>2007 Morte Confortável</p><p>1209 Motivação</p><p>0206 Movimento Articular</p><p>0220 Movimento Articular: Coluna Vertebral</p><p>0214 Movimento Articular: Cotovelos</p><p>0215 Movimento Articular: Dedos</p><p>0217 Movimento Articular: Joelhos</p><p>0219 Movimento Articular: Ombros</p><p>0207 Movimento Articular: Passivo</p><p>0218 Movimento Articular: Pescoço</p><p>0221 Movimento Articular: Punhos</p><p>0216 Movimento Articular: Quadril</p><p>0213 Movimento Articular:</p><p>prática atual. Os enfermeiros precisam identificar os</p><p>resultados que são essenciais para a realização do cuidado e os resultados-</p><p>chave para a prática do especialista. As organizações, além dos hospitais de</p><p>cuidados agudos, precisam utilizar os resultados para a avaliação dos</p><p>cuidados realizados, uma vez que a capacidade de avaliar os resultados NOC</p><p>entre cenários é um dos seus pontos fortes.</p><p>O trabalho de classificação desse tipo é essencial para o futuro profissional.</p><p>Todos os enfermeiros estão convidados a se unirem em um só esforço para</p><p>incluir todas as linguagens de enfermagem padronizadas em todos os</p><p>sistemas de informação clínica para que todos os dados estejam disponíveis</p><p>em grandes bancos dados locais, nacionais e internacionais. Nossos colegas</p><p>também estão convidados a ajudar com mais testes de integridade</p><p>psicométrica e utilidade clínica dos resultados NOC. Pesquisas feitas pelos</p><p>enfermeiros pesquisadores, da prática clínica e estudantes que sejam</p><p>publicadas e compartilhadas com a equipe de pesquisadores dos resultados</p><p>NOC irão avançar muito no trabalho da profissão da enfermagem e para os</p><p>clientes que são atendidos pelos enfermeiros. De posse dos dados que</p><p>demostrem a efetividade da enfermagem, os enfermeiros irão influenciar as</p><p>políticas de saúde e beneficiar indivíduos, famílias e comunidade dos quais</p><p>cuidam.</p><p>Referências</p><p>1. Bulechek G., Butcher H., Dochterman J., Wagner C., eds. Nursing</p><p>interventions classification (NIC), 6th ed., St. Louis: Elsevier, 2013.</p><p>2. Herdman T.H., ed. NANDA International nursing diagnoses:</p><p>Definitions & classification 2012-2014. Oxford: Wiley-Blackwell, 2012.</p><p>3. Johnson, M., Bulechek, G., Butcher, H., Maas, M., McCloskey</p><p>Dochterman, J., Moorhead, S., Swanson, E. NANDA, NOC, and NIC</p><p>linkages: Nursing diagnoses, outcomes and interventions, 2nd ed. St.</p><p>Louis: Mosby; 2006.</p><p>4. Johnson, M., Moorhead, S., Bulechek, G., Butcher, H., Maas, M.,</p><p>Swanson, E. NOC and NIC linkages to NANDA-I and clinical conditions:</p><p>Supporting critical reasoning and quality care, 3rd ed. St. Louis: Elsevier</p><p>Mosby; 2012.</p><p>5. McCloskey, J., Bulechek, G. Standardizing the language for nursing</p><p>treatments: An overview of the issues. Nursing Outlook. 1994;</p><p>42(2):56–63.</p><p>6. Pesut, D. J., Herman, J. Clinical reasoning: The art & science of critical &</p><p>creative thinking. Albany, NY: Delmar; 1999.</p><p>7. Werley, H. H., Devine, E. C. The Nursing Minimum Data Set: Status</p><p>and implications. In: Hanna K.J., Reimer M., Mills W.C., Letourneau</p><p>S., eds. Clinical judgment and decision-making: The future of nursing</p><p>diagnosis. New York: John Wiley; 1987:540–551.</p><p>8. Werley H.H., Lang N.M., eds. Identification of the Nursing Minimum</p><p>Data Set. New York: Springer, 1988.</p><p>CAPÍ T ULO 2</p><p>Uso da NOC nos Contextos Clínico, de</p><p>Pesquisa e Ensino</p><p>O valor do uso da Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) e</p><p>outras linguagens padronizadas baseia-se na contribuição que dão para</p><p>delinear a prática profissional da enfermagem.14 Para que a implementação da</p><p>NOC seja bem-sucedida, são necessários liderança forte, comprometimento</p><p>administrativo, planejamento detalhado e sessões educacionais. Líderes</p><p>organizacionais e as equipes precisam conhecer a importância do uso de</p><p>linguagens padronizadas na prática da enfermagem. Além disso, é</p><p>fundamental que os indivíduos que trabalham com a NOC na prática clínica,</p><p>na pesquisa e na educação possuam conhecimento sobre a estrutura</p><p>taxonômica e os títulos, definições, indicadores, escalas e métodos para</p><p>classificar os resultados dos pacientes. O conhecimento dos componentes da</p><p>classificação é extremamente útil na abordagem de questões de aplicação e</p><p>questões que emergem.</p><p>Os resultados padronizados são importantes para a avaliação da</p><p>efetividade das intervenções da enfermagem, facilitando a continuidade do</p><p>cuidado em sistemas de saúde integrados e garantindo a responsabilidade da</p><p>enfermagem.30 Além disso, o relato de 2010 do Institute of Medicine (IOM),</p><p>The Future of Nursing; Leading Change, Advancing Health,12 reforça a</p><p>importância da enfermagem e o valor da utilização dos resultados na melhora</p><p>do cuidado do paciente no ambiente de cuidado à saúde. Os pontos fortes da</p><p>utilização de classificações de resultados padronizados, tais como a NOC,</p><p>precisam ser comunicados à equipe de enfermagem e reforçados pelos líderes</p><p>organizacionais. O reconhecimento da importância dos resultados pelo IOM</p><p>exige mensuração, acompanhamento dos resultados dos pacientes e</p><p>delineamento do impacto crítico da enfermagem no cuidado do paciente. É o</p><p>momento do profissional da enfermagem verdadeiramente abraçar a</p><p>avaliação dos cuidados utilizando resultados padronizados.</p><p>Considerações ao utilizar a NOC na prática clínica</p><p>A avaliação da efetividade do cuidado da enfermagem exige resultados</p><p>enfocados no estado do paciente, que podem mensurar tanto mudanças de</p><p>curto prazo quanto mudanças a longo prazo ao longo do curso de uma</p><p>enfermidade ou doença. A NOC foi desenvolvida para mensurar ambos os</p><p>níveis de modificação no estado do paciente. Os resultados foram</p><p>desenvolvidos pela enfermagem, porém outros profissionais da saúde,</p><p>incluindo as equipes multidisciplinares, consideram-nos úteis para a</p><p>avaliação da efetividade de suas intervenções.</p><p>Selecionando os Resultados</p><p>A seleção dos resultados para determinado paciente ou grupo de pacientes é</p><p>o primeiro passo para o processo de tomada de decisão clínica do enfermeiro.</p><p>O uso dos termos padronizados e das mensurações para avaliar os resultados</p><p>não diminui a responsabilidade dos enfermeiros de fazerem uma avaliação</p><p>informada e se empenharem no raciocínio clínico; os fatores selecionados são</p><p>primordiais na escolha dos resultados do paciente. Esses fatores são (1) o tipo</p><p>de problema de saúde, (2) o diagnóstico de enfermagem ou médico, (3)</p><p>características do paciente, (4) recursos disponíveis, (5) preferências do</p><p>paciente, e (6) potencial do tratamento.1,16</p><p>Tipo de Problema de Saúde</p><p>Preocupações com a saúde podem ser classificadas como (1) problemas para</p><p>encaminhamento que são abordadas primeiramente por outros provedores</p><p>de saúde, (2) problemas interdisciplinares que são abordados em colaboração</p><p>com outros provedores da saúde, e (3) diagnósticos de enfermagem pelos</p><p>quais os enfermeiros têm responsabilidade primária.11 Quando a preocupação</p><p>de saúde estiver na primeira categoria, a responsabilidade primária em</p><p>identificar o resultado desejado será do provedor de saúde. Quando a</p><p>preocupação de saúde estiver na segunda categoria, os enfermeiros e outros</p><p>provedores responsáveis necessitarão trabalhar em parceria para identificar</p><p>os resultados. Quando preocupação de saúde for um diagnóstico de</p><p>enfermagem, os enfermeiros deverão assumir a responsabilidade primária</p><p>para identificar os resultados dos pacientes relacionados aos diagnósticos.</p><p>Em todos os três casos, os provedores de cuidados à saúde devem incluir os</p><p>pacientes no processo de tomada de decisão.</p><p>Diagnóstico de Enfermagem ou Diagnóstico Médico</p><p>É importante considerar todos os diagnósticos relacionados à saúde quando</p><p>os enfermeiros selecionam um resultado, mas muitos resultados remetem a</p><p>um diagnóstico de enfermagem identificado. Quando se utilizam os</p><p>diagnósticos NANDA International (NANDA-I) na seleção de resultados,</p><p>devem ser feitas considerações sobre a definição do diagnóstico,</p><p>características definidoras e fatores relacionados ou fatores de riscos para o</p><p>diagnóstico de risco. Por exemplo, Intolerância à Atividade é definida como</p><p>“energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as</p><p>atividades diárias requeridas ou desejadas”.11 Com base nessa definição, os</p><p>enfermeiros podem selecionar Tolerância à Atividade, Resistência, Energia</p><p>Psicomotora, ou Estado de Autocuidado como resultados. Nos resultados NOC,</p><p>a Tolerância à Atividade e Resistência estão relacionados à energia fisiológica</p><p>insuficiente, enquanto Energia Psicomotora está relacionada à energia</p><p>psicológica insuficiente. Quando se consideram as características definidoras</p><p>(por exemplo, pressão sanguínea, resposta cardíaca</p><p>à atividade, dispneia, ou</p><p>fadiga) do mesmo diagnóstico, os resultados Sinais Vitais ou Estado</p><p>Cardiopulmonar poderiam ser selecionados. Eles poderiam servir como</p><p>medidas de resultados intermediários que significam melhoria no resultado</p><p>Tolerância à Atividade ao longo do tempo.</p><p>Quando a seleção de resultados é baseada no diagnóstico médico, os</p><p>enfermeiros devem considerar os sinais e sintomas do diagnóstico médico,</p><p>bem como o agente etiológico e outros fatores. Por exemplo, se o diagnóstico</p><p>médico for Diabetes Mellitus, o controle da glicemia é crítica e o enfermeiro</p><p>deve selecionar um resultado da NOC específico, como Nível de Glicose no</p><p>Sangue. Outro exemplo é o sintoma de edema pulmonar associado ao</p><p>diagnóstico médico Insuficiência Cardíaca Congestiva; os resultados NOC</p><p>apropriados podem ser Efetividade da Bomba Cardíaca, Gravidade da Sobrecarga</p><p>Hídrica ou Estado Respiratório. A Parte 4 contém uma lista dos resultados</p><p>comumente associados aos diagnósticos de enfermagem NANDA-I, baseados</p><p>principalmente na opinião de experts.</p><p>Características dos Pacientes</p><p>Consideram-se características dos pacientes os fatores demográficos, os</p><p>processos psicológicos e cognitivos, os fatores relacionados às enfermidades e</p><p>doenças, e crenças ou valores de saúde pessoais. S erão fornecidos alguns</p><p>exemplos, mas não serão totalmente abrangentes. Em primeiro lugar,</p><p>considerando-se os fatores demográficos, os resultados NOC de</p><p>desenvolvimento da criança e do adulto são específicos para a idade</p><p>enquanto outros, tais como Autocontrole da Doença Cardíaca, podem não ser</p><p>apropriados para a criança devido ao foco de autocuidado do estado da</p><p>doença. Idade e sexo são ambos relevantes no Estabelecimento da</p><p>Amamentação: Mãe, uma vez que esse resultado é obviamente para mulheres</p><p>em idade fértil. Raça e etnia relacionam-se à própria predisposição e resposta</p><p>às doenças e indicam as crenças culturais. Todos esses fatores podem afetar a</p><p>aceitação dos resultados pelos pacientes e pela família. O nível educacional</p><p>também é importante ao selecionar os resultados relacionados ao</p><p>conhecimento e à participação nos cuidados à saúde.</p><p>Variáveis psicológicas ou cognitivas, tais como depressão ou ansiedade, e</p><p>processos, como concentração, memória, processamento de informação, e</p><p>tomada de decisão podem influenciar a resposta do paciente à doença, a</p><p>capacidade de aprendizado e a motivação e isso precisa ser considerado. Os</p><p>resultados de conhecimento não devem ser selecionados para pacientes que</p><p>têm perda de memória de curto prazo ou incapacidade de processar</p><p>informações enquanto que Autocontrole de Ansiedade pode ser o resultado</p><p>mais importante para o paciente mais gravemente comprometido.</p><p>Doenças ou variáveis relacionadas à saúde, tais como gravidade inicial da</p><p>doença, têm enorme influência na seleção de resultado. Por exemplo,</p><p>Mobilidade não é geralmente selecionada para um doente terminal, enquanto</p><p>Morte Confortável seria perfeitamente adequado. O estado funcional e a</p><p>capacidade de realizar atividades da vida diária também influenciam a seleção</p><p>do resultado. Enquanto Locomoção: Caminhar não é um resultado adequado</p><p>para um paciente tetraplégico, Desempenho na Transferência pode ser um</p><p>resultado significativo.</p><p>Recursos Disponíveis</p><p>Todos os recursos disponíveis que influenciam os resultados dos pacientes</p><p>necessitam ser considerados. Esses recursos podem ser de ordem financeira,</p><p>social, familiar e recursos de saúde que influenciam estilo de vida, condições</p><p>de vida, e acesso aos cuidados de saúde. Esses recursos podem influenciar o</p><p>alcance dos resultados negativa ou positivamente ou limitar os resultados que</p><p>são selecionados em alguns casos. Por exemplo, a melhoria no Comportamento</p><p>de Aceitação ou no Autocontrole do Diabetes pode não ocorrer se os pacientes</p><p>não tiverem recursos financeiros para comprar os medicamentos,</p><p>equipamentos ou os alimentos necessários para controlar a doença. Os</p><p>fatores sociais incluem apoio social, relações sociais e a disponibilidade de</p><p>alguém que auxilie o paciente. Os resultados Gravidade da Solidão ou</p><p>Desempenho do Cuidador: Cuidado Direto podem ser importantes se o apoio</p><p>social estiver ausente ou se o cuidador necessitar aprender múltiplos</p><p>procedimentos e atividades para fornecer os cuidados necessários em</p><p>domicílio.</p><p>Preferências dos Pacientes</p><p>As preferências são influenciadas por percepções pessoais dos pacientes em</p><p>relação à saúde, metas de saúde desejadas e preferências em relação ao</p><p>tratamento, crenças religiosas e culturais. S e os pacientes acreditam que sua</p><p>saúde é satisfatória, estão menos inclinados a aceitar os resultados que se</p><p>destinam a medir a melhora na saúde geral, como Participação em Programa de</p><p>Exercício Físico. S e os pacientes não são capazes de aceitar os diagnósticos</p><p>emocionais ou psicológicos devido às suas crenças religiosas ou culturais,</p><p>provavelmente não irão aceitar resultados como Equilíbrio de Humor ou Nível</p><p>de Depressão. Os pacientes devem colaborar na seleção do resultado e na</p><p>participação do quanto eles querem atingir em termos de mudança na</p><p>melhora da saúde. É muito importante que os enfermeiros ajudem os</p><p>pacientes a identificar os escores dos resultados mais realistas possíveis. Por</p><p>exemplo, o enfermeiro deve dar expectativas realistas para um paciente que</p><p>tem enfisema pulmonar se ele tem a intenção de atingir um “5” (sem desvio),</p><p>sabendo que isso é fisiologicamente impossível no resultado Estado</p><p>Respiratório: Ventilação.</p><p>Potencial Terapêutico</p><p>Ao considerar este fator, o primeiro passo é determinar se existe uma</p><p>intervenção para alcançar o resultado determinado. S e o diagnóstico de um</p><p>paciente com doença de Alzheimer for Confusão Crônica, as intervenções de</p><p>enfermagem são capazes de ajudar os pacientes a manterem seus estados</p><p>cognitivos atuais por um período de tempo, mas mesmo com essas</p><p>intervenções, um eventual declínio cognitivo pode ser esperado. Quando há</p><p>um declínio cognitivo posterior, os enfermeiros provavelmente selecionarão</p><p>resultados relacionados à nutrição, à segurança e à higiene em lugar dos</p><p>resultados cognitivos. Em segundo lugar, deve-se considerar se o pessoal de</p><p>enfermagem necessário para implementar a intervenção está disponível. Por</p><p>exemplo, há necessidade de um enfermeiro que possua conhecimentos e</p><p>habilidades adequadas, a fim de instruir pacientes e seus familiares se um</p><p>resultado de conhecimento for selecionado. A Classificação das Intervenções de</p><p>Enfermagem (NIC)4,5 inclui intervenções e recomendações quanto ao nível de</p><p>pessoal de enfermagem para realizar a intervenção.</p><p>Após a Seleção de Resultados</p><p>Uma vez que o problema tenha sido estabelecido e um resultado ou um</p><p>grupo de resultados adequado tenha sido identificado, o enfermeiro identifica</p><p>posteriormente como o resultado poderá ser utilizado, a fim de facilitar e</p><p>avaliar o cuidado do paciente para cada problema.</p><p>Utilização dos Indicadores do Resultado</p><p>Após selecionar os resultados para cada paciente, os enfermeiros selecionam</p><p>os indicadores que serão utilizados para determinar o estado do paciente e a</p><p>classificação do resultado global. A fim de aumentar a facilidade do uso da</p><p>NOC nas unidades de cuidado ao paciente, a equipe de enfermagem pode</p><p>selecionar os indicadores importantes que são representativos do conceito de</p><p>resultados e relevantes para a população de pacientes antes da</p><p>implementação da NOC. Ao completar essa revisão, alguns usuários</p><p>selecionaram quatro a sete indicadores para cada resultado para determinar o</p><p>estado de seu paciente enquanto outros usuários selecionam mais</p><p>indicadores. Em ambas as situações, os indicadores selecionados podem ser</p><p>usados para determinar o estado do paciente no resultado. Com os</p><p>indicadores selecionados, os enfermeiros avaliam os indicadores e os</p><p>resultados em acompanhamento à escala de medição.</p><p>Selecionando Informações Adicionais</p><p>Após a identificação dos resultados e/ou indicadores, a equipe de</p><p>enfermagem coleta informações adicionais dos receptores do cuidado e</p><p>outras fontes de dados são identificadas. O receptor do cuidado pode ser o</p><p>paciente, o</p><p>cuidador, pais (mãe, pai ou ambos), família ou comunidade e a</p><p>fonte dos dados pode ser o paciente, um membro da família, um cuidador, a</p><p>observação direta por um provedor dos cuidados à saúde, ou o prontuário. A</p><p>fonte dos dados para avaliar os indicadores e o resultado pode variar. Os</p><p>dados podem ser obtidos a partir do registro do paciente (por exemplo,</p><p>parâmetros bioquímicos ou sinais vitais) ou a partir de um observador direto</p><p>ou exames físicos (por exemplo, capacidade do paciente em realizar</p><p>tratamentos ou a presença de determinados sinais e sintomas). Outros</p><p>indicadores requerem a solicitação de informação ou percepções de um</p><p>paciente ou da família (por exemplo, conhecimento sobre o processo da</p><p>doença ou percepções sobre o tratamento à saúde e satisfação com o</p><p>cuidado). Os provedores podem desejar identificar receptores de cuidados</p><p>adicionais ou fontes de dados únicas para suas práticas ou situação e incluir</p><p>essa informação na documentação.</p><p>Utilizando as Escalas de Mensuração</p><p>Atualmente, os resultados têm uma ou mais escalas utilizadas para mensurar</p><p>o resultado, e os indicadores selecionados são avaliados usando essas escalas.</p><p>É importante utilizar as escalas de mensuração publicadas com seus</p><p>respectivos resultados, uma vez que foram escolhidas para ser alinhadas</p><p>semanticamente com o resultado e os indicadores. Além disso, cada um dos</p><p>indicadores foi revisado em conjunto com as escalas para assegurar que os</p><p>dados que refletem o indicador possam ser coletados utilizando a escala de</p><p>mensuração. Por exemplo, a escala de mensuração dos resultados de</p><p>comportamento baseia-se na escala de demonstração, que possibilita ao</p><p>enfermeiro realmente avaliar o comportamento dos pacientes em alcançar o</p><p>resultado. Uma escala baseada na escala de “grave a nenhum” deve ser difícil</p><p>ou ineficaz na mensuração do comportamento dos pacientes.</p><p>O índice “1” na escala de 5 pontos é “menos desejável” e o índice “5” é o</p><p>“mais desejável” na condição do paciente no resultado. Os enfermeiros</p><p>podem fazer julgamento sobre a classificação do resultado na escala de</p><p>mensuração para pacientes sem utilizar os indicadores; no entanto, a maioria</p><p>dos enfermeiros acha os indicadores selecionados de grande utilidade para</p><p>avaliar o estado do paciente na escala de mensuração. Quando se utiliza um</p><p>indivíduo saudável, os escores individuais resultarão em um índice de “5”, a</p><p>condição mais desejável de um indicador. Essa comparação para um</p><p>indivíduo saudável ou pessoa de “referência” auxilia os enfermeiros a</p><p>determinar as classificações dos pacientes quanto a esses indicadores e os</p><p>resultados globais. S e um indicador selecionado para a população de</p><p>pacientes não é aplicável para o paciente, a coluna de Não Aplicável ou NA</p><p>pode ser checada e isso não será incluído na avaliação. Com a experiência na</p><p>utilização da NOC, não será necessário classificar o estado do paciente com</p><p>relação a cada indicador, pois os enfermeiros automaticamente irão</p><p>considerar os indicadores mais importantes para determinar a classificação</p><p>dos resultados dos pacientes; entretanto, deve-se reconhecer que valiosos</p><p>dados dos indicadores que refletem o estado do paciente serão perdidos</p><p>quando as classificações dos indicadores nas escalas de medidas não foram</p><p>mantidos. Os resultados concentrados nas percepções dos pacientes são</p><p>sempre avaliados pelos pacientes (por exemplo, Gravidade de Náusea e</p><p>Vômitos, Nível de Fadiga, Satisfação do Cliente, Cuidado Físico e Qualidade de</p><p>Vida).</p><p>Estabelecendo uma Classificação do Resultado</p><p>As classificações dos indicadores fornecem evidência para auxiliar na</p><p>determinação da classificação global do paciente no resultado, embora os</p><p>indicadores atualmente não sejam ponderados para proporcionar uma média</p><p>ou classificação somada. É recomendado que os profissionais da prática</p><p>utilizem os intervalos de escores dos indicadores (isto é, 1-5) e a frequência de</p><p>escores da classificação dos indicadores como um auxílio para se chegar à</p><p>classificação do resultado global. Em geral, a classificação da escala de “1” e</p><p>“2” em indicadores importantes significa que os pacientes têm uma</p><p>classificação de “1” ou “2” no resultado. Por exemplo, o Paciente Q tinha</p><p>classificações de indicador de 1s e 2s em todos os indicadores do resultado</p><p>Tolerância à Atividade. Essa avaliação poderia sugerir que a Tolerância à</p><p>Atividade poderia ser avaliada globalmente como “gravemente</p><p>comprometida”, uma vez que um número de indicadores é classificado como</p><p>gravemente comprometido. Dados do Paciente M podem apresentar uma</p><p>situação diferente. Nesse cenário, os indicadores selecionados variam de</p><p>“gravemente comprometidos” no indicador único “capacidade de falar durante</p><p>atividade física” a “moderadamente comprometido” e “não comprometido”</p><p>para todos os indicadores remanescentes. Uma vez que um indicador é</p><p>“gravemente comprometido” e isso não é consistente como a classificação</p><p>dos outros indicadores, o enfermeiro pode determinar se o índice</p><p>“gravemente comprometido” está correto. Especificamente, a classificação</p><p>desse paciente nesse indicador ocorre somente com uma atividade intensa?</p><p>S e o paciente estiver tendo dificuldade somente com uma atividade intensa, o</p><p>enfermeiro pode classificar esse paciente como “moderadamente</p><p>comprometido” no resultado ao invés do “gravemente comprometido”. S e</p><p>isso for um novo sintoma e ocorrer com uma atividade mínima, o enfermeiro</p><p>pode ajustar o indicador e a classificação do resultado para “moderadamente</p><p>comprometido”.</p><p>Usando a Classificação dos Resultados para Avaliar o Cuidado</p><p>Uma vez que a classificação inicial do paciente quanto ao resultado e</p><p>indicadores é concluída antes da implementação dos cuidados, a classificação</p><p>de resultados-alvo a ser alcançada é determinada com o paciente e/ou os</p><p>membros da família, quando possível. Por exemplo, inicialmente, um paciente</p><p>pode estar “extremamente comprometido” na Resistência devido à condição</p><p>de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) ou pneumonia, e o enfermeiro, em</p><p>discussão com o paciente, pode chegar à conclusão de uma classificação de</p><p>resultado-alvo pós-tratamento de “moderadamente comprometido” ou</p><p>“levemente comprometido”. Essa classificação pode ser alcançada pela</p><p>implementação de cuidado e controle (ICC) ou por eliminação da(s)</p><p>condição(ões) (pneumonia). Em um cenário diferente, o paciente pode entrar</p><p>na situação de cuidados com o resultado Resistência classificado como</p><p>“substancialmente comprometido” e quer estar em uma classificação pós-</p><p>tratamento “levemente comprometido”. Esse cenário pode ser muito irreal</p><p>como classificação-alvo, uma vez que a origem médica da resistência</p><p>diminuída (isto é, cardiomiopatia) não pode ser eliminada. Com esse</p><p>paciente, a classificação-alvo do resultado pode ser mantida como</p><p>“substancialmente comprometido” por um maior tempo possível. Em ambas</p><p>as situações de cuidados, a classificação-alvo global do resultado permite que</p><p>os enfermeiros indiquem tanto o aumento da capacidade ou a manutenção</p><p>do funcionamento adequado da saúde do paciente. Em qualquer caso, a</p><p>efetividade do cuidado de enfermagem realizado foi demonstrada e</p><p>documentada por meio da utilização de classificações dos resultados.</p><p>Utilizando os Resultados para Avaliar o Cuidado em Curtas</p><p>Permanências</p><p>Os resultados NOC são conceitos variáveis e podem ser mensurados ao longo</p><p>de um continuum. Mesmo em situações em que os pacientes não têm a</p><p>oportunidade de atingir os resultados designados associados a uma</p><p>recuperação completa devido à hospitalização curta, os resultados podem ser</p><p>individualizados para cada paciente e manter medidas e linguagens de</p><p>resultados padronizados. O uso de resultados intermediários ao longo de um</p><p>continuum do conceito de resultado capacita os enfermeiros a utilizarem os</p><p>resultados para documentar a melhora do estado dos pacientes mesmo</p><p>quando não é possível que alcancem o resultado mais desejável. Por exemplo,</p><p>o paciente pode ter o diagnóstico NANDA-I Insônia e o resultado pode</p><p>mensurar a resolução do diagnóstico Sono. O paciente pode não ser capaz de</p><p>atingir o resultado desejado,</p><p>porém, os resultados intermediários de Nível de</p><p>Desconforto, Nível de Depressão ou Estado de Conforto: Ambiente podem ser</p><p>utilizados e mensurados, capacitando os enfermeiros a determinar o impacto</p><p>das intervenções de enfermagem implementadas.</p><p>Utilizando a Classificação de Indicador para Avaliar o Cuidado</p><p>Embora se espere que os resultados possam ser utilizados para mensurar o</p><p>impacto das intervenções sobre o estado do paciente nas situações de</p><p>cuidado, o uso de indicadores específicos pode ser mais adequado. S e um</p><p>indicador é considerado um importante medidor do progresso do paciente,</p><p>os enfermeiros podem optar por coletar dados sobre um determinado</p><p>indicador e sobre a classificação do resultado global em pontos designados no</p><p>cuidado/atendimento. Um exemplo pode ser indicadores selecionados do</p><p>resultado Envolvimento Social. O indivíduo pode ter uma classificação de</p><p>resultado inicial de “2” e “3” em todos os indicadores de resultado, mas sob</p><p>as intervenções recebidas de enfermagem Controle de Humor ou Terapia de</p><p>Grupo, algumas mudanças sutis podem ocorrer. O indivíduo que sofre de</p><p>depressão na avaliação pode demonstrar mudanças na classificação do</p><p>indicador “Interage com amigos mais íntimos” ou “Interage com os membros</p><p>da família”, com um aumento de classificação para “3” em ambos os</p><p>indicadores, quando a classificação foi previamente “2”. S e os indicadores</p><p>individuais não forem revisados e mensurados, tais modificações poderiam</p><p>não ter sido identificadas devido ao impacto insignificante que essas</p><p>mudanças tiveram sobre a classificação do resultado inteiro. Essa abordagem</p><p>pode ser muito apropriada para pacientes com episódios curtos de cuidado,</p><p>pacientes de uma população única ou tratamentos durante longos períodos</p><p>de tempo sem progresso em relação ao resultado. Também é um enfoque</p><p>viável para examinar os indicadores individuais antes de descontinuar as</p><p>intervenções selecionadas e iniciar novas intervenções. Importante e</p><p>fundamental para esse processo de avaliação é o que Jones e colegas14</p><p>identificaram como benefício singular do uso dos resultados NOC, que tanto</p><p>pacientes quanto enfermeiros podem avaliar o impacto das intervenções.</p><p>A escolha do momento da classificação do estado do paciente nos</p><p>resultados e indicadores selecionados é realizada como uma medida de</p><p>referência ou durante o primeiro contato do enfermeiro com o paciente, e o</p><p>resultado deve ser avaliado quando o atendimento estiver concluído (isto é, a</p><p>mensuração estiver cumprida). Isso pode ser suficiente em ambientes de</p><p>atendimento de pacientes com doenças agudas e se o paciente tiver uma</p><p>permanência curta; no entanto, alguns dos ambientes de cuidados de doentes</p><p>agudos escolheram avaliar o estado dos pacientes uma vez ao dia ou uma vez</p><p>por turno, dependendo da rapidez com que as mudanças no estado dos</p><p>resultados são esperadas. A frequência da avaliação pode diferir devido a</p><p>uma variedade de razões (por exemplo, nível de gravidade do paciente,</p><p>resposta terapêutica à intervenção ou período de tempo na instituição de</p><p>saúde). As instituições comunitárias podem escolher avaliar o estado do</p><p>paciente a cada visita ou em visitas alternadas se o paciente é visto</p><p>frequentemente.30 As mensurações de tempo não são padronizadas, dessa</p><p>maneira é importante fazer comparações entre as populações e entre as</p><p>unidade para reportar os dados e o tempo quando as mensurações são</p><p>obtidas. Essa informação irá corroborar com os intervalos de tempo</p><p>recomendados para os vários resultados e para as populações variadas de</p><p>pacientes.</p><p>É crucial que os enfermeiros tenham no mínimo duas classificações de</p><p>resultados para determinar se a mudança no resultado ocorreu e em que nível</p><p>ou grau isso ocorreu. Conforme mencionado anteriormente, esse tipo de</p><p>dados será útil na avaliação de como as intervenções de enfermagem, outros</p><p>aspectos do cuidado do paciente e as características do paciente afetam a</p><p>obtenção dos resultados. S e a modificação esperada não ocorrer nos</p><p>pacientes, os dados não permitirão que os enfermeiros determinem quais</p><p>diferenças existem entre aqueles que alcançaram o resultado da classificação-</p><p>alvo e aqueles que não alcançaram o resultado. Além disso, é possível que os</p><p>enfermeiros identifiquem se o tipo ou intervenção ou programa de cuidado</p><p>necessita ser ou deve ser modificado ou não. S e for uma característica do</p><p>paciente que não pode ser alterada, tal como idade, sexo ou gravidade inicial</p><p>da doença, então, a classificação-alvo do resultado deve ser reavaliada e</p><p>ajustada.</p><p>Utilizando as Escalas de Mensuração</p><p>Conforme discutido anteriormente, as escalas são classificadas em uma escala</p><p>de medida de 1 a 5 pontos. Os indicadores são fornecidos para auxiliar os</p><p>enfermeiros na determinação do estado do paciente e para servir como</p><p>evidência para a avaliação do resultado, porém a presença dos indicadores</p><p>não elimina a necessidade de um julgamento e decisão do enfermeiro. Devido</p><p>às âncoras da escala não estarem especificamente definidas para cada</p><p>indicador e para cada resultado, o enfermeiro deve decidir sobre o estado do</p><p>paciente quanto aos indicadores utilizados e quanto ao resultado global.</p><p>Embora a precisão desse julgamento e decisão torne-se mais importante</p><p>quando se lida com a classificação-alvo, requer o mesmo processo de</p><p>julgamento quando determina se o paciente atinge o “5” na classificação do</p><p>resultado. Para auxiliar a equipe de enfermagem, algumas organizações</p><p>optaram por fornecer âncoras mais específicas para cada índice de resultado</p><p>utilizado nas respectivas unidades. Exemplos desse trabalho estão</p><p>documentados na quarta edição da NOC.21 Esse enfoque é especificamente</p><p>útil quando utilizam-se os resultados em um plano padrão, quando o número</p><p>de resultados é limitado para determinada população ou em um estudo de</p><p>pesquisa.</p><p>O resultado NOC também pode ser utilizado em conjunto com escalas de</p><p>mensuração publicadas. As escalas podem ser utilizadas para fins de</p><p>avaliação para identificar problemas ou diagnósticos de enfermagem, e os</p><p>resultados NOC podem ser escolhidos para mensurar o impacto das</p><p>intervenções. Por exemplo, existem reconhecidas ferramentas de avaliação de</p><p>pacientes para avaliar a dor, estado neurológico, pulsos pediosos e edema ou</p><p>grau de úlcera por pressão e queimaduras. Essas escalas tendem a medir um</p><p>conceito mais específico ou limitado, enquanto o resultado NOC pode estar</p><p>em um nível mais abstrato. No entanto, será fundamental esse exercício a fim</p><p>de assegurar que os conceitos de ambas as escalas de medidas e a NOC</p><p>estejam conceitualmente alinhadas uma com a outra. Outra recomendação</p><p>seria que os usuários determinem o que eles desejam medir e se as escalas de</p><p>medidas publicadas servem às suas necessidades de maneira mais</p><p>apropriada. Eles podem optar por usar a escala ao invés do resultado NOC.</p><p>Por exemplo, a escala de dor de 10 pontos que mede o relato de dor dos</p><p>pacientes pode ser mais adequada para a situação prática diária do que a</p><p>utilização do resultado NOC de Nível de Dor, particularmente, se o relato</p><p>verbal do paciente de dor for a única medida desejada.</p><p>Ainda que o processo descrito para o uso dos resultados na prática clínica</p><p>seja importante, o processo associado ao preparo para implementar a NOC</p><p>no ambiente clínico e no registro eletrônico do paciente é igualmente</p><p>importante. Com a diminuição da força de trabalho, as exigências</p><p>aumentadas para a documentação, a gravidade aumentada dos pacientes e as</p><p>preocupações em relação à segurança do paciente, os administradores</p><p>necessitam de ferramentas ou estratégias para suprir os novos desafios.12,22</p><p>Na próxima seção, será descrita uma breve revisão geral sobre esses aspectos</p><p>de implementação.</p><p>Implementando a NOC na Prática Clínica</p><p>Líderes organizacionais e a equipe precisam ser ensinadas sobre a</p><p>importância do uso da linguagem padronizada para a prática da enfermagem.</p><p>Uma pessoa de referência ou “promotor” é aquela que está comprometida</p><p>com o projeto e está apta a articular as vantagens sobre o uso das linguagens</p><p>padronizadas. Essa pessoa precisa ser responsável pelo</p><p>planejamento, assim</p><p>como com o processo de implementação. O enfermeiro responsável pelo</p><p>sistema informatizado de enfermagem ou controle dos resultados é</p><p>frequentemente uma das pessoas mais adequadas para esse papel.</p><p>Além disso, os membros da equipe de “especialistas” que utilizam a NOC</p><p>precisam ser identificados e ensinados sobre a classificação. O ensino e a</p><p>educação da equipe são uns dos fatores mais importantes para o sucesso da</p><p>implementação da NOC e isso deve incluir o processo de utilização dos</p><p>resultados NOC e as questões e as preocupações que surgem assim que os</p><p>enfermeiros começam a usá-los. A equipe não tem que se familiarizar ao</p><p>mesmo tempo com o uso da NOC e o novo sistema informatizado. S e uma</p><p>organização vai selecionar um novo sistema computadorizado, o tempo</p><p>utilizado para avaliação e seleção do sistema deve ser usado para orientar os</p><p>enfermeiros a utilizar os resultados NOC e fazer o teste piloto dos formulários</p><p>escritos.</p><p>Planejamento da Implementação</p><p>Um grupo de representantes das áreas-chaves e das unidades pilotos deve ser</p><p>criado para ajudar os “promotores” no processo de implementação. Os</p><p>representantes podem auxiliar no desenvolvimento do planejamento e com a</p><p>educação e ensino da equipe durante esse processo. Componentes do</p><p>planejamento incluem metas, cronogramas, planos de avaliação e projeções</p><p>dos custos. O plano de implementação para as respectivas unidades deve</p><p>incluir pelo menos as seguintes considerações: (1) Quais populações de</p><p>pacientes ou unidades designadas são partes da implementação? (2) Quais</p><p>são os enfermeiros envolvidos? (3) Como a fonte de dados e os receptores de</p><p>cuidado serão identificados? (4) Quais são os resultados selecionados e</p><p>quantos desses resultados serão avaliados? (5) Quatro a sete indicadores</p><p>escolhidos para cada resultado serão considerados relevantes ou todos os</p><p>indicadores escolhidos serão considerados relevantes? (6) Quais são os</p><p>indicadores mais críticos a ser utilizados para cada resultado? (7) Como as</p><p>avaliações de meta serão determinadas para cada paciente? (8) As</p><p>classificações serão mensuradas somente na admissão e na alta hospitalar ou</p><p>também nos estágios críticos da internação/permanência do paciente? (9)</p><p>Como serão os resultados, indicadores e as avaliações incorporadas ao</p><p>documento de planejamento de cuidado? (10) Como são as classificações</p><p>para avaliar os resultados documentados no registro dos pacientes? (11) O</p><p>planejamento de atendimento e cuidado irá incorporar lembretes de tempo</p><p>para avaliar a classificação dos resultados? (12) Os planejamentos de</p><p>cuidados coletarão dados ligados aos diagnósticos, intervenções e resultados</p><p>de enfermagem que tenham sido utilizados no cuidado? (13) S erão</p><p>necessários formulários em papel para a implementação da NOC, quando</p><p>serão utilizados no processo, como serão testados e como os formulários</p><p>serão incorporados nos registros dos pacientes?</p><p>Uma vez que essas questões tenham sido abordadas, os programas</p><p>educacionais podem ser projetados para criar uma competência clínica no</p><p>uso da NANDA-I, da NOC e da NIC (NNN) entre os enfermeiros com</p><p>conhecimento limitado da linguagem padronizada. Lunney20 oferece</p><p>diferentes estratégias educativas para os campos intelectual, interpessoal e</p><p>técnico para melhorar a experiência dos enfermeiros em diferentes níveis, a</p><p>fim de adquirir o conhecimento necessário do NNN para a implementação do</p><p>registro de saúde eletrônico. Outro recurso é um exemplo detalhado de uma</p><p>estratégia educacional para a NANDA-I, a NOC e a NIC apresentado por</p><p>Keenan, Falan, Heath e Treder.17 Os autores encorajam o leitor a se referirem</p><p>a esses dois artigos para auxílio no desenvolvimento de seu próprio e único</p><p>programa educacional.</p><p>O planejamento deve incluir a identificação de outros dados que precisam</p><p>ser coletados em conjunto com os dados do resultado para as análises</p><p>clínicas e administrativas. Por exemplo, as características do pacientes,</p><p>composição da equipe, custos de enfermagem, diagnósticos e intervenções de</p><p>enfermagem necessitam estar ligadas aos dados dos resultados para</p><p>responder às questões clínicas e administrativas. Durante essa fase, a</p><p>habilidade ou inabilidade do sistema de informação eletrônico de vincular os</p><p>resultados do paciente a outros dados deve ser avaliada e, a partir daí, planos</p><p>para estabelecer as ligações necessárias com outros bancos de dados devem</p><p>ser desenvolvidos, se necessário.</p><p>Implementação da NOC em sistemas eletrônicos</p><p>Existe um reconhecimento crescente nos ambientes clínicos de que as</p><p>linguagens padronizadas são componentes necessários para a implementação</p><p>dos registros de saúde eletrônicos (RS E). A utilização dessas linguagens pode</p><p>resultar em melhor tomada de decisão, melhora na documentação, e</p><p>mensuração mais precisa dos resultados que influenciam no atendimento e</p><p>no cuidado.14 S em a padronização, entretanto, a informação dentro da RS E</p><p>não pode ser identificada, analisada ou comparada para avaliar se o cuidado</p><p>do paciente atende aos padrões de cuidado baseados na qualidade. Isso é o</p><p>que está atualmente sendo definido como uso significativo.6,23</p><p>A análise dos dados requer que o sistema seja desenvolvido de tal forma</p><p>que a informação e as ligações estejam disponíveis para responder às</p><p>questões colocadas. Uma maneira de começar é determinar o que o sistema</p><p>deve fazer. Um importante passo para a enfermagem é determinar os grupos</p><p>de dados que são necessários, os elementos dos conjuntos de dados e os tipos</p><p>de conexões que os enfermeiros querem entre os grupos de dados.6 Os</p><p>conjuntos de dados que são de interesse para a enfermagem incluem as bases</p><p>de dados clínicos, do provedor, fiscais e de utilização. Os enfermeiros</p><p>envolvidos no desenvolvimento do sistema eletrônico de enfermagem devem</p><p>conhecer os conjuntos de dados disponíveis na organização e se os conjuntos</p><p>podem estar relacionados com os dados de enfermagem. O sistema deve</p><p>conter informação sobre os pacientes necessária à prática da enfermagem e os</p><p>diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem relevantes. Os</p><p>enfermeiros necessitam fornecer considerações ponderadas sobre o tipo de</p><p>informação que eles querem reter. S e os diagnósticos NANDA-I são</p><p>utilizados, as informações retidas sobre determinadas características, fatores</p><p>relacionados ou fatores de risco aumentarão os tipos de análises que podem</p><p>ser feitas. Do mesmo modo, a obtenção de informações sobre os resultados,</p><p>tais como os indicadores selecionados e a fonte de dados, facilitarão as</p><p>análises. Para a intervenção, a informação adequada para capturar a</p><p>intensidade das atividades deve ser mantida.6,26 A dose e a frequência do</p><p>tratamento fornecerão informações sobre a força do tratamento. O período</p><p>do dia em que o tratamento é realizado e a equipe que realiza o tratamento</p><p>também são informações importantes quando é feita a análise da efetividade</p><p>das intervenções. Talvez, um dos fatores mais importantes a ser considerado</p><p>no conjunto de dados de enfermagem é como as ligações entre os</p><p>diagnósticos, intervenções e os resultados serão feitas.</p><p>Embora muitas questões sobre o cuidado do paciente que os enfermeiros</p><p>da prática clínica gostariam que fossem respondidas demandem conexões</p><p>entre as bases de dados clínicos, muitas questões que os administradores da</p><p>enfermagem gostariam de responder necessitam de ligações entre bases de</p><p>dados clínicas, de provedores, fiscais e de utilização. Os enfermeiros têm uma</p><p>grande oportunidade de planejar conjuntos de dados com as ligações</p><p>necessárias quando os novos sistemas eletrônicos forem colocados em</p><p>prática. Conjuntos de dados sobre os provedores incluem informações sobre</p><p>o enfermeiro, tais como idade, educação, níveis de habilidade, e informação</p><p>sobre o cenário, tais como tamanho do setor, equipe e tipo de sistema atual</p><p>de cuidados, além do tipo de organização. Conjunto de dados fiscais incluem</p><p>informações sobre custos e encargos que são necessários para calcular o</p><p>custo da enfermagem e a renda gerada. As terminologias reconhecidas e</p><p>conjuntos de elementos de dados da American Nurses Association</p><p>(ANA)</p><p>incluem métodos, conteúdos e componentes de configuração designados</p><p>para mensurar muitos desses elementos.6,30 Conjuntos de dados de utilização</p><p>estão disponíveis na maioria das organizações que fornecem serviços de</p><p>cuidado à saúde; eles são medidas do cuidado prestado6,30 e podem variar</p><p>com o tipo de organização. Em ambientes hospitalares, incluirão dias dos</p><p>pacientes, admissões e altas hospitalares. Nos ambientes comunitários, serão</p><p>incluídos os números de visitas, números de admissões e altas hospitalares do</p><p>serviço.</p><p>Para que as linguagens de enfermagem padronizadas, como a NOC, sejam</p><p>utilizadas de maneira consistente na enfermagem, devem ser incorporadas na</p><p>educação e na pesquisa de enfermagem.20 O uso de linguagens padronizadas</p><p>em educação está se tornando mais comum e os livros de enfermagem</p><p>também passaram a utilizá-las, assim como as faculdades vêm se tornando</p><p>mais familiarizadas com essa linguagem. A validação das linguagens</p><p>padronizadas e seu uso na pesquisa de enfermagem são os estágios iniciais,</p><p>porém a implementação para a prática baseada em evidências e o registro</p><p>eletrônico oferecerão maiores oportunidades para testar o uso da linguagem</p><p>padronizada na avaliação prática.</p><p>Implementando a NOC em programas educacionais</p><p>Todas as áreas do currículo – a filosofia, as metas do programa e os objetivos</p><p>individuais do curso – necessitam refletir esse comprometimento com a</p><p>utilização da NOC nos programas educacionais de enfermagem.</p><p>Frequentemente, um ou mais membros do corpo docente se interessam em</p><p>fazer um teste-piloto de uma linguagem padronizada em um curso, utilizando</p><p>a linguagem e, em seguida, estimulando sua adoção em todo o currículo. Eles</p><p>podem atuar como líderes dos projetos na educação de outros membros</p><p>docentes e de outras faculdades e demonstrar como o conteúdo do curso</p><p>pode ser adaptado, a fim de incluir a NOC e outras linguagens padronizadas.</p><p>Muitos programas têm utilizado os diagnósticos NANDA-I, tornando-o</p><p>mais fácil à incorporação da Classificação das Intervenções de Enfermagem</p><p>(NIC) e da NOC. O uso da NANDA-I, NIC e NOC (NNN) como linguagens</p><p>padronizadas em um currículo tem um grande número de vantagens. As</p><p>linguagens podem ser utilizadas em todos os setores clínicos, a fim de</p><p>melhorar as habilidades de pensamento clínico dos estudantes em suas</p><p>experiências de aprendizado. Linguagens padronizadas podem ser utilizadas</p><p>como um elemento organizador e o seu uso irá preparar melhor os estudantes</p><p>para o futuro, quando os registros eletrônicos se tornarem rotina.</p><p>Estratégias de Implementação</p><p>Uma variedade de estratégias pode ser usada quando se planeja como a NOC</p><p>será implementada no currículo de toda a graduação. Em cada um desses</p><p>passos, as decisões podem ser feitas por um membro único do corpo docente</p><p>da faculdade, o corpo docente de um curso ou o corpo docente como um</p><p>todo. O processo é muito dependente do conselho do corpo docente da</p><p>faculdade, do respectivo departamento ou do programa de enfermagem. Uma</p><p>estratégia assume a implementação dos diagnósticos NANDA-I, da NIC e da</p><p>NOC e inclui os seguintes passos:</p><p>1. Determinar quais diagnósticos são usados em cada curso e área clínica.</p><p>2. Identificar os diagnósticos de enfermagem usados em mais de um curso e</p><p>aqueles que não são utilizados em nenhum dos cursos. Determinar como</p><p>serão incorporados em mais de um curso, atribuídos a um curso ou não</p><p>incluídos no currículo.</p><p>3. Selecionar os resultados NOC que estão frequentemente ligados aos</p><p>diagnósticos de enfermagem. Isso pode ser feito utilizando alguns dos</p><p>trabalhos de ligações ou selecionando os resultados utilizados no plano de</p><p>cuidados da instituição.</p><p>4. Identificar as intervenções NIC que devem ser ensinadas em cada curso.</p><p>5. Remover as intervenções que não são ensinadas no currículo de graduação.</p><p>6. Ligar todas as intervenções que serão utilizadas a um dos diagnósticos e</p><p>aos resultados associados. Pode ser encontrada alguma disparidade.</p><p>Decidir se algumas das intervenções permanecerão ou não no currículo.</p><p>O resultado final deve ser uma lista de diagnósticos que tenha</p><p>correspondência com os resultados e intervenções que irão compor o</p><p>currículo e refletir as metas do programa. O último passo é decidir em qual</p><p>curso serão ensinados cada um dos diagnósticos e as intervenções associadas</p><p>e resultados. Essa é uma estratégia demorada, porém preserva o pensamento</p><p>crítico e permite que os diagnósticos, resultados e intervenções de</p><p>enfermagem apropriados para o nível estudante conduzam o sistema.</p><p>Outra estratégia é começar com as intervenções essenciais utilizadas pelas</p><p>especialidades clínicas5 e determinar quais são apropriadas para o programa</p><p>de graduação. Essas intervenções podem ser mapeadas nos respectivos</p><p>cursos dentro do currículo e, então, novas decisões podem ser tomadas para</p><p>adicionar ou eliminar algumas das intervenções previamente ensinadas. Ao</p><p>completar esse exercício, os membros do corpo docente podem ligar as</p><p>intervenções selecionadas aos diagnósticos de enfermagem apropriados e aos</p><p>resultados dos pacientes. O resultado final é um currículo baseado na prática,</p><p>incorporando a linguagem da enfermagem.</p><p>Auxílios no Desenvolvimento do Currículo e Ensino</p><p>S mith e Craft-Rosenberg28 sugerem fontes adicionais a serem utilizadas no</p><p>ensino dos alunos para obter conhecimento sobre NANDA-I, NOC e NIC.</p><p>Além disso, identificaram uma “Estratégia de Ensino NNN Passo a Passo”</p><p>(Step-by-Step NNN Teaching Strategy) que poderia ser adotada pelos membros</p><p>do corpo docente de enfermagem em todo currículo. As ligações fornecidas</p><p>nesse livro, na Classificação das Intervenções de Enfermagem,5 e no livro de</p><p>ligações podem auxiliar no processo. Essas associações podem ser utilizadas</p><p>como ferramenta de ensino assim que os alunos estiverem ficando mais</p><p>familiarizados com as linguagens e começando a fazer o planejamento de</p><p>cuidados.</p><p>Utilizando a NOC na pesquisa</p><p>A utilização da NOC na pesquisa é o método mais efetivo de fornecer as</p><p>evidências necessárias para o alinhamento do conhecimento de enfermagem</p><p>com resultados de qualidade, que realmente mensuram o impacto da</p><p>profissão de enfermagem no cuidado ao paciente. “A avaliação da pesquisa</p><p>para apoiar o desenvolvimento, uso e refinamento contínuo da linguagem de</p><p>enfermagem é fundamental para a pesquisa e a transformação do cuidado do</p><p>paciente pelos enfermeiros em nível global”.14</p><p>Existe uma série de estudos relatados que definem e utilizam os resultados</p><p>dos pacientes sensíveis à enfermagem para avaliar a adequação da equipe e</p><p>os efeitos de outras variáveis do ambiente de trabalho, analisar os efeitos</p><p>adversos das horas extras de trabalho dos enfermeiros, desenvolver</p><p>parâmetros de avaliação de qualidade e bancos de dados, e medir a qualidade</p><p>e os efeitos das intervenções de enfermagem nas populações de pacientes</p><p>específicas.2,3,7-10,14,18,19,24,25,27 Esses e outros estudos ilustram o interesse</p><p>crescente em utilizar os resultados dos pacientes na documentação dos</p><p>efeitos das estruturas e processos da enfermagem. Além disso, outros estudos</p><p>de pesquisas examinando o impacto da linguagem padronizado são</p><p>apresentados no trabalho de Jones e colegas, no capítulo intitulado</p><p>Standardized Nursing Languages Essential for the Nursing Workforce, no Annual</p><p>Review of Nursing Research.14</p><p>Avaliando a Qualidade e a Efetividade de Enfermagem</p><p>Os resultados são desencadeadores da avaliação de qualidade e efetividade,</p><p>uma vez que respondem à pergunta “O paciente se beneficiará ou não com o</p><p>cuidado prestado?”26 Isso também permite aos enfermeiros direcionar as</p><p>questões sobre quais intervenções ou combinações de intervenções são as</p><p>mais efetivas para atingir os resultados desejados dos pacientes. A utilização</p><p>dos resultados na avaliação do cuidado permite que os pesquisadores se</p><p>responsabilizem pelas diferenças individuais no alcance do resultado</p><p>atribuídas às características do paciente, tais como sexo ou estado funcional.</p><p>Determinar como as características do paciente afetam o alcance do resultado</p><p>é uma importante área para futuras pesquisas; dados desse</p><p>tipo de pesquisa</p><p>irão fornecer resultados que podem ser alcançados de modo realista com</p><p>diferentes populações de pacientes. É importante ser capaz de identificar um</p><p>resultado acessível, ou podem ser utilizados recursos e o impacto que os</p><p>pacientes e enfermeiros esperam não serão atingidos.16</p><p>Inovações clínicas inicialmente são avaliadas por meio de estudos clínicos</p><p>controlados com a atenção voltada para as mensurações dos resultados</p><p>desejados ou esperados. Muitos estudos clínicos na área de enfermagem são</p><p>conduzidos em um centro único e com um número relativamente pequeno de</p><p>amostras e, posteriormente, a enfermagem não pode apresentar ou avaliar a</p><p>diferença ou o impacto dessas intervenções clínicas. Estudos comparáveis em</p><p>todos os cenários podem ser conduzidos quando se utilizam os resultados e a</p><p>linguagem padronizada. As equipes de pesquisadores poderiam desenvolver</p><p>questões específicas de pesquisa examinando o efeito de uma intervenção</p><p>(por exemplo, educação do paciente em diabetes) no autocontrole da diabetes</p><p>pelo paciente e definir quais os dados específicos a serem coletados, assim</p><p>como o método para a implementação da intervenção. Como parte do</p><p>trabalho da equipe, os métodos de pesquisa necessitam ser desenvolvidos</p><p>para assegurar consistência na seleção de pacientes, na implementação da</p><p>coleta de dados e na implementação de programas educacionais. Os</p><p>resultados Nível de Glicose no Sangue e Autocontrole: Diabetes também</p><p>necessitam estar padronizados por todas as unidades. Além disso, esse</p><p>trabalho também capacitará os pesquisadores a examinarem o impacto de</p><p>outras variáveis (isto é, equipe diversificada, características dos pacientes</p><p>selecionados) na qualidade do cuidado que está sendo fornecido.</p><p>Assim como o exemplo anterior básico apresentou como os resultados</p><p>podem ser utilizados nos projetos de pesquisa específicos, existem muitas</p><p>outras questões referentes à pesquisa em relação ao uso de linguagens</p><p>padronizadas, tais como a NANDA-I, a NOC e a NIC, a serem abordadas. A</p><p>seção seguinte irá identificar como o trabalho dos pesquisadores pode</p><p>favorecer o uso das linguagens padronizadas na enfermagem.</p><p>A avaliação e o teste clínicos das ligações entre a NANDA-I, a NOC e a NIC</p><p>serão necessários. As ligações fornecem um “roteiro conceitual” específico da</p><p>disciplina, ou um modelo para os diagnósticos, intervenções e resultados</p><p>ligados, que preparam os enfermeiros para o “panorama geral”, mas</p><p>evidências são necessárias a partir de estudos clínicos para documentar sua</p><p>fundamentação dentro da profissão. As ligações podem ser utilizadas para</p><p>desenhar cuidados baseados em evidências para as populações de pacientes</p><p>ou para os pacientes individuais.</p><p>O desenvolvimento do conhecimento da enfermagem necessita avaliação</p><p>da efetividade de várias intervenções de enfermagem e a adequação do</p><p>processo de tomada de decisão na seleção das intervenções para resolver um</p><p>diagnóstico ou para atingir determinado resultado. Kau e Van Horn15</p><p>ilustraram claramente como as linguagens NNN podem ser utilizadas no</p><p>desenvolvimento das diretrizes práticas baseadas em evidências para</p><p>capacitar a prática clínica e conduzir as pesquisas clínicas. Eles concluíram</p><p>afirmando que “a utilização e o desenvolvimento contínuos da linguagem</p><p>uniforme e padronizada captura a essência da prática de enfermagem e</p><p>auxilia no avanço do conhecimento de enfermagem, além de fornecer o</p><p>modelo adequado para a prática baseada em evidência”.</p><p>Coerência entre os diagnósticos, intervenções e resultados apresentados</p><p>como ligações baseadas em evidências é fundamental para assegurar a</p><p>melhora de qualidade e segurança. O trabalho de ligação contém numerosas</p><p>relações que necessitam de testes e avaliações em um ambiente clínico.</p><p>Perguntas sobre quais intervenções sugeridas alcançam o melhor resultado</p><p>para determinado diagnóstico, quais resultados são mais acessíveis para</p><p>determinada população de pacientes e quais diagnósticos e intervenções</p><p>estão associados a diagnósticos médicos específicos são apenas algumas das</p><p>questões que podem ser feitas e abordadas. Estudos devem também testar o</p><p>uso dos resultados e intervenções com populações de pacientes específicos e</p><p>acrescentar ao conjunto de conhecimento.</p><p>Assim como as ligações entre as intervenções e os resultados, a relação</p><p>entre o meio ambiente, a estrutura da organização de cuidados à saúde, os</p><p>processos de cuidado e os resultados dos pacientes precisam ser estudados.</p><p>S em esses tipos de dados, as organizações têm pouca informação que apoiem</p><p>o ajuste do staff mix ou a determinação do custo-efetividade das modificações</p><p>estruturais ou do processo do sistema de cuidados à saúde de enfermagem.</p><p>Os assuntos relacionados ao estudo dos fatores organizacionais que</p><p>influenciam os resultados dos pacientes têm ganhado crescente ênfase nos</p><p>últimos anos.</p><p>A identificação dos fatores relacionados aos pacientes que influenciam o</p><p>resultado obtido, no que se refere aos fatores de risco, é outra área que</p><p>necessita ser estudada para realizar a pesquisa de efetividade relacionada às</p><p>intervenções de enfermagem. Fatores pessoais necessitam ser identificados</p><p>para reduzir ou remover fatores de confusão nos estudos onde os casos não</p><p>são distribuídos aleatoriamente para diferentes tratamentos, como é típico na</p><p>maioria das pesquisas de efetividade. A identificação de fatores pessoais que</p><p>influenciam a obtenção do resultado para um determinado diagnóstico ou a</p><p>efetividade de uma intervenção para pacientes com diversas características</p><p>pessoais e circunstâncias de vida acrescentará ao corpo de conhecimento da</p><p>enfermagem e permitirá aos enfermeiros fornecer a melhor qualidade de</p><p>cuidado possível. Conforme a pesquisa de efetividade e a prática baseada em</p><p>evidências ganham força na área de enfermagem, tanto os fatores</p><p>organizacionais quanto os pessoais, que necessitam ser considerados na</p><p>análise dos dados, estão sendo identificados na literatura.29</p><p>Além desses outros exemplos, o desenvolvimento de mais escalas de</p><p>mensuração para os indicadores dos resultados é necessário. Um exemplo</p><p>desse trabalho é apresentado por Brokel e Hoffman3 no refinamento dos</p><p>indicadores e da escala e, subsequentemente, a retirada de um título de</p><p>resultado. É crítico que os pacientes que são avaliados em um resultado</p><p>apresentem diferentes níveis de avaliação na escala de “1” a “5”. Por exemplo,</p><p>se o indicador para um resultado é “parece tranquilo” e suas observações</p><p>após rever numerosos prontuários ajudam-no a embasar as classificações em</p><p>determinados comportamentos, você pode chegar ao seguinte exemplo de</p><p>classificação:</p><p>Classificação 1: choro contínuo, lamentações, gemidos, se debatendo.</p><p>Classificação 2: três quartos do dia em choro contínuo, lamentações,</p><p>gemidos, se debatendo.</p><p>Classificação 3: metade do dia em choro contínuo, lamentações, gemidos, se</p><p>debatendo.</p><p>Classificação 4: um quarto do dia em choro contínuo, lamentações, gemidos,</p><p>se debatendo.</p><p>Classificação 5: sossegado, dormindo durante o dia todo.3</p><p>Com esse exemplo, uma grande quantidade de dados de paciente foi</p><p>utilizado para embasar (ou operacionalizar) as classificações no</p><p>comportamento do indicador específico.3</p><p>Outros projetos que precisam ser feitos relacionam-se às seguintes</p><p>perguntas: (1) alguns resultados são mais frequentemente selecionados para</p><p>um determinado diagnóstico de enfermagem? (2) Qual é a diferença na</p><p>seleção dos resultados para um determinado diagnóstico de enfermagem</p><p>entre os setores de cuidado? (3) Como alguns dos resultados selecionados</p><p>para um diagnóstico de enfermagem em particular variam com a idade do</p><p>paciente, sexo, educação ou estado social ou econômico? (4) Existem</p><p>intervenções ou combinações de intervenções de enfermagem que produzem</p><p>os melhores resultados em enfermagem? Esse tipo de informação será</p><p>inestimável para o desenho de protocolos para os enfermeiros iniciantes</p><p>julgarem e decidirem sobre os cuidados. É importante também examinar o</p><p>diagnóstico, intervenções e as associações de resultados ou os componentes</p><p>selecionados do NNN que refletem o conteúdo</p><p>essencial da especialidade dos</p><p>nossos colegas nas áreas especializadas da prática.</p><p>Licenciando os resultados noc</p><p>A licença é necessária para o uso da NOC se você for usá-la em um sistema</p><p>de informação eletrônico ou se você for usar mais do que alguns resultados</p><p>em um produto para fins comerciais. A Mosby, agora parte da Editora</p><p>Elsevier, detém os direitos autorais da NOC. A solicitação de permissão de</p><p>uso ou licença da NOC deve ser enviada à Elsevier. Todas as informações</p><p>sobre com quem se deve entrar em contato para a utilização da NOC ou para</p><p>a obtenção de uma licença estão disponíveis na capa do livro.</p><p>O uso da NOC em um sistema eletrônico requer uma licença, pois partes</p><p>significativas do livro estarão disponíveis para vários usuários. As taxas para</p><p>o uso da NOC em sistemas eletrônicos organizacionais dependem do número</p><p>de usuários. S e o usuário comprar um software que usa a NOC, a taxa da</p><p>licença frequentemente estará incluída como parte do custo do produto.</p><p>Além disso, é necessária uma licença se uma parte da classificação deste livro</p><p>for utilizada ou se produtos usando partes do livro forem vendidos. Muitas</p><p>solicitações e pedidos são consistentes com o uso adequado e justificado e,</p><p>desta maneira, não necessitam de taxas. As taxas não são necessárias à</p><p>organização que utilizar os resultados em papel impresso. No entanto, a</p><p>organização deve comprar uma quantidade de livros suficiente para que não</p><p>tenha que fazer várias cópias da classificação. As taxas não são geralmente</p><p>necessárias para as faculdades de enfermagem que desejam utilizar a NOC</p><p>em materiais educacionais para seus alunos. Contudo, se a faculdade utilizar</p><p>uma quantidade significativa da NOC, espera-se que esses alunos tenham os</p><p>livros para serem utilizados com os produtos produzidos pelas faculdades.</p><p>Taxas geralmente não são necessárias para a pesquisa com a NOC e as taxas</p><p>para uso em outra publicação irão depender do número de resultados</p><p>utilizados.</p><p>Resumo</p><p>A utilização da NOC na prática, na educação e na pesquisa vem crescendo</p><p>cada vez mais conforme mais enfermeiros da prática, membros do corpo</p><p>docente e estudiosos avançam em direção ao uso de linguagens</p><p>padronizadas. Esses são passos importantes para a profissão de enfermagem</p><p>e assegurarão aos futuros enfermeiros um melhor preparo para lidar com as</p><p>mudanças que ocorrerão com a implementação dos registros eletrônicos e</p><p>documentação eletrônica. Estudos de pesquisa utilizando a NOC estão</p><p>começando a aparecer na literatura e espera-se que os estudos de pesquisa e</p><p>avaliações fazendo uso da classificação aumentem cada vez mais. É somente</p><p>por meio de pesquisa e investigação que avaliam os resultados dos pacientes</p><p>relacionados à prática que os enfermeiros terão os dados necessários para</p><p>demonstrar a qualidade e efetividade de nossa prática. O potencial e a</p><p>importância da contribuição que os estudos utilizando os resultados NOC</p><p>trarão aos cuidados à saúde de qualidade no mundo todo não podem ser</p><p>superestimados, conforme os registros eletrônicos de saúde forem</p><p>implementados contendo as nomenclaturas padronizadas de enfermagem.</p><p>Referências</p><p>1. Benner, P. Designing formal classification systems to better articulate</p><p>knowledge, skills, and meanings in nursing practice. American Journal</p><p>of Critical Care. 2004; 13(3):426–430.</p><p>2. Berney, B., Needleman, J. Impact of nursing overtime on nurse-</p><p>sensitive patient outcomes in New York hospitals. Policy, Politics, &</p><p>Nursing Practice. 2006; 7(2):87–100.</p><p>3. Brokel, J., Hoffman, F. Hospice methods to measure and analyze</p><p>nursing-sensitive patient outcomes. Journal of Hospice and Palliative</p><p>Nursing. 2005; 7(1):37–44.</p><p>4. Bulechek G., Butcher H., Dochterman J., eds. Nursing interventions</p><p>classification (NIC), 5th ed., St. Louis: Elsevier Mosby, 2008.</p><p>5. Bulechek G., Butcher H., Dochterman J., Wagner C., eds. Nursing</p><p>interventions classification (NIC), 6th ed., St. Louis: Elsevier, 2013.</p><p>6. Conrad, D., Schneider, J. Enhancing the visibility of NP practice in</p><p>electronic health records. The Journal for Nurse Practitioners. 2011;</p><p>7(10):832–838.</p><p>7. Deaton, C., Grady, K. State of the science for cardiovascular nursing</p><p>outcomes. Journal of Cardiovascular Nursing. 2004; 19(5):329–338.</p><p>8. Fairley, D., Closs, S. Evaluation of a nurse consultant’s clinical</p><p>activities and the search for patient outcomes in critical care. Journal of</p><p>Clinical Nursing. 2006; 15(9):1106–1114.</p><p>9. Head, B., Scherb, C., Maas, M., Swanson, E., Moorhead, S., Reed, D.,</p><p>Conley, D., Kozel, M. Clinical documentation data retrieval for</p><p>hospitalized older adults with heart failure: Part 2. International Journal</p><p>of Nursing Terminologies and Classifications. 2011; 22(2):68–76.</p><p>10. Head, B., Scherb, C., Reed, D., Conley, D., Weinberg, B., Kozel, M.,</p><p>Gillette, S., Clarke, M., Moorhead, S. Nursing diagnoses,</p><p>interventions, and patient outcomes for hospitalized older adults with</p><p>pneumonia. Research in Gerontological Nursing. 2011; 4(2):95–105.</p><p>11. Herdman T.H., ed. NANDA International nursing diagnoses:</p><p>Definitions & classification 2012-2014. Oxford: Wiley-Blackwell, 2012.</p><p>12. Institute of Medicine. The future of nursing: Leading change, advancing</p><p>health. Washington, DC: National Academies Press; 2010.</p><p>13. Johnson, M., Moorhead, S., Bulechek, G., Butcher, H., Maas, M.,</p><p>Swanson, E. NOC and NIC linkages to NANDA-I and clinical</p><p>conditions: Supporting critical reasoning and quality care, 3rd ed, St.</p><p>Louis: Elsevier Mosby, 2012.</p><p>14. Jones, D., Lunney, M., Keenan, G., Moorhead, S. Standardized</p><p>nursing languages: Essential for the nursing workforce. In: Debisette</p><p>A.T., Vessey J.A., eds. Annual review of nursing research: Vol. 28.</p><p>Nursing workforce issues. New York: Springer; 2010:253–304.</p><p>15. Kautz, D., Van Horn, E. An exemplar of the use of NNN language in</p><p>developing evidence-based practice guidelines. International Journal of</p><p>Nursing Terminologies and Classifications. 2008; 19(1):14–19.</p><p>16. Keenan, G., Aquilino, M. Standardized nomenclatures: Keys to</p><p>continuity of care, nursing accountability, and nursing effectiveness.</p><p>Outcomes Management for Nursing. 1998; 2(2):81–86.</p><p>17. Keenan, G., Falan, S., Heath, C., Treder, M. Establishing competency</p><p>in the use of North American Nursing Diagnosis Association, Nursing</p><p>Outcomes Classification, and Nursing Interventions Classification</p><p>terminology. Journal of Nursing Measurement. 2003; 11(2):183–198.</p><p>18. Lacey, S., Klaus, S., Smith, J., Cox, K., Dunton, N. Developing</p><p>measures of pediatric nursing quality. Journal of Nursing Care Quality.</p><p>2006; 21(3):210–222.</p><p>19. Lake, E., Cheung, R. Are patient falls and pressure ulcers sensitive to</p><p>nurse staffing. Western Journal of Nursing Research. 2006; 28(6):654–</p><p>657.</p><p>20. Lunney, M. Helping nurses use NANDA, NOC, and NIC: Novice to</p><p>expert. Nurse Educator. 2006; 31(1):40–46.</p><p>21. Moorhead S., Johnson M., Maas M., Swanson E., eds. Nursing</p><p>outcomes classification (NOC), 4th ed, St. Louis: Elsevier Mosby, 2008.</p><p>22. Myny, D., Van Goubergen, D., Limère, V., Gobert, M., Verhaeghe, S.,</p><p>Defloor, T. Determination of standard times of nursing activities based</p><p>on a nursing minimum dataset. Journal of Advanced Nursing. 2009;</p><p>66(1):92–102.</p><p>23. National Committee on Vital and Health Statistics. (2010). Toward</p><p>enhanced information capacities for health: An NCVHS concept</p><p>paper. Retrieved from http://www.ncvhs.hhs.gov/100526concept.pdf.</p><p>24. Scherb, C., Head, B., Hertzog, M., Swanson, E., Reed, D., Maas, M.,</p><p>Moorhead, S., Conley, D., Clarke, M., Gillette, S., Weinberg, B.</p><p>Evaluation of outcome change scores for patients with pneumonia or</p><p>heart failure [online version]. Western Journal of Nursing Research.</p><p>2011.</p><p>25. Scherb, C., Head, B., Maas, M., Swanson, E., Moorhead, S., Reed, D.,</p><p>Conley, D., Kozel, M. Most frequent nursing diagnoses, nursing</p><p>interventions, and nursing-sensitive patient outcomes of hospitalized</p><p>older adults with heart failure: Part 1. International Journal of Nursing</p><p>Terminologies and Classifications. 2011; 22(1):13–22.</p><p>http://www.ncvhs.hhs.gov/100526concept.pdf/</p><p>26. Scherb, C., Weydt, A. Work complexity</p><p>assessment, nursing</p><p>interventions classification, and nursing outcomes classification:</p><p>Making connections. Creative Nursing. 2009; 15(1):16–22.</p><p>27. Schoenfelder, D., Swanson, E., Specht, J., Johnson, M., Maas, M.</p><p>Outcome indicators for direct and indirect caregiving. Clinical Nursing</p><p>Research. 2000; 9(1):47–69.</p><p>28. Smith, K., Craft-Rosenberg, M. Using NANDA, NIC, and NOC in an</p><p>undergraduate nursing practicum. Nurse Educator. 2010; 35(4):162–</p><p>166.</p><p>29. Titler, M., Dochterman, J., Reed, D. Guidelines for conducting</p><p>effectiveness research in nursing & other health care services. Iowa City,</p><p>IA: Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness; 2004.</p><p>30. Westra, B., Delaney, C., Konicek, D., Keenan, G. Nursing standards to</p><p>support the electronic health record. Nursing Outlook. 2008;</p><p>56(5):258–266.</p><p>PART E I I</p><p>Taxonomia da NOC</p><p>ESBOÇO</p><p>Visão Geral da Taxonomia da NOC</p><p>Visão Geral da Taxonomia da NOC</p><p>Esta seção do livro contém a Taxonomia da NOC em três níveis. A</p><p>taxonomia da NOC foi desenvolvida para (1) organizar os conceitos-chave da</p><p>taxonomia em domínios, classes e resultados, (2) fornecer uma estrutura</p><p>estável para inserção de resultados ao longo do tempo, (3) permitir o</p><p>acréscimo de novos resultados, (4) identificar resultados ausentes e</p><p>necessários para futuras edições, e (5) auxiliar os enfermeiros e outros</p><p>profissionais da saúde na identificação e seleção de resultados para o</p><p>diagnóstico que tratam de pacientes, famílias e comunidades. O uso da</p><p>taxonomia torna possível a identificação de possíveis resultados para o uso na</p><p>prática mais fácil do que uma lista alfabética de resultados. Os níveis do</p><p>domínio das classes na taxonomia têm ganhado mais importância à medida</p><p>que a classificação tem crescido ao longo do tempo.</p><p>Desenvolvimento histórico da taxonomia da NOC</p><p>A estrutura taxonômica foi desenvolvida durante a segunda fase da pesquisa</p><p>original e foi pela primeira vez distribuída em uma publicação do Center3 e,</p><p>então, publicada em um artigo com uma visão geral dos métodos em 1998.5 A</p><p>estrutura da taxonomia da NOC foi desenvolvida utilizando-se estratégias</p><p>refinadas pelo Iowa Intervention Project.1 O objetivo era criar uma estrutura</p><p>taxonômica de três níveis similares àquela desenvolvida para a Classificação</p><p>das Intervenções de Enfermagem (NIC).2 Para isso, houve necessidade de um</p><p>enfoque indutivo utilizando análises qualitativas de similaridade e diferenças,</p><p>com muitos participantes agrupando os resultados. Cada participante</p><p>identificava um título conceitual que capturasse a essência do agrupamento</p><p>de resultados. No primeiro caso, foram agrupados 175 resultados dessa</p><p>maneira e foi solicitado aos participantes que criassem de 15 a 25 grupos</p><p>baseados no processo de triagem. A análise de agrupamento hierárquico foi,</p><p>então, aplicada para combinar os resultados da seleção individual do</p><p>participante. Esse processo criou o nível das classes da taxonomia da NOC, o</p><p>qual, quando finalizado, criou 24 classes: Manutenção de Energia, Crescimento</p><p>& Desenvolvimento, Mobilidade, Autocuidado, Cardiopulmonar, Eliminação,</p><p>Líquidos & Eletrólitos, Resposta Imune, Regulação Metabólica, Neurocognitivo,</p><p>Nutrição, Integridade Tissular, Bem-estar Psicológico, Adaptação Psicológica,</p><p>Autocontrole, Interação Social, Comportamento em Saúde, Crenças em Saúde,</p><p>Conhecimento em Saúde, Controle de Riscos & Segurança, Saúde & Qualidade de</p><p>Vida, Estado do Sintoma, Desempenho do Cuidador Familiar, e Resolução do Pesar.</p><p>Cada resultado está listado em somente uma classe da taxonomia.</p><p>Na segunda fase do desenvolvimento da taxonomia, as 24 classes foram</p><p>agrupadas pelos participantes para criar um nível máximo da taxonomia</p><p>utilizando o mesmo método usado para criar o título conceitual para cada</p><p>classe. Os resultados desse processo identificaram seis domínios: Saúde</p><p>Funcional, Saúde Fisiológica, Saúde Psicossocial, Conhecimento em Saúde &</p><p>Comportamento, Saúde Percebida e Saúde Familiar. Na primeira publicação, 197</p><p>resultados compunham a taxonomia, incluindo diversos resultados que foram</p><p>incluídos pela primeira vez na segunda edição da NOC. Uma descrição mais</p><p>detalhada do processo utilizado para criar a taxonomia encontra-se</p><p>disponível em outra publicação.5</p><p>Revisões realizadas na taxonomia desde a sua criação</p><p>Nas próximas seções destacam-se as alterações feitas na taxonomia da NOC</p><p>por edição. O leitor pode rever uma lista mais completa dos resultados mais</p><p>novos e revisados no apêndice das edições anteriores. Em geral, novas classes</p><p>são adicionadas à taxonomia quando os resultados identificados não se</p><p>encaixam de maneira adequada nas classes atuais da taxonomia ou quando</p><p>um número substancial de resultados concentrados em um conceito é</p><p>adicionado à classificação.</p><p>Segunda Edição</p><p>A taxonomia da NOC foi publicada pela primeira vez compondo a</p><p>classificação na segunda edição,4 em 2000. Naquela época, havia 7 domínios,</p><p>29 classes e 260 resultados. As revisões da taxonomia para a segunda edição</p><p>incluíram 5 novas classes: Resposta Terapêutica e Função Sensorial no Domínio</p><p>de Saúde Funcional, Saúde de um Membro da Família no Domínio Saúde da</p><p>Família e Bem-estar da Comunidade e Proteção da Saúde da Comunidade no</p><p>Domínio de Saúde Comunitária. Saúde Comunitária foi adicionada como um</p><p>domínio à taxonomia a fim de permitir a inclusão de resultados com foco na</p><p>comunidade como receptora do cuidado. Esse domínio contém resultados</p><p>que descrevem a saúde, o bem-estar e o funcionamento da comunidade ou</p><p>população. De maneira semelhante, no Domínio Saúde Familiar, o foco de</p><p>atenção está no grupo ao invés de estar em um indivíduo. Nesse caso, a</p><p>população pode ser considerada como toda uma comunidade, um bairro ou</p><p>uma população de pacientes com os mesmos focos e as mesmas</p><p>preocupações de saúde (por exemplo, diabetes). A adição de outro domínio</p><p>aumentou a taxonomia para 7 domínios, 29 classes e 260 resultados. Além</p><p>disso, as definições para as 4 classes, Nutrição, Estado dos Sintomas, Estado de</p><p>Saúde de um Membro da Família e Bem-estar Familiar foram modificadas e a</p><p>classe de Resolução de Maus-tratos foi modificada para Bem-estar Familiar.</p><p>Terceira Edição</p><p>A adição de 2 novas classes à taxonomia da NOC na terceira edição5 resultou</p><p>em algumas alterações na localização dos resultados dentro da taxonomia. A</p><p>classe denominada Satisfação com o Cuidado foi adicionada, e incluiu os</p><p>resultados que descrevem as percepções de um indivíduo sobre a qualidade e</p><p>adequação do cuidado da saúde fornecido. Devido a essa adição, a definição</p><p>da classe Saúde & Qualidade de Vida foi modificada. Muitas alterações foram</p><p>feitas no Domínio VI, Saúde da Família. Uma segunda classe chamada Criação</p><p>de Filhos foi adicionada. Essa classe contém resultados que descrevem</p><p>comportamentos dos pais que promovem crescimento e desenvolvimento</p><p>ideais de uma criança. A classe Estado de Cuidado da Família foi renomeada</p><p>Desempenho do Cuidador Familiar, a fim de melhor refletir os resultados dessa</p><p>classe. Essas modificações aumentaram a taxonomia para 7 domínios, 31</p><p>classes e 330 resultados. No geral, as definições para as 3 classes,</p><p>Conhecimento em Saúde, Saúde & Qualidade de Vida e Bem-estar Familiar foram</p><p>modificadas junto com o domínio Saúde Percebida.</p><p>Quarta Edição</p><p>A taxonomia da NOC na quarta edição7 continha 7 domínios, 31 classes e 385</p><p>resultados. Nessa edição, a classe Nutrição foi modificada para Digestão &</p><p>Nutrição e a definição também modificada para definir essa classe mais ampla.</p><p>Três outras definições de classes foram modificadas: Satisfação com o Cuidado,</p><p>Estado de Saúde de um Membro da Família e Bem-estar Familiar.</p><p>Quinta Edição</p><p>A quinta edição da NOC contém 7 domínios, 32 classes e 490 resultados. A</p><p>c lasse Controle da Saúde foi adicionada para incluir os resultados que</p><p>descreviam o papel individual no controle de uma condição de saúde aguda</p><p>ou crônica. Alterações de definições nas classes Bem-estar Psicológico e</p><p>Comportamento em Saúde foram também feitas nessa edição. A Tabela II-1</p><p>sumariza as modificações feitas na taxonomia da NOC desde a segunda até a</p><p>quinta</p><p>edições. Os detalhes dessas modificações podem ser encontrados por</p><p>comparações das edições anteriores da taxonomia.</p><p>Tabela II-1</p><p>Desenvolvimento da taxonomia da NOC ao longo das edições</p><p>*Modificação no rótulo da classe.</p><p>†Modificação em definição.</p><p>‡Fonte: Iowa Outcomes Project. (1997) Taxonomy of nursing outcomes classifcation</p><p>(NOC). Iowa City, IA: Author: Moorhead, S., Head, B., Johnson, M., & Maas, M. (1998).</p><p>The nursing outcomes taxonomy: Development and coding. Journal of Nursing Care</p><p>Quality, 12(6), 56-63.</p><p>Codificação da classificação</p><p>Uma vez que a estrutura taxonômica foi criada, a codificação da NOC tornou-</p><p>se alta prioridade e foi incluída pela primeira vez na segunda edição da</p><p>classificação. A codificação é importante, uma vez que cria uma maneira de</p><p>(1) representar cada um dos elementos taxonômicos, (2) facilitar o uso da</p><p>NOC nos sistemas computadorizados, (3) criar os conjuntos de dados de</p><p>enfermagem que podem ser ligados a grandes bases de dados nacionais e</p><p>regionais de saúde, e (4) facilitar a avaliação dos resultados do cliente a fim de</p><p>melhorar a qualidade de cuidado do paciente. A estrutura da codificação</p><p>para a NOC inclui os domínios, as classes, os resultados e seus indicadores,</p><p>as escalas de medidas e os escores de resultado atual registrados pelos</p><p>usuários.</p><p>Todos os esforços têm sido feitos para reter os códigos utilizados nas</p><p>edições anteriores da classificação. Com o trabalho de classificação, é</p><p>importante manter a codificação dos resultados consistentes entre as edições.</p><p>Quando as mudanças foram feitas, decisões criteriosas tiveram que ser</p><p>realizadas a respeito de o resultado ser novo ou uma revisão, e qualquer</p><p>resultado que tivesse acabado de ser atualizado ou revisado manteve o seu</p><p>código original. Em poucos casos, as revisões resultaram na criação de novos</p><p>resultados a partir de um resultado anterior na classificação. Nesse caso,</p><p>resultado antigo foi retirado (juntamente com seu código) e atribuiu-se um</p><p>novo código a cada novo resultado. Os códigos para qualquer indicador</p><p>retirado do resultado também foram retirados. Em muitos resultados, os</p><p>indicadores foram reordenados, mas os indicadores retêm os seus códigos</p><p>originais a despeito da posição no resultado.</p><p>A adição de uma segunda escala a alguns resultados na terceira edição</p><p>resultou na necessidade de modificar o esquema de codificação para os dados</p><p>da escala. As escalas na segunda edição foram codificadas com uma letra do</p><p>alfabeto. Agora também atribuímos números a cada escala ou a cada</p><p>combinação de escalas. Essa é uma mudança no esquema de codificação</p><p>desde a terceira edição. A codificação usa um número para refletir a escala ou</p><p>as combinações de escalas usadas para um resultado e, uma vez que há mais</p><p>de nove escalas, os códigos para as escalas requerem dois espaços na</p><p>estrutura. Na segunda edição, os números foram utilizados para o conjunto</p><p>original das escalas de mensuração. S e uma escala foi previamente associada</p><p>a um número, este número foi retomado como o código para a escala. Isso</p><p>significa que os números para as escalas previamente retirados não foram</p><p>utilizados na recodificação para a quinta edição. Além disso, o código das</p><p>classes agora utiliza letras maiúsculas e começou também a utilizar letras</p><p>repetidas, como AA, pois o uso de letras maiúsculas e letras minúsculas era</p><p>confuso na entrada em bancos de dados. Isso também demanda dois espaços</p><p>(Tabela II-2).</p><p>Tabela II-2</p><p>Estrutura de códigos de NOC</p><p>Essa estrutura de codificação permite a expansão da NOC em cada nível da</p><p>taxonomia e cria um identificador único para cada resultado, indicador e</p><p>escala de mensuração. Por exemplo, dois domínios adicionais podem ser</p><p>acrescentados à taxonomia da NOC e 21 novas classes podem ser</p><p>adicionadas, cada uma contendo até 99 resultados. Essa estrutura permite</p><p>adições substanciais às classificações, sem modificar a estrutura do código.</p><p>Desde que o primeiro projeto da taxonomia foi criado, novos resultados têm</p><p>sido desenvolvidos e facilmente adicionados à taxonomia. Poucas alterações</p><p>na estrutura foram necessárias para alcançar esse objetivo. As alterações nos</p><p>resultados para essa edição estão sumarizadas no Apêndice A.</p><p>A taxonomia da NOC</p><p>Referências</p><p>1. Iowa Intervention Project. The NIC taxonomy structure. Image:</p><p>Journal of Nursing Scholarship. 1993; 25(3):187–192.</p><p>2. Iowa Intervention Project, McCloskey J.C., Bulechek G.M., eds.</p><p>Nursing interventions classification (NIC), 2nd ed., St. Louis: Mosby,</p><p>1996.</p><p>3. Iowa Outcomes Project. (1997). Taxonomy of nursing outcomes</p><p>classification (NOC). Iowa City, IA: Author.</p><p>4. Iowa Outcomes Project, Johnson M., Maas M., Moorhead S., eds.</p><p>Nursing outcomes classification (NOC), 2nd ed., St. Louis: Mosby,</p><p>2000.</p><p>5. Moorhead, S., Head, B., Johnson, M., Maas, M. The nursing outcomes</p><p>taxonomy: Development and coding. Journal of Nursing Care Quality.</p><p>1998; 12(6):56–63.</p><p>6. Moorhead S., Johnson M., Maas M., eds. Nursing outcomes</p><p>classification (NOC), 3rd ed., St. Louis: Mosby, 2004.</p><p>7. Moorhead S., Johnson M., Maas M., Swanson E., eds. Nursing</p><p>outcomes classification (NOC), 4th ed., St. Louis: Elsevier Mosby,</p><p>2008.</p><p>PART E I I I</p><p>Resultados</p><p>ESBOÇO</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>F</p><p>G</p><p>H</p><p>I</p><p>L</p><p>M</p><p>N</p><p>O</p><p>P</p><p>Q</p><p>R</p><p>S</p><p>T</p><p>V</p><p>A</p><p>1300</p><p>Aceitação: Estado de Saúde*</p><p>Definição: Ações pessoais para aceitar mudanças significativas na situação de</p><p>saúde</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe – Adaptação Psicossocial (N) 1ª edição 1997;</p><p>revisada 2000, 2004, 2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Clayton, J. W. Paving the way to acceptance: Psychological adaptation to death and dying</p><p>in cancer. Professional Nurse. 1993; 8(4):206–211.</p><p>Kelley, M. P., Henry, P. Open discussion can lead to acceptance: The psychosocial effects</p><p>of stoma surgery. Professional Nurse. 1993; 9(2):101–110.</p><p>Kubler-Ross, E. On death and dying. London: Tavistock Press; 1977.</p><p>Lazarus, R. S., Folkman, S. Stress, appraisal, and coping. New York: Springer; 1984.</p><p>Longo, M. B. Facilitating acceptance of a patient’s decision to stop treatment. Clinical</p><p>Nurse Specialist. 1993; 7(3):233–243.</p><p>Melamed, S., Groswasser, Z., Stern, M. Acceptance of disability, work involvement and</p><p>subjective rehabilitation status of traumatic brain-injured (TBI) patients. Brain Injury.</p><p>1992; 6(3):233–243.</p><p>Reynaud, S. N., Meeker, B. J. Coping styles of older adults with ostomies. Journal of</p><p>Gerontological Nursing. 2002; 28(5):30–36.</p><p>+Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of</p><p>the resilience scale. Journal of Nursing Measurement, 1(2), 165-178.</p><p>1105</p><p>Acesso para Hemodiálise</p><p>Definição: Funcionalidade de um local de acesso para hemodiálise e da</p><p>saúde dos tecidos circundantes</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Fisiológica (II) Classe – Integridade Tissular (L) 2ª edição 2000;</p><p>revisada 2004, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Broscious, S. K., Castagnola, J. Chronic kidney disease: Acute manifestations and role of</p><p>critical care nurses. Critical Care Nurse. 2006; 26(4):17–28.</p><p>Eisenbud, M. D. The handbook of dialysis access. Columbus, OH: Anadem; 1996.</p><p>Lancaster, L. E. (Ed.). (1995). ANNA’s core curriculum for nephrology nurses (section X, 3rd</p><p>ed.). Pitman, NJ: Anthony J. Janetti.</p><p>Levine, D. Z. Caring for the renal patient, 3rd ed. Philadelphia: W. B. Saunders; 1997.</p><p>Gutch, C. F., Stoner, M. H., Corea, A. L. Review of hemodialysis for nurses and dialysis</p><p>personnel, 6th ed. St. Louis: Mosby; 1999.</p><p>Rabani, A., Jafarian, A., Function and complications of arteriovenous fistula in chronic</p><p>hemodialysis patients (a report from two referral centers). Journal of Medical Council of</p><p>Islamic Republic of Iran, 2005;22(4):369</p><p>1308</p><p>Adaptação à Deficiência Física</p><p>Definição: Ações pessoais para adaptar-se a um desafio funcional</p><p>significativo, devido a uma deficiência física</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe</p><p>Tornozelos</p><p>0212 Movimento Coordenado</p><p>N</p><p>2106 Náuseas e Vômitos: Efeitos Nocivos</p><p>1214 Nível de Agitação</p><p>1211 Nível de Ansiedade</p><p>1216 Nível de Ansiedade Social</p><p>0916 Nível de Delírio</p><p>0920 Nível de Demência</p><p>1208 Nível de Depressão</p><p>2109 Nível de Desconforto</p><p>2102 Nível de Dor</p><p>1212 Nível de Estresse</p><p>0007 Nível de Fadiga</p><p>2300 Nível de Glicose no Sangue</p><p>0915 Nível de Hiperatividade</p><p>1210 Nível de Medo</p><p>1213 Nível de Medo: Criança</p><p>2702 Nível de Violência da Comunidade</p><p>2604 Normalização da Família</p><p>O</p><p>1919 Ocorrência de Evasão</p><p>1912 Ocorrência de Quedas</p><p>0117 Organização do Lactente Pré-termo</p><p>0901 Orientação Cognitiva</p><p>1705 Orientação para a Saúde</p><p>P</p><p>0116 Participação em Brincadeiras</p><p>1633 Participação em Programa de Exercício Físico</p><p>2605 Participação Familiar no Cuidado Profissional</p><p>1606 Participação nas Decisões sobre Cuidados de Saúde</p><p>1604 Participação no Lazer</p><p>0919 Pensamento Abstrato</p><p>0422 Perfusão Tissular</p><p>0405 Perfusão Tissular: Cardíaca</p><p>0416 Perfusão Tissular: Cardíaca</p><p>0406 Perfusão Tissular: Cerebral</p><p>0404 Perfusão Tissular: Órgãos Abdominais</p><p>0407 Perfusão Tissular: Periférica</p><p>0408 Perfusão Tissular: Pulmonar</p><p>1006 Peso: Massa Corporal</p><p>0203 Posicionamento do Corpo: Autoiniciado</p><p>2804 Preparo da Comunidade para Catástrofes</p><p>1921 Preparo Pré-procedimento</p><p>1918 Prevenção da Aspiração</p><p>0907 Processamento de Informações</p><p>2501 Proteção contra Abuso</p><p>Q</p><p>2000 Qualidade de Vida</p><p>R</p><p>0700 Reação à Transfusão de Sangue</p><p>2304 Recuperação Cirúrgica: Convalescença</p><p>2305 Recuperação Cirúrgica: Pós-operatório Imediato</p><p>2512 Recuperação da Negligência</p><p>2514 Recuperação de Abuso</p><p>2502 Recuperação de Abuso: Emocional</p><p>2503 Recuperação de Abuso: Financeiro</p><p>2504 Recuperação de Abuso: Físico</p><p>2505 Recuperação de Abuso: Sexual</p><p>1107 Recuperação de Queimaduras</p><p>2303 Recuperação Pós-procedimento</p><p>2204 Relacionamento Cuidador-Paciente</p><p>2302 Remoção de Toxinas Sistêmicas: Diálise</p><p>0003 Repouso</p><p>2704 Resiliência Comunitária</p><p>2608 Resiliência Familiar</p><p>1309 Resiliência Pessoal</p><p>0001 Resistência</p><p>2210 Resistência no Papel de Cuidador</p><p>1310 Resolução da Culpa</p><p>1304 Resolução do Pesar</p><p>0411 Resposta à Ventilação Mecânica: Adulto</p><p>0705 Resposta Alérgica: Localizada</p><p>0706 Resposta Alérgica: Sistêmica</p><p>0412 Resposta ao Desmame da Ventilação Mecânica: Adulto</p><p>2301 Resposta ao Medicamento</p><p>2806 Resposta Comunitária a Catástrofes</p><p>2703 Resposta Comunitária ao Luto</p><p>0707 Resposta Imune de Hipersensibilidade</p><p>1920 Risco de Propensão à Evasão</p><p>2203 Ruptura no Estilo de Vida do Cuidador</p><p>S</p><p>3014 Satisfação do Cliente</p><p>3000 Satisfação do Cliente: Acesso a Recursos de Cuidados</p><p>3007 Satisfação do Cliente: Ambiente Físico</p><p>3013 Satisfação do Cliente: Aspectos Técnicos dos Cuidados</p><p>3005 Satisfação do Cliente: Assistência Funcional</p><p>3004 Satisfação do Cliente: Atendimento das Necessidades Culturais</p><p>3002 Satisfação do Cliente: Comunicação</p><p>3003 Satisfação do Cliente: Continuidade dos Cuidados</p><p>3016 Satisfação do Cliente: Controle da Dor</p><p>3011 Satisfação do Cliente: Controle dos Sintomas</p><p>3006 Satisfação do Cliente: Cuidado Físico</p><p>3009 Satisfação do Cliente: Cuidado Psicológico</p><p>3001 Satisfação do Cliente: Cuidados</p><p>3012 Satisfação do Cliente: Ensino</p><p>3015 Satisfação do Cliente: Gerenciamento de Serviços</p><p>3008 Satisfação do Cliente: Proteção dos Direitos</p><p>3010 Satisfação do Cliente: Segurança</p><p>2506 Saúde Emocional do Cuidador</p><p>2001 Saúde Espiritual</p><p>2507 Saúde Física do Cuidador</p><p>1100 Saúde Oral</p><p>0802 Sinais Vitais</p><p>0004 Sono</p><p>T</p><p>1307 Término de Vida com Dignidade</p><p>0800 Termorregulação</p><p>0801 Termorregulação: Recém-nascido</p><p>0005 Tolerância à Atividade</p><p>0906 Tomada de Decisão</p><p>V</p><p>1500 Vínculo Pais-Lactente</p><p>1206 Vontade de Viver</p><p>Parte IV: Ligações NOC: Padrões de Saúde e NANDA</p><p>International</p><p>Introdução</p><p>Ligações NOC – Padrões de Saúde</p><p>Ligações NOC - Diagnósticos da NANDA International</p><p>Parte V: Resultados Essenciais para Áreas de Especialidades</p><p>em Enfermagem</p><p>Introdução</p><p>Resultados Essenciais para Áreas de Especialidades em Enfermagem</p><p>Esforços para Identificação dos Resultados Essenciais</p><p>A</p><p>Anestesia</p><p>C</p><p>Cirurgia Plástica</p><p>Controle da Dor</p><p>Controle de Infecção e Epidemiológico</p><p>Cuidados Ambulatoriais*</p><p>Cuidados Críticos</p><p>Cuidado de Saúde Domiciliar</p><p>Cuidados de Emergência</p><p>Cuidados em Casa de Repouso e Paliativos</p><p>Cuidados Perioperatórios</p><p>D</p><p>Dependência Química</p><p>Dermatologia</p><p>Diabetes</p><p>E</p><p>Enfermagem Paroquial</p><p>Enfermagem Assistencial</p><p>G</p><p>Gastroenterologia</p><p>Genética</p><p>Gerontologia</p><p>H</p><p>HIV/AIDS</p><p>L</p><p>Lesão de Medula Espinal</p><p>M</p><p>Médico-Cirúrgico</p><p>N</p><p>Nefrologia</p><p>Neonatologia</p><p>Neurociência</p><p>O</p><p>Oftalmologia</p><p>Oncologia</p><p>Oncologia Pediátrica</p><p>Ortopedia</p><p>Otorrinolaringologia e Cabeça-Pescoço</p><p>P</p><p>Pediatria</p><p>Perianestesia</p><p>R</p><p>Radiologia</p><p>Reabilitação</p><p>Reabilitação Cardíaca</p><p>S</p><p>Sala de Cirurgia</p><p>Saúde Comunitária</p><p>Saúde da Mulher, Obstetrícia e Neonatologia</p><p>Saúde Escolar</p><p>Saúde Ocupacional</p><p>Saúde Psiquiátrica-Mental</p><p>T</p><p>Terapia Intravenosa</p><p>Transplante</p><p>Transporte Aéreo e Terrestre</p><p>U</p><p>Urologia</p><p>V</p><p>Vascular</p><p>Parte VI: Apêndices</p><p>Apêndice A: Resultados: Novos, Revisados e Retirados desde a Quarta Edição</p><p>Apêndice B: Instruções para Envio de um Resultado Novo ou Revisado</p><p>Apêndice C: Edições e Traduções Anteriores</p><p>Índice</p><p>Copyright</p><p>© 2016 Elsevier Editora Ltda.</p><p>Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.</p><p>Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora,</p><p>poderá ser reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios</p><p>empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer</p><p>outros.</p><p>ISBN: 978-85-352-7104-1</p><p>ISBN versão eletrônica: 978-85-352-8257-3</p><p>Nursing Outcomes Classification (NOC)</p><p>Copyright © 2013 by Mosby, an imprint of Elsevier Inc. Copyright © 2008,</p><p>2004, 2000, 1996, 1992 by Mosby, Inc., an affiliate of Elsevier, Inc.</p><p>This translation of Nursing Outcomes Classification (NOC), 5th Edition, by</p><p>Sue Moorhead, Marion Johnson, Meridean L. Maas, Elizabeth Swanson was</p><p>undertaken by Elsevier Editora Ltda and is published by arrangement with</p><p>Elsevier Inc.</p><p>Esta tradução de Nursing Outcomes Classification (NOC), 5th Edition, de Sue</p><p>Moorhead, Marion Johnson, Meridean L. Maas, Elizabeth Swanson foi</p><p>produzida por Elsevier Editora Ltda e publicada em conjunto com Elsevier</p><p>Inc.</p><p>ISBN: 978-0-323-10010-6</p><p>Capa</p><p>Studio Creamcrakers</p><p>Editoração Eletrônica</p><p>Thomson Digital</p><p>Elsevier Editora Ltda.</p><p>Conhecimento sem Fronteiras</p><p>Rua Sete de Setembro, n° 111 – 16° andar</p><p>20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ</p><p>Rua Quintana, n° 753 – 8° andar</p><p>04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP</p><p>Serviço de Atendimento ao Cliente</p><p>0800 026 53 40</p><p>atendimento1@elsevier.com</p><p>Consulte nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços</p><p>exclusivos no site www.elsevier.com.br</p><p>Nota</p><p>Como as novas pesquisas e a experiência ampliam o nosso conhecimento,</p><p>pode haver necessidade de alteração dos métodos de pesquisa, das práticas</p><p>profissionais ou do tratamento médico. Tanto médicos quanto</p><p>pesquisadores devem sempre basear-se em sua própria experiência e</p><p>conhecimento para avaliar e empregar quaisquer informações, métodos,</p><p>substâncias ou experimentos descritos neste texto. Ao utilizar qualquer</p><p>informação ou método, devem ser criteriosos com relação a sua própria</p><p>segurança ou a segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as</p><p>quais tenham responsabilidade profissional.</p><p>Com relação a qualquer fármaco ou produto farmacêutico especificado,</p><p>aconselha-se o leitor a cercar-se da mais atual informação fornecida (i) a</p><p>respeito dos procedimentos descritos, ou (ii) pelo fabricante de cada</p><p>produto a ser administrado, de modo a certificar-se sobre a dose</p><p>recomendada ou a fórmula, o método e a duração da administração, e as</p><p>contraindicações. É responsabilidade do médico, com base em sua</p><p>experiência pessoal e no conhecimento de seus pacientes, determinar as</p><p>posologias e o melhor tratamento para cada paciente individualmente, e</p><p>adotar todas as precauções de segurança apropriadas.</p><p>Para todos os efeitos legais, nem a Editora, nem autores, nem editores, nem</p><p>tradutores, nem revisores ou colaboradores,</p><p>– Adaptação Psicossocial (N) 3ª edição 2004;</p><p>revisada 2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Carlsson, E., Berglund, B., Norgren, S. Living with an ostomy and short bowel syndrome:</p><p>Practical aspects and impact on daily life. Journal of WOCN: Wound, Ostomy, and</p><p>Continence Nursing. 2001; 28(2):96–105.</p><p>Gignac, M. A., Cott, C., Badley, E. M. Adaptation to chronic illness and disability and its</p><p>relationship to perceptions of independence and dependence. Journal of Gerontology</p><p>Series B—Psychological Sciences. 2000; 55(6):362–372.</p><p>Livneh, H., Antonak, R. F., Gerhardt, J. Psychosocial adaptation to amputation: The role</p><p>of sociodemographic variables, disability-related factors and coping strategies.</p><p>International Journal of Rehabilitation Research. 1999; 22(1):21–31.</p><p>Wingate, S. J., Levels of pacemaker acceptance by patients. Heart & Lung, 1986;15(1):93–</p><p>100</p><p>1311</p><p>Adaptação à Mudança</p><p>Definição: Resposta emocional e comportamental adaptativa de um</p><p>indivíduo com a função cognitiva intacta a uma mudança necessária no</p><p>ambiente de vida</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe – Adaptação Psicossocial (N) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Bekhet, A., Fouad, R., Zauszniewski, A. The role of positive cognitions in Egyptian elders’</p><p>relocation adjustment. Western Journal of Nursing Research. 2010; 33(1):121–135.</p><p>Chen, F. Assisting adults with severe mental illness in transitioning from parental homes</p><p>to independent living. Community Mental Health Journal. 2010; 46(4):372–380.</p><p>Hertz, J. E., Koren, M. E., Rossetti, J., Robertson, J. F. Early identification of relocation risk</p><p>in older adults with critical illness. Critical Care Nursing Quarterly. 2008; 31(1):59–64.</p><p>Hertz, J. E., Rossetti, J., Koren, M. E., Robertson, J. F. Management of relocation in</p><p>cognitively intact older adults. Iowa City, IA: The University of Iowa Gerontological</p><p>Nursing Interventions Research Center; 2005.</p><p>Lee, G. E. Predictors of adjustment to nursing home life of elderly residents: A cross-</p><p>sectional survey. International Journal of Nursing Studies. 2010; 47(8):957–964.</p><p>Walker, C. A., Cox Curry, L., Hogstel, M. O., Relocation stress in older adults</p><p>transitioning from home to a long-term care facility: Myth or reality? ournal of</p><p>Psychosocial Nursing and Mental Health Services, 2007;45(1):38–45</p><p>1301</p><p>Adaptação da Criança à Hospitalização</p><p>Definição: Resposta adaptativa de uma criança de 3 anos até 17 anos de</p><p>idade à hospitalização</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em______ Aumentar</p><p>para_______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe – Adaptação Psicossocial (N) 1ª edição 1997;</p><p>revisada 2004, 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Coucouvanis, J. A. Behavior management. In: Craft M., Denehy J.A., eds. Nursing</p><p>interventions for infants and children. Philadelphia: W. B. Saunders; 1990:151–165.</p><p>Hockenberry, M. J., Wilson, D., Winkelstein, M. L., Kline, N. E. Wong’s nursing care of</p><p>infants and children, 7th ed. St. Louis: Mosby; 2003.</p><p>Manion, J. Preparing children for hospitalization, procedures, or surgery. In: Craft M.,</p><p>Denehy J.A., eds. Nursing interventions for infants and children. Philadelphia: W. B.</p><p>Saunders; 1990:74–90.</p><p>Olson, R. K., Heater, B. S., Becker, A. M. A meta-analysis of the effects of nursing</p><p>interventions on children and parents. Maternal-Child Nursing. 1990; 15(2):104–108.</p><p>Shields, L. A review of the literature from developed and developing countries relating to</p><p>the effects of hospitalization on children and parents. International Nursing Review. 2001;</p><p>48(1):29–37.</p><p>Wolfer, J. A., Visintainer, M. A. Pediatric surgical patients’ and parents’ stress responses</p><p>and adjustment as a function of psychologic preparation and stress-point nursing care.</p><p>Nursing Research. 1975; 24(4):244–255.</p><p>Ziegler, D. B., Prior, M. M., Preparation for surgery and adjustment to hospitalization.</p><p>Nursing Clinics of North America, 1994;29(4):655–669</p><p>2200</p><p>Adaptação do Cuidador à Institucionalização do Paciente</p><p>Definição: Resposta de adaptação do cuidador familiar, quando o receptor</p><p>dos cuidados é levado para uma instituição</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em______ Aumentar</p><p>para_______</p><p>Domínio – Saúde Familiar (VI) Classe – Desempenho do Cuidador Familiar (W) 1ª edição</p><p>1997; revisada 2004, 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Gaugler, J. E., Pearlin, L. I., Leitsch, S. A., Davey, A. Relinquishing in-home dementia</p><p>care: Difficulties and perceived helpfulness during the nursing home transition. American</p><p>Journal of Alzheimer’s Disease & Other Dementias. 2001; 16(1):32–42.</p><p>Kaus, K. J. Fostering family integrity. In: Craft M., Denehy J.A., eds. Nursing interventions</p><p>for infants and children. Philadelphia: W. B. Saunders; 1990:181–200.</p><p>Langford, M. A view from the front lines. Residential treatment: Have I done the right</p><p>thing? Premier Outlook. 2001; 2(1):16. [18].</p><p>Lindgren, C. L. The caregiver career. Image—The Journal of Nursing Scholarship. 1993;</p><p>25(3):214–219.</p><p>Lindsay, J. K., Roman, L., DeWys, M., Eager, M., Levick, J., Quinn, M. Creative caring in</p><p>the NICU: Parent to parent support. Neonatal Network. 1993; 12(4):37–44.</p><p>Maas, M., Buckwalter, K., Swanson, E., Specht, J., Tripp-Reimer, T., Hardy, M. The caring</p><p>partnership: Staff and families of persons institutionalized with Alzheimer’s disease. The</p><p>American Journal of Alzheimer’s Care and Related Disorders & Research. 1994; 9(6):21–30.</p><p>+Montgomery, R. J.V., Gonyea, J. G., Hooyman, N. R. Caregiving and the experience of</p><p>subjective and objective burden. Family Relations. 1985; 34(1):19–26.</p><p>Moyle, W., Edwards, H., Clinton, M. Living with loss: Dementia and the family caregiver.</p><p>Australian Journal of Advanced Nursing. 2002; 19(3):25–31.</p><p>Olson, R. K., Heater, B. S., Becker, A. M. A meta-analysis of the effects of nursing</p><p>interventions on children and parents. Maternal-Child Nursing. 1990; 15(2):104–108.</p><p>+Picot, S. J., Youngblut, J., Zeller, R. Development and testing of a measure of perceived</p><p>caregiver rewards in adults. Journal of Nursing Measurement. 1997; 5(1):33–52.</p><p>Stevenson, J. E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and</p><p>implications for support. Journal of Neuroscience Nursing. 1990; 22(3):179–188.</p><p>Swanson, E., Jensen, D. P., Specht, J., Saylor, D., Johnson, M., Maas, M. Caregiving:</p><p>Concept analysis and outcomes. Scholarly Inquiry for Nursing Practice. 1997; 11(1):65–79.</p><p>Wilson, H. S., Family caregiving for a relative with Alzheimer’s dementia: Coping with</p><p>negative choices. Nursing Research, 1989;38(2):94–98</p><p>0118</p><p>Adaptação do Recém-nascido</p><p>Definição: Resposta adaptativa do recém-nascido fisiologicamente maduro,</p><p>ao ambiente extrauterino, durante os primeiros 28 dias de vida</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio - Saúde Funcional (I) Classe - Crescimento e Desenvolvimento (B) 2ª edição</p><p>2000, revisada 2004</p><p>Referências contendo resultados</p><p>American Academy of Pediatrics & The American College of Obstetricians and</p><p>Gynecologists. Guidelines for perinatal care, 4th ed. Washington, DC: American College of</p><p>Obstetricians and Gynecologists; 1997.</p><p>Association of Women’s Health, Obstetricians and Neonatal Nurses. Standards &</p><p>guidelines for the professional nursing practice in the care of women and newborns, 5th ed.</p><p>Washington, DC: Author; 1998.</p><p>AWHONN Voice. 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St. Louis: Mosby Elsevier;</p><p>2009.</p><p>1404</p><p>Autocontrole do Medo</p><p>Definição: Ações pessoais para eliminar ou reduzir sentimentos</p><p>incapacitantes de apreensão, tensão ou desconforto de origem identificável</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em _____ Aumentar para</p><p>______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe – Autocontrole (O) 1a edição 1997; revisada</p><p>2000, 2004</p><p>Referências contendo resultados</p><p>+Marks, I. M., & Mathews, A. M. (1979). Brief standard self-rating for phobic patients.</p><p>Behavior Research and Therapy, 17 (3), 263-267.</p><p>McAuley, E., Mihalko, S. L., Rosengren, K. Self-efficacy and balance correlates of fear of</p><p>falling in the elderly. Journal of Aging and Physical Activity. 1997; 5(4):329–340.</p><p>McFarland, G. K., McFarlane, E. A. Nursing diagnosis & intervention: Planning for patient</p><p>care, 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1997.</p><p>Moorhead, S. A., Brighton, V. A. Anxiety and fear. 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Principles and practice of psychiatric nursing, 7th ed. St. Louis:</p><p>Mosby; 2001.</p><p>1615</p><p>Autocuidado da Ostomia</p><p>Definição: Ações pessoais para manter a ostomia para a eliminação</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe – Comportamento em</p><p>Saúde (Q), 3ª edição 2004; revisada 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Bryant, D., Fleischer, I. Changing an ostomy appliance. Nursing. 2000; 30(11):51–53.</p><p>Lee, J. Nurse prescribing in practice: Patient choice in stoma care. British Journal of</p><p>Community Nursing. 2001; 6(1):33–34. [36-37].</p><p>Martins, M. L., Cardoso, M. Group participative education for persons with an ostomy.</p><p>World Council of Enterostomal Therapists Journal. 2001; 21(4):8–17.</p><p>Metcalf, C. 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St. Louis: Mosby; 2001:158–171.</p><p>0300</p><p>Autocuidado: Atividades da Vida Diária (AVD)</p><p>Definição: Ações pessoais para realizar as tarefas físicas e atividades de</p><p>cuidado pessoal mais básicas de modo independente, com ou sem um</p><p>dispositivo auxiliar</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Funcional (I) Classe – Autocuidado (D) 1ª edição 1997; revisada 2004,</p><p>2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Armer, J. M., Conn, V. S., Decker, S. A., Tripp-Reimer, T. Self-care deficit. In: Maas M.,</p><p>Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older</p><p>adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366–384.</p><p>Hickey, T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;</p><p>11(3):22–35.</p><p>Katz, S., Akpom, C. A. A measure of primary sociobiological functions. 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Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St.</p><p>Louis: Mosby; 2001:492–502.</p><p>0306</p><p>Autocuidado: Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD)</p><p>Definição: Ações pessoais para realizar as atividades necessárias para atuar</p><p>em casa ou na comunidade de modo independente, com ou sem dispositivos</p><p>auxiliares</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Funcional (I) Classe – Autocuidado (D) 1ª edição 1997; revisada 2004,</p><p>2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Armer, J. M., Conn, V. S., Decker, S. A., Tripp-Reimer, T. Self-care deficit. In: Maas M.,</p><p>Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older</p><p>adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366–384.</p><p>Fillenbaum, G. G., Smyer, M. A. 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In: Maas M.,</p><p>Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older</p><p>adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366–384.</p><p>+Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation (including the FIMTM</p><p>instrument) (version 5.1). (1997). Buffalo, NY: University at Buffalo.</p><p>Gulick, E. E. The self-administered ADL scale for persons with multiple sclerosis. In:</p><p>Waltz C.F., Strickland O.L., eds. Measurement of nursing outcomes. New York: Springer;</p><p>1990:128–147.</p><p>Hickey, T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;</p><p>11(3):22–35.</p><p>Klein, R. M., Bell, B. Self-care skills: Behavioral measurement with Klein-Bell ADL Scale.</p><p>Archives of Physical Medicine and Rehabilitation. 1982; 63(7):335–338.</p><p>Leenerts, M. H., Teel, C. S., Pendleton, M. K. Building a model of self-care for health</p><p>promotion in aging. 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In: Maas M.,</p><p>Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older</p><p>adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366–384.</p><p>Burgio, K. L., Burgio, L. D., McCormick, K. A., Engel, B. T. Assessing toileting skills and</p><p>habits in an adult day care center. Journal of Gerontological Nursing. 1991; 17(12):32–35.</p><p>+Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation (including the FIMTM</p><p>instrument) (version 5.1). (1997). Buffalo, NY: University at Buffalo.</p><p>Hickey, T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;</p><p>11(3):22–35.</p><p>+Katz, S., Ford, A. B., Moskowitz, R. W., Jackson, B. A., & Jaffe, M. W. (1963). Studies of</p><p>illness in the aged. The Index of ADL: A standardized measure of biological and</p><p>psychosocial function. Journal of the American Medical Association, 185 (12), 914-919.</p><p>Leenerts, M. H., Teel, C. S., Pendleton, M. K. 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CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO</p><p>SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ</p><p>C551</p><p>5. ed.</p><p>Classificação dos resultados de enfermagem : mensuração dos resultados em</p><p>saúde / Sue Moorhead ... [et al.] ; [organização Alba Lucia Bottura Leite de</p><p>Barros] ; [tradução Alcir Fernandes, Carla Pecegueiro do Amaral, Eliseanne</p><p>Nopper]. - 5. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2016.</p><p>il. ; 25 cm.</p><p>Tradução de: Nursing outcomes classification (NOC)</p><p>Apêndice</p><p>Inclui bibliografia e índice</p><p>ISBN 78-85-352-7104-1</p><p>1. Enfermagem. 2. Diagnóstico de enfermagem. 3. Enfermagem - Prática. 4.</p><p>Enfermagem - Orientação profissional. I. Barros, Alba Lucia Bottura Leite de.</p><p>II. Fernandes, Alcir. III. Amaral, Carla Pecegueiro do. IV. Nopper, Eliseanne.</p><p>15-26733 CDD: 610.73</p><p>CDU: 616-083</p><p>Supervisão da Revisão Científica</p><p>Alba Lucia Bottura Leite de Barros</p><p>Professora Titular da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)</p><p>Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa “S istematização da Assistência de</p><p>Enfermagem” da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP</p><p>Revisão Científica</p><p>Camila Takáo Lopes</p><p>Enfermeira Graduada pela Faculdade de Medicina de S ão José do Rio Preto</p><p>(FAMERP)</p><p>Mestre em Ciências pela Escola Paulista de Medicina da UNIFESP</p><p>Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP</p><p>Enfermeira da UTI Adulto do Hospital Universitário da Universidade de</p><p>São Paulo (HU-USP)</p><p>Juliana de Lima Lopes</p><p>Enfermeira Graduada pela Universidade Federal de São Paulo (UNESP)</p><p>Mestre em Ciências pela Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP</p><p>Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP</p><p>Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP</p><p>Vice-coordenadora do Grupo de Estudos, Pesquisa e Assistência</p><p>“S istematização da Assistência de Enfermagem” da Escola Paulista de</p><p>Enfermagem da UNIFESP</p><p>Tradução</p><p>Alcir Fernandes</p><p>Tradutor pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), RJ</p><p>Certificado de Proficiência em Inglês pela University of Michigan, EUA</p><p>Carla Pecegueiro do Amaral</p><p>Advogada Formada pela PUC-RJ Tradutora e Intérprete</p><p>Eliseanne Nopper</p><p>Especialista em Psiquiatria Clínica pela Faculdade de Medicina de S anto</p><p>Amaro (FMSA) e Complexo Hospitalar do Mandaqui, SP</p><p>Médica pela FMS A/Organização S antamarense de Educação e Cultura da</p><p>Universidade de Santo Amaro (OSEC/UNISA), SP</p><p>Felipe Fornazari</p><p>Núcleo de Pesquisa em Zoonoses (NUPEZO)</p><p>Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública (DHVSP)</p><p>Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)</p><p>Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Botucatu, SP</p><p>Fernando Diniz Mundim</p><p>Professor Adjunto do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do</p><p>Rio de Janeiro (UFRJ)</p><p>Gisela Cardoso Ziliotto</p><p>Enfermeira Especialista em Psiquiatria e S aúde Mental pela Universidade</p><p>Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)</p><p>Mestre em Ciências da S aúde pela Universidade Federal de S ão Paulo</p><p>(UNESP)</p><p>Doutoranda em Ciências da S aúde pela Universidade Federal de S ão Paulo</p><p>(UNESP)</p><p>Isabela Bazzo</p><p>Mestre em Ciências Biológicas, Departamento de Farmacologia,</p><p>Universidade Estadual de São Paulo (UNESP)</p><p>Doutora em Medicina Veterinária, Departamento de Reprodução Animal,</p><p>Universidade Estadual de São Paulo (UNESP)</p><p>Pós-doutorado em Medicina, Departamento de Genética, Faculdade de</p><p>Medicina de Marília (FAMEMA)</p><p>Leonardo Araújo</p><p>Biomédico</p><p>Especialista em Análises Clínicas e Toxicológicas, Faculdades Oswaldo Cruz</p><p>Doutor em Ciências, Faculdade de Medicina da USP</p><p>Lidianne Narducci Monteiro</p><p>Médica Veterinária Patologista, FMVZ/UNESP, Botucatu</p><p>Mestre em Patologia, Faculdade de Medicina de Botucatu /UNES P,</p><p>Botucatu</p><p>Doutoranda em Patologia, Laboratório de Patologia Comparada/ICB</p><p>Faculdade de Medicina/UFMG, Belo Horizonte</p><p>Marta José Avena</p><p>Mestre e Doutora em Ciências pela UNIFESP</p><p>Enfermeira da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP</p><p>Miriam Guatura</p><p>Odontóloga pela Faculdade de Odontologia da Universidade São Paulo</p><p>Noveritis</p><p>Tradução Profissional</p><p>Regina Machado Garcez</p><p>Graduada em Letras pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos</p><p>Pós-graduada em Inglês pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos</p><p>Certificado de Proficiência em Inglês (Cambridge-Inglaterra)</p><p>Solange Davino</p><p>Farmacêutica-Bioquímica, Faculdade de Ciências Farmacêuticas da</p><p>Universidade de São Paulo (USP-SP)</p><p>Doutorado e Pós-doutorado em Farmacologia no Instituto de Ciências</p><p>Biomédicas da USP</p><p>Soraya Imon de Oliveira</p><p>Biomédica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP)</p><p>Especialista em Imunopatologia e S orodiagnóstico pela Faculdade de</p><p>Medicina da UNESP</p><p>Doutora em Imunologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da</p><p>Universidade de São Paulo (ICB-USP)</p><p>Taís Facina</p><p>Letra Certa Comunicação e Produção Editorial</p><p>Tatiana Pádua</p><p>Biomédica pela UNIRIO</p><p>Mestre em Ciências (Biologia Humana e Experimental) pela Universidade</p><p>do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)</p><p>Lista de Reconhecimento, 5ª edição</p><p>Gostaríamos de agradecer às pessoas mencionadas a seguir por terem</p><p>compartilhado seu conhecimento, revisando ou desenvolvendo resultados</p><p>específicos, ou contribuindo de outras formas para esta edição.</p><p>Sandra L. Bellinger, EdD, RN, Retired, Trinity College of Nursing & Health</p><p>Sciences, Rock Island, IL</p><p>Veronica Brighton, MA, ARNP, CS, Assistant Professor (Clinical), The</p><p>University of Iowa, College of Nursing, Iowa City, IA</p><p>Jane Brokel, PhD, RN, Assistant Professor, The University of I owa, College of</p><p>Nursing, Iowa City, IA</p><p>Judy Carlson, EdD, APRN, FNP, Senior Nurse Scientist, Tripler Army Medical</p><p>Center, Honolulu, HI</p><p>Mary Clarke, PhD, RN, BC, D irector of Nursing Practice, Research and</p><p>Innovation, Magnet Project Director, Genesis Medical Center, Davenport, IA</p><p>Janice Denehy, PhD, RN, Associate Professor Emerita, The University of I owa,</p><p>College of Nursing, Iowa City, IA</p><p>Janet Enslein, PhD, RN, Nursing Faculty, St. Ambrose University, Davenport, IA</p><p>İsmet E er, PhD, RN, Professor, Fundamentals of Nursing D epartment, Ege</p><p>University Faculty of Nursing, Bornova, İzmir, Turkey</p><p>Mary Ann Fahrenkrug, MSN, RN, Nursing Faculty, S t. Ambrose University,</p><p>Davenport, IA</p><p>Elem Kocaçal Güler, MS(c), Research Assistant, Fundamentals of Nursing</p><p>Department, Ege University School of Nursing, Bornova İzmir, Turkey</p><p>Susan R. Johnson, MD, MS, Professor of Obstetrics & Gynecology and</p><p>Epidemiology, The University of Iowa, Carver College of Medicine, Iowa City, IA</p><p>Peg Kerr, MS, PhD, RN, Associate Professor, Nursing D epartment Head,</p><p>University of Dubuque, Dubuque, IA</p><p>Joan Klehr, RNC, MPH, I nformation Systems Analyst, Aspirus Wausau Hospital,</p><p>Wausau, WI</p><p>Cathy Konrad, PhD, RNC, Faculty, Trinity College of Nursing & Health S ciences,</p><p>Rock Island, IL</p><p>Regina Holly Lange, MS, RN, Faculty, Trinity College of Nursing & Health</p><p>Sciences, Rock Island, IL</p><p>Sue Lehman, MSN, RN, Assistant Professor (Clinical), The University of I owa,</p><p>College of Nursing, Iowa City, IA</p><p>Kathleen Lenaghan, MSN, RN-BC, Nursing Outcomes S pecialist, Genesis</p><p>Medical Center, Davenport, IA</p><p>Kathryn McKnight, PhD(c), MSN, PNP, MPH, Nursing Faculty, S t. Ambrose</p><p>University, Davenport, IA</p><p>Juleann Miller, PhD, RN, Nursing Faculty, St. Ambrose University, Davenport, IA</p><p>Shelley-Rae Pehler, PhD, RN, Associate Professor, University of Wisconsin-Eau</p><p>Claire, Eau Claire, WI</p><p>Kelly Smith, MSN, RN, I nstructor (Clinical), The University of I owa, College of</p><p>Nursing, Iowa City, IA</p><p>Cheryl Wagner, PhD, MSN, MBA, RN, Associate D ean, American S entinel</p><p>University, MSN Programs, Aurora, CO</p><p>Bonnie Wakefield, PhD, RN, FAAN, Associate Research Professor, S inclair</p><p>School of Nursing, University of Missouri, Columbia, MO</p><p>Estudantes</p><p>Noriko Abe,</p><p>Journal of Nursing Scholarship. 2002; 34(4):355–361.</p><p>Lorish, D. D., Richards, B., Brown, S. Perspective of the patient with rheumatoid arthritis</p><p>on issues related to missed medication. Arthritis Care and Research. 1990; 3(2):78–84.</p><p>Resnick, B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse</p><p>Practitioner. 2001; 4(9):13–14. [16, 19].</p><p>0309</p><p>Autocuidado: Medicamento Parenteral</p><p>Definição: Ações pessoais para administrar medicamentos parenterais para</p><p>atingir as metas terapêuticas de modo independente, com ou sem dispositivos</p><p>auxiliares</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Funcional (I) Classe – Autocuidado (D) 1ª edição 1997; revisada 2004,</p><p>2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Armer, J. M., Conn, V. S., Decker, S. A., Tripp-Reimer, T. Self-care deficit. In: Maas M.,</p><p>Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older</p><p>adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366–384.</p><p>Gilbert, D. N., Dworkin, R. J., Raber, S. R., Leggett, J. E. Outpatient parenteral</p><p>antimicrobial-drug therapy. New England Journal of Medicine. 1997; 337(12):829–838.</p><p>Hickey, T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;</p><p>11(3):22–35.</p><p>Leenerts, M. H., Teel, C. S., Pendleton, M. K. Building a model of self-care for health</p><p>promotion in aging. Journal of Nursing Scholarship. 2002; 34(4):355–361.</p><p>Resnick, B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse</p><p>Practitioner. 2001; 4(9):13–14. [16, 19].</p><p>Robinson, J., Gould, M. A., Burrows-Hudson, S., Baltz, P., Currier, H., Piwkiewicz, D., et</p><p>al. A care plan for self-administration of epoetin alpha. ANNA Journal. 1991; 18(6):573–</p><p>580.</p><p>Sarisley, C. Designing a teaching program for outpatient antibiotic therapy. Journal of</p><p>Nursing Staff Development. 1987; 3(3):128–135.</p><p>0302</p><p>Autocuidado: Vestir-se</p><p>Definição: Ações pessoais para vestir-se de modo independente, com ou</p><p>sem dispositivos auxiliares</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Funcional (I) Classe – Autocuidado (D) 1ª edição 1997; revisada 2004,</p><p>2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Armer, J. M., Conn, V. S., Decker, S. A., Tripp-Reimer, T. Self-care deficit. In: Maas M.,</p><p>Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older</p><p>adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:366–384.</p><p>Beck, C., Measurement of dressing performance in persons with dementia, American</p><p>Journal of Alzheimer’s Care and Related Disorders and Research; 1988;(3):21–25. [3].</p><p>Cole, S. L. Dress for success: A nurse’s knowledge of simple clothing adaptations and</p><p>dressing aids may make the difference between rehabilitation success and failure.</p><p>Geriatric Nursing. 1992; 13(4):217–221.</p><p>Cook, E. A., Luschen, L., Sikes, S. Dressing training for an elderly woman with cognitive</p><p>and perceptual impairments. The American Journal of Occupational Therapy. 1991;</p><p>45(7):652–654.</p><p>Dudgeon, B. J., DeLisa, J. A., Miller, R. M. Optokinetic nystagmus and upper extremity</p><p>dressing independence after stroke. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 1984;</p><p>66(3):164–167.</p><p>Ford, L. J. Teaching dressing skills to a severely retarded child. The American Journal of</p><p>Occupational Therapy. 1975; 2(29):87–92.</p><p>+Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation (including the FIMTM</p><p>instrument) (version 5.1). 1997. Buffalo, NY: University at Buffalo.</p><p>Hickey, T. Self-care behavior of older adults. Family and Community Health. 1988;</p><p>11(3):22–35.</p><p>Leenerts, M. H., Teel, C. S., Pendleton, M. K. Building a model of self-care for health</p><p>promotion in aging. Journal of Nursing Scholarship. 2002; 34(4):355–361.</p><p>Panikoff, L. B. Recovery trends of functional skills in the head injured adult. The American</p><p>Journal of Occupational Therapy. 1983; 37(11):735–743.</p><p>Resnick, B. Motivating older adults to engage in self-care. Patient Care for the Nurse</p><p>Practitioner. 2001; 4(9):13–14. [16, 19].</p><p>Runge, M. Self-dressing techniques for patients with spinal cord injury. The American</p><p>Journal of Occupational Therapy. 1967; 21(6):367–375.</p><p>1613</p><p>Autodireção dos Cuidados</p><p>Definição: Ações do receptor de cuidados realizadas para direcionar os</p><p>outros que auxiliam ou realizam tarefas físicas e cuidados de saúde pessoal</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe – Comportamento em</p><p>Saúde (Q) 2ª edição 2000; revisada 2004, 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Edwards P.A., ed. The specialty practice of rehabilitation nursing: A core curriculum, 4th</p><p>ed., Glenview, IL: Association of Rehabilitation Nurses, 2000.</p><p>Orem, D. E. A concept of self-care for the rehabilitation client. Rehabilitation Nursing.</p><p>1985; 10(3):33–36.</p><p>Rehabilitation Nursing Foundation, Twenty-one rehabilitation nursing diagnoses: A</p><p>guide to interventions and outcomes. Author, Glenview, IL, 1995.</p><p>1205</p><p>Autoestima</p><p>Definição: Julgamento pessoal do próprio valor</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe – Bem-estar Psicológico (M) 1ª edição 1997;</p><p>revisada 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Bonham, P., Cheney, A. Concept of self: A framework for nursing assessment. In: Chinn</p><p>P.L., ed. Advances in nursing theory development. Rockville, MD: Aspen; 1982:173–189.</p><p>Coopersmith, S. The antecedents of self-esteem. San Francisco: W. H. Freeman; 1967.</p><p>Crandall, R. The measurement of self-esteem and related constructs. In: Robinson J.P.,</p><p>Shaver P.R., eds. Measures of social psychological attitudes. Ann Arbor, MI: Institute for</p><p>Social Research, University of Michigan, 1973.</p><p>Fitts, W. Manual for the Tennessee Self-Concept Scale. Nashville, TN: Counselor Recordings</p><p>& Tests; 1965.</p><p>Groh, C. J., Whall, A. L. Self-esteem disturbance. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M.,</p><p>Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes</p><p>& interventions. St. Louis: Mosby; 2001:593–600.</p><p>Larson, J. Validation of the defining characteristics of disturbance in self-esteem in</p><p>patients with anorexia nervosa. In: Carroll-Johnson R., ed. Classification of nursing</p><p>diagnoses: Pro**ceedings of the eighth conference (North American Nursing Diagnosis</p><p>Association). Philadelphia: J. B. Lippincott; 1989:307–312.</p><p>+Nugent, W. R., Thomas, J. W. Validation of a clinical measure of self-esteem. Research on</p><p>Social Work Practice. 1993; 3(2):191–207.</p><p>Roid, G., Fitts, W. Tennessee Self-Concept Scale: Revised manual. Los Angeles: Western</p><p>Psychological Services; 1988.</p><p>Rosenberg, M. Society & the adolescent self-image. Princeton, NJ: Princeton University</p><p>Press; 1965.</p><p>Stanwyck, D. Self-esteem through the life span. Family and Community Health. 1983;</p><p>6(2):11–28.</p><p>1614</p><p>Autonomia Pessoal</p><p>Definição: Ações pessoais de um indivíduo competente para o exercício do</p><p>governo nas decisões de vida</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe – Comportamento em</p><p>Saúde (Q), 3ª edição 2004</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Aveyard, H. Is there a concept of autonomy that can usefully inform nursing practice?</p><p>Journal of Advanced Nursing. 2000; 32(2):352–358.</p><p>Brennan, M. A concept analysis of consent. Journal of Advanced Nursing. 1997; 25(3):477–</p><p>484.</p><p>Dworkin, G. The theory and practice of autonomy. Cambridge: Cambridge University Press;</p><p>1988.</p><p>Valimaki, M., Leino-Kilpi, H. Preconditions for and consequences of self-determination:</p><p>The psychiatric patient’s point of view. Journal of Advanced Nursing. 1998; 27(1):204–212.</p><p>Wiens, A. G. Patient autonomy: A theoretical framework for nursing. Journal of</p><p>Professional Nursing. 1993; 9(2):95–103.</p><p>1215</p><p>Autopercepção</p><p>Definição: Reconhecimento dos pontos fortes, limitações, valores,</p><p>sentimentos, atitudes, pensamentos e comportamentos em relação ao</p><p>ambiente</p><p>e a outras pessoas</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Psicossocial (III) Classe – Bem-estar Psicológico (M) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Engin, E., Cam, O. Effect of self-awareness education on the self-efficacy and sociotropy-</p><p>autonomy characteristics of nursing in a psychiatry clinic. Archives of Psychiatric Nursing.</p><p>2009; 23(2):148–156.</p><p>Herwig, U., Kaffenberger, T., Jancke, L., Bruhl. Self-related awareness and emotion</p><p>regulation. NeuroImage. 2010; 50(2):734–741.</p><p>Leary, M. R., Buttermore, N. R. The evolution of the human self: Tracing the natural</p><p>history of self-awareness. Journal for the Theory of Social Behaviour. 2003; 33(4):365–404.</p><p>Miller, J. Exploring self-awareness in mental health practice. Mental Health Practice. 2008;</p><p>12(3):31–35.</p><p>Murdock, N. L., Wang, C. Humanistic theories. In: Leong F.T.L., ed. The encyclopedia of</p><p>counseling. Thousand Oaks, CA: Sage, 2008.</p><p>Prigatano, G. P. Anosognosia: Clinical and ethical considerations. Current Opinion in</p><p>Neurology. 2009; 22(6):606–611.</p><p>Rochat, P. Five levels of self-awareness as they unfold early in life. Consciousness and.</p><p>Cognition. 2003; 12(4):717–731.</p><p>Stuart, G. Principles and practice of psychiatric nursing, 9th ed. St. Louis: Elsevier Mosby;</p><p>2009.</p><p>Townsend, M. Psychiatric mental health nursing: Concepts of care in evidence-based practice,</p><p>5th ed. Philadelphia: F. A. Davis; 2006.</p><p>Williamson, C., Alcantar, O., Rothlind, J., Cahn-Weiner, D., Miller, B. L., Rosen, H. J.</p><p>Standardised measurement of self-awareness deficits in FTD and AD. Journal of</p><p>Neurology, Neurosurgery, and Psychiatry. 2010; 81(2):140–145.</p><p>*Nota: O sinal + em uma referência identifica o instrumento usado como ferramenta de</p><p>critério nos dez campos clínicos de orientação.</p><p>B</p><p>2508</p><p>Bem-estar do Cuidador</p><p>Definição: Extensão da percepção positiva do estado de saúde do prestador</p><p>de cuidados de saúde primários</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em______ Aumentar</p><p>para_______</p><p>Domínio – Saúde Familiar (VI) Classe – Estado de Saúde do Membro da Família (Z) 1ª</p><p>edição 1997; revisada 2004, 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Brown, M. A., Powell-Cope, G. M. AIDS family caregiving: Transitions through</p><p>uncertainty. Nursing Research. 1991; 40(6):338–345.</p><p>Given, B. A., Kozachik, S. L., Collins, C. E., DeVoss, D. N., Given, C. W. Caregiver role</p><p>strain. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds.</p><p>Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:679–</p><p>695.</p><p>Given, C. W., Given, B., Stommel, M., Collins, C., King, S., Franklin, S. The Caregiver</p><p>Reaction Assessment (CRA) for caregivers to persons with chronic physical and mental</p><p>impairments. Research in Nursing & Health. 1992; 15(4):271–283.</p><p>Jungbauer, J., Angermeyer, M. C. Living with a schizophrenic patient: A comparative</p><p>study of burden as it affects parents and spouses. Psychiatry. 2002; 65(2):110–123.</p><p>Pender, N., Murdaugh, C., Parsons, M. A. Health promotion in nursing practice, 4th ed.</p><p>Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall; 2001.</p><p>+Picot, S. J., Youngblut, J., Zeller, R. Development and testing of a measure of perceived</p><p>caregiver rewards in adults. Journal of Nursing Measurement. 1997; 5(1):33–52.</p><p>Stevenson, J. E. Family stress related to home care of Alzheimer’s disease patients and</p><p>implications for support. Journal of Neuroscience Nursing. 1990; 22(3):179–188.</p><p>Thompson, E. H., Futterman, A. M., Gallagher-Thompson, D., Rose, J. M., Lovett, S. B.</p><p>Social support and caregiving burden in family caregivers of frail elders. Journal of</p><p>Gerontology. 1993; 48(5):S245–S254.</p><p>Wade, S. L., Taylor, H. G., Drotar, D., Stancin, T., Yeates, K. O., Minich, N. M. A</p><p>prospective study of long-term caregiver and family adaptation following brain injury in</p><p>children. Journal of Health Trauma Rehabilitation. 2002; 17(2):96–111.</p><p>Wallhagen, M. I. Caregiving demands: Their difficulty and effects on the well-being of</p><p>elderly caregivers. Scholarly Inquiry for Nursing Practice: An International Journal. 1992;</p><p>6(2):111–133.</p><p>Warfield, M. 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Porção esquerda do tórax</p><p>7. Esterno</p><p>8. Quadrante superior direito</p><p>9. Quadrante superior esquerdo</p><p>10. Quadrante inferior direito</p><p>11. Quadrante inferior esquerdo</p><p>12. Linha média abdominal</p><p>13. Umbigo</p><p>14. Área pubiana e perineal</p><p>15. Trocânter direito (quadril)</p><p>16. Trocânter esquerdo (quadril)</p><p>17. Anterior da coxa direita</p><p>18. Joelho direito</p><p>19. Anterior da perna direita</p><p>20. Tornozelo direito (interno/externo)</p><p>21. Pé direito</p><p>22. Dedos do pé direito</p><p>23. Anterior da coxa esquerda</p><p>24. Joelho esquerdo</p><p>25. Anterior da perna esquerda</p><p>26. Tibial anterior esquerda (interna/externa)</p><p>27. Pé esquerdo</p><p>28. Dedos do pé esquerdo</p><p>29. Anterior do braço direito</p><p>30. Anterior do antebraço direito</p><p>31. Punho direito</p><p>32. Palma da mão direita</p><p>33. Dedos da mão direita _______ (especificar)</p><p>34. Anterior do braço esquerdo</p><p>35. Anterior do antebraço esquerdo</p><p>36. Punho esquerdo</p><p>37. Palma da mão esquerda</p><p>38. Dedos da mão esquerda _______ (especificar)</p><p>39. Parte posterior da cabeça</p><p>40. Parte posterior do pescoço</p><p>41. Escápula esquerda</p><p>42. Escápula direita</p><p>43. Coluna vertebral</p><p>44. Região lombar esquerda</p><p>45. Região lombar direita</p><p>46. Nádega esquerda</p><p>47. Nádega direita</p><p>48. Região sacral</p><p>49. Posterior da coxa esquerda</p><p>50. Posterior da perna esquerda</p><p>51. Calcanhar esquerdo</p><p>52. Planta do pé esquerdo</p><p>53. Posterior da coxa direita</p><p>54. Posterior da perna direita</p><p>55. Calcanhar direito</p><p>56. Planta do pé direito</p><p>57. Posterior do braço esquerdo</p><p>58. Cotovelo esquerdo</p><p>59. Posterior do antebraço esquerdo</p><p>60. Dorso da mão esquerda</p><p>61. Posterior do braço direito</p><p>62. Cotovelo direito</p><p>63. Posterior do antebraço direito</p><p>64. Dorso da mão direita</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Cohen, I. K., Diegelmann, R. F., Lindblad, W. L. Wound healing: Biochemical and clinical</p><p>aspects. Philadelphia: W. B. Saunders; 1992.</p><p>+Holden-Lund, C. Effects of relaxation with guided imagery on surgical stress and wound</p><p>healing. Research in Nursing & Health. 1988; 11(4):235–244.</p><p>Lazarus, G. S., Cooper, D. M., Knighton, D. R., Margohs, D. J., Pecoraro, R. E.,</p><p>Rodeheaver, G., et al. Definitions and guidelines for assessment of wounds and</p><p>evaluation of healing. Archives of Dermatology. 1994; 130(4):489–493.</p><p>Potter, P. A., Perry, A. G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby; 2001.</p><p>1103</p><p>Cicatrização de Feridas: Segunda Intenção</p><p>Definição: Extensão da regeneração de células e de tecidos após o</p><p>fechamento intencional</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Fisiológica (II) Classe – Integridade Tecidual (L) 1ª edição 1997;</p><p>revisada 2004</p><p>1. Parte frontal da cabeça</p><p>2. Orelha direita</p><p>3. Orelha esquerda</p><p>4. Parte frontal do pescoço</p><p>5. Porção direita do tórax</p><p>6. Porção esquerda do tórax</p><p>7. Esterno</p><p>8. Quadrante superior direito</p><p>9. Quadrante superior esquerdo</p><p>10. Quadrante inferior direito</p><p>11. Quadrante inferior esquerdo</p><p>12. Linha média abdominal</p><p>13. Umbigo</p><p>14. Área pubiana e perineal</p><p>15. Trocânter direito (quadril)</p><p>16. Trocânter esquerdo (quadril)</p><p>17. Anterior da coxa direita</p><p>18. Joelho direito</p><p>19. Anterior da perna direita</p><p>20. Tornozelo direito (interno/externo)</p><p>21. Pé direito</p><p>22. Dedos do pé direito</p><p>23. Anterior da coxa esquerda</p><p>24. Joelho esquerdo</p><p>25. Anterior da perna esquerda</p><p>26. Tibial anterior esquerda (interna/externa)</p><p>27. Pé esquerdo</p><p>28. Dedos do pé esquerdo</p><p>29. Anterior do braço direito</p><p>30. Anterior do antebraço direito</p><p>31. Punho direito</p><p>32. Palma da mão direita</p><p>33. Dedos da mão direita _______ (especificar)</p><p>34. Anterior do braço esquerdo</p><p>35. Anterior do antebraço esquerdo</p><p>36. Punho esquerdo</p><p>37. Palma da mão esquerda</p><p>38. Dedos da mão esquerda _______ (especificar)</p><p>39. Parte posterior da cabeça</p><p>40. Parte posterior do pescoço</p><p>41. Escápula esquerda</p><p>42. Escápula direita</p><p>43. Coluna vertebral</p><p>44. Região lombar esquerda</p><p>45. Região lombar direita</p><p>46. Nádega esquerda</p><p>47. Nádega direita</p><p>48. Região sacral</p><p>49. Posterior da coxa esquerda</p><p>50. Posterior da perna esquerda</p><p>51. Calcanhar esquerdo</p><p>52. Planta do pé esquerdo</p><p>53. Posterior da coxa direita</p><p>54. Posterior da perna direita</p><p>55. Calcanhar direito</p><p>56. Planta do pé direito</p><p>57. Posterior do braço esquerdo</p><p>58. Cotovelo esquerdo</p><p>59. Posterior do antebraço esquerdo</p><p>60. Dorso da mão esquerda</p><p>61. Posterior do braço direito</p><p>62. Cotovelo direito</p><p>63. Posterior do</p><p>antebraço direito</p><p>64. Dorso da mão direita</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Cohen, I. K., Diegelmann, R. F., Lindblad, W. L. Wound healing: Biochemical and clinical</p><p>aspects. Philadelphia: W. B. Saunders; 1992.</p><p>Flanagan, M. Assessment criteria. Nursing Times. 1994; 90(35):76–88.</p><p>Frantz, R. A. Impaired skin integrity: Pressure ulcer. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy</p><p>M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. 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V., Dunbar-Jacob, J. M., Rohay, J. M. Accuracy of children’s self-reported</p><p>adherence to treatment. Journal of Nursing Scholarship. 2001; 33(1):27–32.</p><p>Epstein, L., Cluss, P. A. A behavioral perspective on adherence to long-term medical</p><p>regimens. Journal of Consulting and Clinical Psychology. 1982; 50(6):950–971.</p><p>Folden, S. L. Definitions of health and health goals of participants in a community-based</p><p>pulmonary rehabilitation program. Public Health Nursing. 1993; 10(1):31–35.</p><p>+Hettler, B. Wellness promotion and risk reduction on a university campus. In: Faber M.,</p><p>Reinhardt A., eds. Promoting health through risk reduction. New York: Macmillan, 1982.</p><p>Jensen, L., Allen, M. Wellness: The dialect of illness. Image—The Journal of Nursing</p><p>Scholarship. 1993; 25(3):220–224.</p><p>Konradi, D. B., Lyon, B. L. 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Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical</p><p>nursing, 10th ed., Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2003.</p><p>1611</p><p>Comportamento de Compensação da Visão</p><p>Definição: Ações pessoais para compensar o prejuízo visual</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em______ Aumentar</p><p>para_______</p><p>Domínio – Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe – Comportamento em</p><p>Saúde (Q) 2ª edição 2000; revisada 2004</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Burrell L.O., ed. Adult nursing in hospital and community settings. Norwalk, CT:</p><p>Appleton & Lange, 1992.</p><p>Phipps W.J., Monahan F.D., Sands J.K., Marek J., Neighbors M., eds. Medical-surgical</p><p>nursing: Concepts and clinical practice, 7th ed, St. Louis: Mosby, 2003.</p><p>Smeltzer S.C., Bare B.G., eds. Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical</p><p>nursing, 10th ed., Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2003.</p><p>1634</p><p>Comportamento de Controle Pessoal da Saúde</p><p>Definição: Ações pessoais para obtenção de controle recomendado para a</p><p>detecção precoce de uma doença infecciosa ou não detectada</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Comportamento em</p><p>Saúde (Q) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Agency for Healthcare Research and Quality. Men: Stay healthy at any age—Your checklist</p><p>for health. Rockville, MD: Author; 2007. [(pub. No. 07-IP006-A)].</p><p>American. Academy of Pediatrics. (1996). Eye examination and vision screening in</p><p>infants, children, and young adults—Policy statement (reaffirmed 2007). Pediatrics. 2003;</p><p>98(1):153–157.</p><p>American Academy of Pediatrics. 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Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes</p><p>& interventions. St. Louis: Mosby; 2001:664–678.</p><p>+Harvey, R., Jellinek, H. Functional performance assessment: A program approach.</p><p>Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 1981; 62(9):456–460.</p><p>Potter, P. A., Perry, A. G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby; 2001.</p><p>Strub, R. L., Black, F. W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia:</p><p>F. A. Davis; 2000.</p><p>0904</p><p>Comunicação: Recepção</p><p>Definição: Recepção e interpretação das mensagens verbais e/ou não</p><p>verbais</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Fisiológica (II) Classe – Neurocognitivo (J) 1ª edição 1997; revisada</p><p>2000, 2004</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Arnold, E., Boggs, K. Interpersonal relationships: Professional communications skills for</p><p>nurses, 3rd ed. Philadelphia: W. B. Saunders; 1999.</p><p>Emick-Herring, B. Impaired communication. In: Maas M., Buckwalter K., Hardy M.,</p><p>Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older adults: Diagnoses, outcomes</p><p>& interventions. St. Louis: Mosby; 2001:664–678.</p><p>+Harvey, R., Jellinek, H. Functional performance assessment: A program approach.</p><p>Archives of Physical Medicine & Rehabilitation. 1981; 62(9):456–460.</p><p>Potter, P. A., Perry, A. G. Fundamentals of nursing, 5th ed. St. Louis: Mosby; 2001.</p><p>Strub, R. L., Black, F. W. The mental status examination in neurology, 4th ed. Philadelphia:</p><p>F. A. Davis; 2000.</p><p>0905</p><p>Concentração</p><p>Definição: Capacidade de concentrar-se em um estímulo específico</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio – Saúde Fisiológica (II) Classe – Neurocognitivo (J) 1ª edição 1997; revisada</p><p>2004, 2008</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Abraham, I., Reel, S. 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Davis; 2000.</p><p>1850</p><p>Conhecimento: Alimentação com Copo</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre o fornecimento de líquidos a um</p><p>lactente utilizando um pequeno copo</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Conhecimento em</p><p>Saúde (S) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Referências contendo resultados</p><p>American Dental Association. From baby bottle to cup: Choose training cups carefully,</p><p>use them temporarily. Journal of the American Dental Association. 2004; 135(3):387.</p><p>Brown, S. J., Alexander, J., Thomas, P. Feeding outcome in breast-fed term babies</p><p>supplemented by cup or bottle. Midwifery. 1999; 15(2):92–96.</p><p>Cloherty, M., Alexander, J., Holloway, I., Galvin, K., Inch, S. 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Journal of Human Lactation.</p><p>1997; 13(1):54–55.</p><p>1846</p><p>Conhecimento: Alimentação com Mamadeira</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre o fornecimento de líquidos a um</p><p>lactente usando uma mamadeira</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Conhecimento em</p><p>Saúde (S) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Borghese-Lang, T., Morrison, L., Ogle, A., Wright, A. Successful bottle feeding of the</p><p>young infant. Journal of Pediatric Health Care. 2003; 17(2):94–101.</p><p>Lowdermilk, D., Perry, S. Maternity & women’s health care, 9th ed. Philadelphia: Elsevier;</p><p>2007.</p><p>Hockenberry, J. J., Wilson, D., Winkelstein, M. L. Wong’s essentials of pediatric nursing, 7th</p><p>ed. St. Louis: Mosby; 2005.</p><p>Thomas, J. A parent’s guide to bottle feeding your premature baby. Advances in Neonatal</p><p>Care. 2007; 7(6):319–320.</p><p>1800</p><p>Conhecimento: Amamentação</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre aleitamento e nutrição de uma</p><p>criança por meio da amamentação</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Comportamento</p><p>em Saúde (S) 1ª edição 1997; revisada 2004, 2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Biancizzo, M. Breastfeeding the newborn, 2nd ed. St. Louis: Mosby; 2003.</p><p>Dowling, D., Thanattherakul, W. Nipple confusion, alternative feeding methods, and</p><p>breast-feeding supplementation: State of the science. Newborn and Infant Nursing Reviews.</p><p>2001; 1(4):217–223.</p><p>Giglia, R., Binns, C. Alcohol and lactation: A systematic review. Nutrition & Dietetics.</p><p>2006; 63(2):103–116.</p><p>Lawrence, R. A., Lawrence, R. 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Birth: Issues in</p><p>Perinatal Care and Education. 1989; 16(3):140–147.</p><p>1811</p><p>Conhecimento: Atividade Prescrita</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre a atividade física recomendada</p><p>por um profissional de saúde para uma condição específica</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Comportamento</p><p>em Saúde (S) 1ª edição 1997; revisada 2004, 2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Bushnell, F. Self-care teaching for congestive heart failure patients. Journal of</p><p>Gerontological Nursing. 1992; 18(10):27–32.</p><p>Conn, V. S., Armer, J. M., Hayes, K. S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K.,</p><p>Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older adults: Diagnoses,</p><p>outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503–515.</p><p>Devins, G. M., Binik, Y. M., Mandin, H., Litourneau, P. K., Hollomby, D. J., Barre, P. E.,</p><p>Prichard, S. The kidney disease questionnaire: A test for measuring patient knowledge</p><p>about end-stage renal disease. Journal of Clinical Epidemiology. 1990; 43(3):297–307.</p><p>Garrard, J., Joynes, J. O., Mullen, L., McNeil, L., Mensing, C., Feste, C., Etzwiler, D. D.</p><p>Psychometric study of patient knowledge test. Diabetes Care. 1987; 10(4):500–509.</p><p>Gilden, J. L., Hendryx, M., Casia, C., Singh, S. P. The effectiveness of diabetes education</p><p>programs for older patients and their spouses. Journal of American Geriatrics Society. 1989;</p><p>37(11):1023–1030.</p><p>Mazzuca, S. A., Moorman, N. H., Wheeler, M. L., Norton, J. A., Fineberg, N. S., Vinicor, F.,</p><p>Cohen, S. J., Clark, C. M. The diabetes education study: A controlled trial of the effects of</p><p>diabetes patient education. Diabetes Care. 1986; 9(1):1–10.</p><p>Redman, B. Knowledge deficit(specify). In: Thompson J.M., McFarland G.K., Hirsch J.E.,</p><p>Tucker S.M., eds. Mosby’s clinical nursing. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 1993:1548–1552.</p><p>Scherer, Y. K., Janelli, L. M., Schmieder, L. E. A time-series perspective of effectiveness of</p><p>a health teaching program on chronic obstructive pulmonary disease. Journal of</p><p>Healthcare Education and Training. 1992; 6(3):7–13.</p><p>Smith, M. M., Hicks, V. L., Heyward, V. H. Coronary disease knowledge test: Developing a</p><p>valid and reliable tool. Nurse Practitioner. 1991; 16(4):35–38. [28, 31].</p><p>1805</p><p>Conhecimento: Comportamento de Saúde</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre a promoção e proteção da</p><p>saúde</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Comportamento</p><p>em Saúde (S)  1ª edição 1997; revisada 2004, 2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Conn, V. S., Armer, J. M., Hayes, K. S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K.,</p><p>Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older adults: Diagnoses,</p><p>outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503–515.</p><p>Simons-Morton, D. G., Mullen, P. D., Mains, D. A., Tabak,</p><p>D octoral student, The University of I owa, College of Nursing, I owa</p><p>City, IA</p><p>Elaine Cook, D octoral student, The University of I owa, College of Nursing, I owa</p><p>City, IA</p><p>Renata Pereira de Melo, Doctoral student, Universidade Federal do Ceará, Brazil</p><p>Mikyoung Lee, D octoral student, The University of I owa, College of Nursing, I owa</p><p>City, IA</p><p>Mikyung Moon, D octoral student, The University of I owa, College of Nursing,</p><p>Iowa City, IA</p><p>Hyunkyoung Oh, D octoral student, The University of I owa, College of Nursing,</p><p>Iowa City, IA</p><p>Hye Jin Park, D octoral student, The University of I owa, College of Nursing, I owa</p><p>City, IA</p><p>Hui-Chen Tseng, D octoral student, The University of I owa, College of Nursing,</p><p>Iowa City, IA</p><p>Professores Visitantes</p><p>Prisca Olabisi Adejumo, RN, PhD, FWACN, Senior Lecturer, D epartment of</p><p>Nursing, University of Ibadan, Ibadan, Nigeria</p><p>Adenike Olaogun, PhD, RN, RM, RPHN, D epartment of Nursing S cience, I le</p><p>Ife, Nigeria</p><p>Equipe</p><p>Sharon Sweeney, BSB, Coordinator, Center for Nursing Classification & Clinical</p><p>Effectiveness, University of Iowa, College of Nursing, Iowa City, IA</p><p>Fellows — Center for Nursing</p><p>Classification & Clinical Effectiveness</p><p>O Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness (CNC) na College</p><p>of Nursing, The University of Iowa, tem um programa de fellows. A nomeação</p><p>Fellow, Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness refere-se a</p><p>pessoas que contribuem significativamente para manutenção e</p><p>implementação da NIC e da NOC em andamento. Esses bolsistas são</p><p>indivíduos que estão ativamente contribuindo com o Center e podem ser</p><p>incluídos como membros da equipe de pesquisa, na equipe de agências</p><p>colaboradoras, professores aposentados e acadêmicos visitantes. Estudantes</p><p>que estejam terminando sua dissertação de doutorado dentro de um ano e</p><p>que realizaram contribuições substanciais ao trabalho do CNC são elegíveis.</p><p>O s Fellows cedem uma parte do seu tempo para trabalhar em alguma</p><p>atividade do Center. Eles ficam disponíveis como recursos para algumas</p><p>atividades do Center, tais como elaborar revisões ad hoc de novas</p><p>intervenções e resultados propostos, participar de uma equipe ou em outros</p><p>encontros, atuar em uma comissão de planejamento para uma conferência,</p><p>revisar rascunhos de monografias, participar de atividades de redação de</p><p>solicitação de financiamento, aconselhar a equipe sobre o desenvolvimento</p><p>atual relacionado ao trabalho de classificação.</p><p>O Fellow tem um compromisso durante 3 anos ou menos, dependendo da</p><p>necessidade (por exemplo, Acadêmico visitante).</p><p>As pessoas a seguir atuam como bolsistas deste 1° de julho de 2012:</p><p>Mary Ann Anderson, Associate Professor, University of Illinois, College of Nursing, Quad Cities</p><p>Regional Program, Moline, IL</p><p>Ida Androwich, Professor, Loyola University, School of Nursing, Chicago, IL</p><p>Sandra Bellinger, Retired, Trinity College of Nursing & Health Sciences, Rock Island, IL</p><p>Sharon Eck Birmingham, Chief Nursing Executive, Clairvia Business Unit, Cerner Corporation,</p><p>Durham, NC</p><p>Veronica Brighton, Assistant Professor (Clinical), University of Iowa, College of Nursing</p><p>Jane Brokel, Assistant Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Gloria Bulechek, Professor Emerita, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Lisa Burkhart, Associate Professor, Loyola University, School of Nursing, Chicago, IL</p><p>Howard Butcher, Associate Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Teresa Clark, Advance Practice Nurse, Informatics, University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Mary Clarke, Director of Nursing Practice, Research, and Innovation, Genesis Medical Center, Davenport,</p><p>IA</p><p>Deborah Conley, Gerontological Clinical Nurse Specialist, Nebraska Methodist Hospital, Omaha, NE</p><p>Elaine Cook, Assistant Professor, Mount Mercy University, Cedar Rapids, IA</p><p>Sister Ruth Cox, Faculty, Kirkwood Community College, Cedar Rapids, IA</p><p>Martha Craft-Rosenberg, Professor Emerita, University of Iowa, College of Nursing, IA</p><p>Jeanette Daly, Associate Research Scientist, University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Connie Delaney, Dean and Professor, University of Minnesota, School of Nursing, Minneapolis, MN</p><p>Janice Denehy, Associate Professor Emerita, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Joanne Dochterman, Professor Emerita, College of Nursing, University of Iowa</p><p>Gloria Dorr, Advance Practice Nurse, Informatics, University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Mary Ann Fahrenkrug, Adjunct Faculty, Ambrose University, Davenport, IA</p><p>Joe Greiner, Advanced Practice Nurse, University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Barbara Head, Assistant Professor Emerita, University of Nebraska Medical Center, College of Nursing,</p><p>Omaha, NE</p><p>Todd Ingram, Assistant Professor (Clinical), University of Iowa, College of Nursing</p><p>Gwenneth Jensen, Clinical Nurse Specialist, Sandford Health, Sioux Falls, SD</p><p>Marion Johnson, Professor Emerita, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Tess Judge-Ellis, Associate Professor (Clinical), University of Iowa, College of Nursing</p><p>Gail Keenan, Associate Professor, Director of Nursing Informatics Initiative, University of Illinois, College</p><p>of Nursing, Chicago, IL</p><p>Peg Kerr, Associate Professor, Nursing Department Head, University of Dubuque, Dubuque, IA</p><p>Cathy Konrad, Faculty, Trinity College of Nursing & Health Sciences, Rock Island, IL</p><p>Marie Kozel, CARE Project Lead, Methodist Health System, Omaha, NE</p><p>Mikyoung Lee, Assistant Professor, Indiana University, School of Nursing, Indianapolis, IN</p><p>Sue Lehmann, Assistant Professor (Clinical), University of Iowa, College of Nursing</p><p>Der-Fa Lu, Assistant Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Meridean L. Maas, Professor Emerita, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Paula Mobily, Associate Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Lou Ann Montgomery, Director of Nursing Administration, Co-Director of Nursing Clinical Education</p><p>Center, University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Sue Moorhead, Associate Professor and Director, Center for Nursing Classifi- cation & Clinical</p><p>Effectiveness, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Hye Jin Park, Assistant Professor, Florida State University, College of Nursing, Tallahassee, FL</p><p>Shelley-Rae Pehler, Associate Professor, University of Wisconsin—Eau Claire, Eau Claire, WI</p><p>Aleta Porcella, Clinical Nurse Specialist—Informatics, University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Barb Rakel, Assistant Professor, College of Nursing, University of Iowa</p><p>David Reed, Research Associate, University of North Carolina, Cecil G. Sheps Center for Health Services</p><p>Research, Chapel Hill, NC</p><p>K. Reeder, Assistant Professor, Goldfarb School of Nursing, Barnes-Jewish College, St. Louis, MO</p><p>Cindy Scherb, Professor, Winona State University, Graduate Programs in Nursing University Center</p><p>Rochester, Winona, MN</p><p>Debra Schutte, Associate Professor, Michigan State University, College of Nursing, East Lansing, MI</p><p>Jill Scott-Cawiezell, Professor and Associate Dean for Academic Affairs, University of Iowa, College of</p><p>Nursing</p><p>Lisa Segre, Assistant Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Margaret Simons, Diabetes Nurse Specialist, Iowa City VA Medical Center</p><p>Kelly Smith, Instructor (Clinical), University of Iowa, College of Nursing</p><p>Janet Specht, Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Anita Stineman, Associate Professor (Clinical), College of Nursing, University of Iowa</p><p>Elizabeth Swanson, Associate Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Mary Tarbox, Professor and Chair, Department of Nursing, Mount Mercy University, Cedar Rapids, IA</p><p>Toni Tripp-Reimer, Professor, University of Iowa, College of Nursing</p><p>Hui-Chen Tseng, Postdoctoral Fellow, University of Utah, College of Nursing, Salt Lake City, UT</p><p>Sharon Tucker, Director, Nursing Research and Evidence-Based</p><p>E. R., Green, L. W.</p><p>Characteristics of controlled studies of patient education and counseling for preventive</p><p>health behaviors. Patient Education and Counseling. 1992; 19(2):174–204.</p><p>Spellbring, A. M. Nursing’s role in health promotion. Nursing Clinics of North America.</p><p>1991; 16(4):805–814.</p><p>Tanner, E. K. Assessment of a health-promotive lifestyle. Nursing Clinics of North America.</p><p>1991; 26(4):845–854.</p><p>U.S. Department of Health and Human Services. Healthy people 2000. National health</p><p>promotion and disease prevention objectives. Washington, DC: U.S. Government Printing</p><p>Office; 1990.</p><p>1804</p><p>Conhecimento: Conservação de Energia</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre as técnicas de conservação de</p><p>energia</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Comportamento</p><p>em Saúde (S)  1ª edição 1997; revisada 2004, 2008, 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Conn, V. S., Armer, J. M., Hayes, K. S. Knowledge deficit. In: Maas M., Buckwalter K.,</p><p>Hardy M., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J., eds. Nursing care of older adults: Diagnoses,</p><p>outcomes & interventions. St. Louis: Mosby; 2001:503–515.</p><p>Hart, L. K., Freel, M. I. Fatigue. In: Norris C.M., ed. Concept clarification in nursing.</p><p>Rockville, MD: Aspen; 1982:251–261.</p><p>Lubkin, I. M. Chronic illness: Impact and interventions, 5th ed. Boston: Jones & Bartlett;</p><p>2002.</p><p>McFarlane, E. 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Concept clarification in nursing.</p><p>Rockville, MD: Aspen; 1982:263–275.</p><p>1852</p><p>Conhecimento: Controle da Arritmia</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre a irregularidade da condução</p><p>cardíaca, seu tratamento e prevenção da progressão e complicações</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Conhecimento em</p><p>Saúde (S) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>National Heart, Lung, and Blood Institute. (2009). Implantable cardioverter defibrillator.</p><p>Retrieved from http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/icd/icd_whatis.html.</p><p>National Heart, Lung, and Blood Institute. (2011). Arrhythmia. Retrieved from</p><p>http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/arr/arr_whatis.html.</p><p>Xu, W., Sun, G., Lin, Z., Chen, M., Yang, B., Chen, H., & Cao, K. (2010). Knowledge,</p><p>attitude, and behavior in patients with atrial fibrillation undergoing radiofrequency</p><p>catheter ablation. Journal of Interventional Cardiac Electrophysiology, 28(3), 199-207.</p><p>1831</p><p>Conhecimento: Controle da Artrite</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre a artrite, seu tratamento e</p><p>prevenção da progressão e complicações da doença</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/icd/icd_whatis.html</p><p>http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/arr/arr_whatis.html</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Conhecimento em</p><p>Saúde (S) 4ª edição 2008; revisada 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Bellamy, N., Buchanan, W. W., Goldsmith, C. H., Campbell, J., Stitt, L. W. Validation</p><p>study of WOMAC: A health status instrument for measuring clinically important patient</p><p>relevant outcomes to antirheumatic drug therapy in patients with osteoarthritis of the</p><p>hip or knee. Journal of Rheumatology. 1988; 15(12):1796–1840.</p><p>Branch, V. K., Lipsky, K., Nieman, T., Lipsky, P. E. Positive impact of an intervention by</p><p>arthritis patient educators on knowledge and satisfaction of patients in a rheumatology</p><p>practice. Arthritis Care and Research. 1999; 12(6):370–375.</p><p>Davies, G. M., Watson, D. J., Bellamy, N. Comparison of the responsiveness and relative</p><p>effect size of the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index and</p><p>the Short-Form Medical Outcomes Study Survey in a randomized, clinical trial of</p><p>osteoarthritis patients. Arthritis Care Research. 1999; 12(3):172–179.</p><p>Edworthy, S. M., Devins, G. M., Watson, M. M. The arthritis knowledge questionnaire.</p><p>Arthritis and Rheumatism. 1995; 38(5):590–600.</p><p>Figaro, M. K., Williams-Russo, P., Allegrante, J. P. Expectation and outlook: The impact of</p><p>patient preference on arthritis care among African Americans. Journal of Ambulatory Care</p><p>Management. 2005; 28(1):41–48.</p><p>Hammond, A., Lincoln, N. The Joint Protection Knowledge Assessment (JPKA):</p><p>Reliability and validity. British Journal of Occupational Therapy. 1999; 62(3):117–122.</p><p>Hill, J., Bird, H. Patient knowledge and misconceptions of osteoarthritis assessed by a</p><p>validated self-completed knowledge questionnaire (PKQ-OA). Rheumatology. 2007;</p><p>46(5):796–800.</p><p>Memel, D. S., Kirwan, J. R. General practitioners’ knowledge of functional and social</p><p>factors in patients with rheumatoid arthritis. Health and Social Care in the Community.</p><p>1999; 7(6):387–393.</p><p>Neame, R., Hammond, A. Beliefs about medications: a questionnaire survey of people</p><p>with rheumatoid arthritis. Rheumatology. 2005; 44(6):762–767.</p><p>Neame, R., Hammond, A., Deighton, C. Need for information and for involvement in</p><p>decision making among patients with rheumatoid arthritis: A questionnaire survey.</p><p>Arthritis Care & Research. 2005; 53(2):249–255.</p><p>1832</p><p>Conhecimento: Controle da Asma</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre a asma, seu tratamento e</p><p>prevenção da progressão e complicações da doença</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Conhecimento em</p><p>Saúde (S) 4ª edição 2008; revisada 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>American Academy of Allergy, Asthma, Immunology (AAAAI). Pediatric asthma:</p><p>Promoting best practice guide for managing asthma. Milwaukee, WI: Author; 1999.</p><p>Baker, V., Friedman, J., Schmitt, R. Asthma management, part I: An overview of the</p><p>problem and current trends. Journal of School Nursing. 2002; 18(3):128–137.</p><p>Baker, V., Friedman, J., Schmitt, R. Asthma management, part II: Pharmacologic</p><p>management. Journal of School Nursing. 2002; 18(5):257–269.</p><p>Lung, C. L., Lung, M. L. General principles of asthma management: Symptom</p><p>monitoring. Nursing Clinics of North America. 2003; 38(4):585–596.</p><p>National Heart, Lung, and Blood Institute and National Asthma Education and</p><p>Prevention Program (NAEPP). Expert panel report 3: Guidelines for the diagnosis and</p><p>management of asthma. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human Services;</p><p>2007. [Publication No. 07-4051].</p><p>Yawn, B. P. Asthma. In: Huber D.L., ed. Disease management: A guide for case managers. St.</p><p>Louis: Elsevier Saunders; 2005:100–131.</p><p>Yoos, H. L., Philipson, E., McMullen, A. Asthma management across the life span: The</p><p>child with asthma. Nursing Clinics of North America. 2003; 38(4):635–652.</p><p>1851</p><p>Conhecimento: Controle da Demência</p><p>Definição: Extensão da compreensão sobre a demência progressiva, sua</p><p>progressão durante um período prolongado de tempo, e um plano de</p><p>cuidados de suporte no decorrer da progressão da doença</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA META DO RESULTADO: Manter em ______ Aumentar para</p><p>_______</p><p>Domínio − Conhecimento e Comportamento em Saúde (IV) Classe − Conhecimento em</p><p>Saúde (S) 5ª edição 2013</p><p>Referências contendo resultados</p><p>Gerdner, L. A., Richards-Hall, G. Chronic confusion. In: Maas M., Buckwalter K.C., Hardy</p><p>M.D., Tripp-Reimer T., Titler M., Specht J.P., eds. Nursing care of older adults: Diagnoses,</p><p>outcomes & interventions. St. Louis: Mosby, 2001.</p><p>Reisberg, B., Ferris, S. H., deLeon, M. J., Crook, T. The global deterioration scale for</p><p>assessment of primary degenerative dementia. American Journal</p><p>Practice, University of Iowa Hospitals</p><p>and Clinics</p><p>Cheryl Wagner, Associate Dean, American Sentinel University, MSN Programs, Aurora, CO</p><p>Bonnie Wakefield, Associate Research Professor, University of Missouri, Sinclair School of Nursing,</p><p>Columbia, MO</p><p>Ann Williamson, Associate Vice President for Nursing, UI Health Care, and Chief Nursing Officer,</p><p>University of Iowa Hospitals and Clinics</p><p>Prefácio</p><p>A 5ª edição da Classificação dos Resultados de Enfermagem (Nursing</p><p>Outcomes Classification – NOC) contém 490 resultados e representa mais de 20</p><p>anos de trabalho da equipe de Resultados de Iowa. A classificação padroniza</p><p>o título e as definições de resultados para uso na prática diária, na educação e</p><p>na pesquisa. Cada resultado inclui o título; a definição; e um conjunto de</p><p>indicadores que descrevem estados específicos, percepções e</p><p>comportamentos relacionados ao resultado; escala(s) de medidas de Likert</p><p>com 5 pontos; e referências selecionadas utilizadas no desenvolvimento do</p><p>resultado. Os resultados auxiliam os enfermeiros e outros profissionais de</p><p>assistência à saúde a avaliarem e quantificarem o estado do paciente, do</p><p>cuidador, da família ou da comunidade.</p><p>A classificação enfoca a mensuração dos resultados em uma variedade de</p><p>especialidades e contextos e tem os resultados para o seu uso durante todo o</p><p>ciclo vital. Os enfermeiros que incorporam a NOC à sua prática clínica são</p><p>capazes de quantificar as alterações no estado dos pacientes após</p><p>intervenções e monitorar seu progresso.</p><p>A resposta dos clínicos que têm feito uso das medidas de resultados na</p><p>clínica tem sido positiva e suas sugestões têm ajudado a melhorar a</p><p>classificação.</p><p>Esta edição contém 490 resultados e inclui 107 novos resultados. A lista</p><p>completa desses novos resultados e das mudanças nos resultados</p><p>anteriormente publicados pode ser encontrada no Apêndice A.</p><p>Foi adicionada uma nova classe à taxonomia, enfocando no</p><p>autogerenciamento de condições de saúde crônicas e agudas.</p><p>Esta edição fornece um guia e orientação práticos de como utilizar a NOC</p><p>na prática clínica. O Capítulo 1 descreve a classificação atual apresentada</p><p>nesta edição. S ão destacados a definição de termos, as perguntas mais</p><p>frequentemente feitas e novos aspectos. O Capítulo 2 discute como utilizar a</p><p>NOC na prática clínica, na educação e na pesquisa. Estão incluídos neste</p><p>livro, as associações entre os diagnósticos NANDA-I e os resultados NOC. O</p><p>leitor observará que os diagnósticos NANDA-I estão listados por conceitos-</p><p>chaves, em ordem alfabética, e estão de acordo com a terminologia utilizada</p><p>na edição 2012-2014 da NANDA International Classification. Nesta seção</p><p>também estão inclusas as associações com os Padrões Funcionais de Gordon.</p><p>É importante notar que essas ligações não são prescritivas e necessitam ser</p><p>validadas com dados clínicos em diferentes contextos e populações. S ão</p><p>sugeridas para auxiliar os enfermeiros a identificar resultados possíveis</p><p>quando um diagnóstico é feito ou para desenvolver um modelo para sistemas</p><p>de informação clínica. O julgamento clínico do enfermeiro é o fator mais</p><p>importante na seleção de resultados.</p><p>A necessidade de a enfermagem definir os resultados do paciente sensíveis</p><p>ao cuidado de enfermagem continua a crescer desde que a primeira edição do</p><p>livro foi publicada. O crescimento do cuidado supervisionado, a ênfase na</p><p>contenção de custos e a necessidade de uma prática baseada em evidências</p><p>continuam a trazer preocupações a respeito da efetividade das intervenções</p><p>da enfermagem e da qualidade dos cuidados à saúde aos enfermeiros,</p><p>organizações de assistência à saúde, consumidores e políticos.</p><p>A enfermagem desempenha um papel fundamental na prestação de</p><p>assistência custo-efetiva em todos os cenários de assistência à saúde.</p><p>Por isso, é importante que os dados de enfermagem sejam incluídos na</p><p>avaliação da efetividade da assistência à saúde. A NOC completa os</p><p>elementos do processo de enfermagem do Conjunto de Dados Mínimos de</p><p>Enfermagem (NMDS ). A NOC é uma linguagem parceira das intervenções</p><p>NIC e dos diagnósticos NANDA. É necessário que haja linguagens</p><p>padronizadas de enfermagem para garantir que os elementos de enfermagem</p><p>identificados no NMDS sejam incluídos em bancos de dados eletrônicos de</p><p>pacientes.</p><p>Isso também facilita o estudo e o ensino do raciocínio diagnóstico e o</p><p>desenvolvimento de uma teoria de médio alcance como ligações entre as</p><p>características do paciente, diagnósticos de enfermagem e intervenções de</p><p>enfermagem, e os resultados sensíveis à enfermagem são testados.</p><p>Os editores deste livro agradecem aos muitos enfermeiros que contribuíram</p><p>para o desenvolvimento da NOC. A equipe tem trabalhado diligentemente</p><p>para continuar a expandir e avaliar os resultados NOC. Muitos indivíduos</p><p>têm participado, compartilhando seu conhecimento conosco ou revisado um</p><p>resultado que está relacionado à sua especialidade. S em eles, esta edição não</p><p>teria sido possível.</p><p>Sue Moorhead</p><p>casic</p><p>Highlight</p><p>Marion Johnson</p><p>Meridean L. Maas</p><p>Elizabeth Swanson</p><p>Pontos Fortes da Classificação de</p><p>Resultados Sensíveis à Enfermagem</p><p>Abrangente. A NOC contém resultados para indivíduos, cuidadores, famílias</p><p>e comunidades que podem ser utilizados com todas as especialidades e em</p><p>diversos contextos. Apesar de ainda existirem resultados a serem</p><p>desenvolvidos, os resultados desta 5 ª edição são úteis para todo o escopo da</p><p>prática de enfermagem.</p><p>Fundamentada em pesquisas. A pesquisa conduzida por uma grande</p><p>equipe de professores da University of Iowa, College of Nursing, e por</p><p>estudantes em conjunto com os profissionais da prática de uma variedade de</p><p>estabelecimentos iniciou-se em 1991. Tanto estratégias qualitativas como</p><p>quantitativas foram utilizadas para o desenvolvimento da classificação. Os</p><p>métodos incluíram análise do conteúdo, análise do conceito, revisão por</p><p>experts, análise por similaridade, análise por agrupamento hierárquico,</p><p>escalonamento multidimensional e teste de campo na área clínica. Os</p><p>resultados foram avaliados quanto à confiabilidade interavaliadores, validade</p><p>e utilidade em 10 centros clínicos, representando o continuum do cuidado.</p><p>Desenvolvida indutiva e dedutivamente. As fontes de dados para o</p><p>desenvolvimento inicial dos resultados e os indicadores foram retirados dos</p><p>livros-textos de enfermagem, guias de planos de assistência, sistemas de</p><p>informação de enfermagem clínica, padrões de prática e instrumentos de</p><p>pesquisa. Grupos focais da equipe de pesquisadores revisaram os resultados</p><p>em oito categorias amplas que foram desenhadas a partir do Medical</p><p>Outcomes S tudy e da literatura de enfermagem. Com base em uma revisão da</p><p>literatura, os resultados foram agrupados em categorias amplas e refinados</p><p>por meio de análises conceituais.</p><p>Fundamentada na prática clínica e pesquisa. Desenvolvidos inicialmente a</p><p>partir de textos de enfermagem, guias de planos de assistência e sistemas de</p><p>informações clínicas, os resultados foram revistos por especialistas clínicos e</p><p>muitos deles passaram por testes nos campos da área clínica. Foram</p><p>solicitados comentários, opiniões e sugestões de profissionais da prática</p><p>clínica e educadores por meio de um processo de feedback definido. O</p><p>trabalho inicial sobre os resultados NOC para a prática especializada foi</p><p>incluído pela primeira vez na 3ª edição. Essa base na prática clínica continua</p><p>com esta edição, uma vez que inúmeros resultados foram desenvolvidos por</p><p>especialistas clínicos e encaminhados aos autores.</p><p>Tem uma estrutura organizacional de fácil utilização. A taxonomia possui</p><p>5níveis: domínios, classes, resultados, indicadores e escalas de medida. Todos</p><p>os cinco níveis foram codificados para uso na prática clínica. Novos</p><p>resultados são adicionados à taxonomia conforme a classificação desenvolve-</p><p>se e avança. Essa estrutura auxilia os enfermeiros na identificação de</p><p>resultados a serem utilizados nas suas práticas clínicas e fornece uma</p><p>estrutura para ensino da NOC aos estudantes no cenário educacional.</p><p>Permite compartilhamento de resultados por todas as disciplinas. Embora a</p><p>NOC enfatize</p><p>os resultados que são mais responsivos às intervenções de</p><p>enfermagem, os resultados descrevem os estados do paciente, da família ou</p><p>da comunidade em um nível conceitual. Assim, a NOC fornece uma</p><p>classificação dos resultados do paciente que são potencialmente influenciados</p><p>por todas as disciplinas da área da saúde. O uso dos resultados por todos os</p><p>membros da equipe interdisciplinar fornece ainda uma padronização que</p><p>permita a seleção dos indicadores que sejam os mais responsivos a cada</p><p>disciplina. Testes de campo demonstraram que os resultados foram úteis para</p><p>as equipes interdisciplinares na prática clínica.</p><p>Otimiza a informação utilizada para a avaliação da efetividade. Os</p><p>resultados e indicadores são conceitos variáveis. Eles permitem realizar</p><p>medidas de resultados do paciente, da família e da comunidade em qualquer</p><p>ponto de maneira contínua, desde o mais negativo ao mais positivo e em</p><p>diferentes pontos do tempo. Ao invés de informações limitadas, em relação ao</p><p>cumprimento ou não cumprimento de metas, os resultados NOC podem ser</p><p>utilizados para monitorar a extensão do progresso ou a falta de progresso por</p><p>todo um episódio de assistência e por meio de diferentes cenários.</p><p>Modificações na classificação dos resultados podem ser relatadas e</p><p>registradas como um resultado de intervenções de enfermagem instituídas ao</p><p>longo do tempo e do cenário de assistência.</p><p>Financiada por doações externas. Até o momento, a pesquisa relacionada</p><p>com a NOC já recebeu 9 anos de financiamento por pares: um ano pela S igma</p><p>Theta Tau International e 8 anos pelo National Institute of Nursing Research</p><p>(NINR).</p><p>Testada em centros de prática clínica. Os testes da NOC foram conduzidos</p><p>em uma variedade de centros de prática clínica, incluindo hospitais de</p><p>assistência terciária, hospitais de assistência intermediária, uma casa de</p><p>repouso, cenários de assistência à saúde domiciliar, clínicas supervisionadas</p><p>por enfermeiros e uma organização paroquial de enfermeiros. Os testes de</p><p>campo forneceram informações importantes sobre utilidade clínica dos</p><p>resultados e indicadores; ligações entre os diagnósticos, intervenções e</p><p>resultados de enfermagem; e o processo de implementação de resultados nos</p><p>sistemas de informação de enfermagem clínica.</p><p>Enfatiza a disseminação. Informações sobre a classificação, seu</p><p>desenvolvimento e a sua utilização estão disponíveis neste livro (que é</p><p>publicado pela Elsevier a cada 4 ou 5 anos) e em diversos artigos de</p><p>periódicos e capítulos de livros. A pesquisa associada à NOC está descrita no</p><p>website da University of Iowa, College of Nursing</p><p>(http://www.nursing.uiowa.edu/cnc/) e uma listserv é mantida para</p><p>compartilhar informações sobre a NOC e para estabelecer um diálogo entre</p><p>os usuários interessados no assunto. O trabalho da NOC tem sido divulgado,</p><p>em numerosas apresentações, tanto nacional como internacionalmente.</p><p>Embora a NOC tenha sido desenvolvida nos Estados Unidos, enfermeiros de</p><p>outros países têm considerado esta classificação útil e proveitosa. Traduções</p><p>já estão disponíveis nas seguintes línguas: chinês (simplificada e tradicional),</p><p>holandês, francês, alemão, italiano, japonês, coreano, norueguês, português e</p><p>espanhol. As edições em inglês e as traduções estão listadas no Apêndice C.</p><p>Ligada a outras linguagens de enfermagem. As equipes de pesquisa da NIC</p><p>e da NOC desenvolveram associações para assistirem os enfermeiros no uso</p><p>das classificações e para facilitar o uso nos sistemas de informação clínica. As</p><p>ligações com os diagnósticos da NANDA International e aos Padrões</p><p>Funcionais de S aúde de Gordon foram incluídas nesta edição. As associações</p><p>entre os diagnósticos NANDA-I, resultados NOC e intervenções NIC estão</p><p>disponíveis no livro Ligações NANDA NOC – NIC. Condições Clínicas, Suporte</p><p>ao Raciocínio e Assistência de Qualidade, publicado pela Elsevier em 2012.</p><p>Além disso, foram desenvolvidas ligações entre a International</p><p>Classification of Functioning, Disability and Health (CIF) e a NOC em uma</p><p>tentativa de explorar os componentes da CIF e identificar os conceitos</p><p>relevantes, a fim de promover o desenvolvimento de linguagem na</p><p>enfermagem. Além disso, a CIF também foi escolhida devido ao seu uso</p><p>internacional e interdisciplinar.</p><p>Incluída em iniciativas para registros eletrônicos clínicos. Os conceitos da</p><p>NOC serão incluídos na S NOMED Clinical Terms, uma terminologia de</p><p>referência para utilização em sistemas de informação clínica. A NOC foi</p><p>http://www.nursing.uiowa.edu/cnc/</p><p>registrada no Health Level 7, uma organização-padrão dos Estados Unidos</p><p>dedicada a simplificar a troca, a supervisão e a integração dos dados clínicos</p><p>e administrativos nos registros da saúde. Um número crescente de</p><p>fornecedores adquiriu a licença da NOC a fim de a incluir em seus softwares.</p><p>Desenvolvida como parceira da NIC. A experiência com a NIC em Iowa tem</p><p>auxiliado a pesquisa da NOC. Ambas as classificações são abrangentes e</p><p>baseadas em pesquisas, refletem a prática de enfermagem clínica no dia a dia.</p><p>Ambas estão sediadas no Center for Nursing Classification & Clinical</p><p>Effectiveness.</p><p>Reconhecida nacionalmente. A NOC é reconhecida pela American Nurses</p><p>Association (ANA) e está incluída no Metathesaurus for a Unified Medical</p><p>Language, National Library of Medicine e no índice do CINAHL, listada como</p><p>uma das linguagens que encontram os mesmos padrões estabelecidos pelo</p><p>ANA’s Nursing Information and Data Set Evaluation Center (NIDSEC).</p><p>Estruturado para desenvolvimento e refinamento contínuos. A classificação</p><p>continua a ser avaliada, desenvolvida e refinada pela equipe de pesquisadores</p><p>da NOC. O refinamento contínuo será facilitado pelo Center for Nursing</p><p>Classification & Clinical Effectiveness, da College of Nursing University of</p><p>Iowa. Além da busca por apoio financeiro continuado, uma doação de</p><p>1milhão de dólares está sendo levantada para assegurar uma fundação</p><p>financeira sólida a fim de apoiar e sustentar o desenvolvimento futuro tanto</p><p>da NIC como da NOC. A receita obtida por meio da venda e da licença do</p><p>livro é utilizada para apoiar a equipe e o trabalho do Center for Nursing</p><p>Classification & Clinical Effectiveness.</p><p>Definição de Termos</p><p>Resultados dos Pacientes Sensíveis à Enfermagem</p><p>Um estado, comportamento ou percepção do indivíduo, da família ou da</p><p>comunidade, que é medido ao longo de um continuum na resposta a uma</p><p>intervenção ou intervenções de enfermagem. Cada resultado tem um grupo</p><p>associado de indicadores que são utilizados para determinar o estado do</p><p>paciente em relação ao resultado. Para ser mensurado, o resultado necessita</p><p>da identificação de uma série de indicadores mais específicos.</p><p>Indicador do Resultado</p><p>Um estado, comportamento ou percepção mais concreto do indivíduo, da</p><p>família ou da comunidade que servem como pistas para mensurar um</p><p>resultado. Os indicadores de resultados do paciente sensível à enfermagem</p><p>caracteriza o estado do paciente, da família ou da comunidade em um nível</p><p>concreto. Alguns exemplos de indicadores incluem “Usa estratégias para</p><p>aumentar o bem-estar”, “Mantém rotina familiar usual” e “Ingere líquidos</p><p>adequados”.</p><p>Mensuração</p><p>Uma escala do tipo Likert de 5 pontos que quantifica um estado do resultado</p><p>ou indicador do paciente em um continuum desde o menos até o mais</p><p>desejável e fornece uma classificação em um ponto do tempo. A mensuração</p><p>refletirá um continuum, como 1 = gravemente comprometido, 2 =</p><p>substancialmente comprometido, 3 = moderadamente comprometido, 4 =</p><p>levemente comprometido, e 5 = sem comprometimento.</p><p>Escore de Mudança</p><p>Diferença entre uma classificação basal do resultado e a(s) classificação(ões)</p><p>do resultado após a intervenção. Esse escore de mudança pode ser positivo (a</p><p>classificação do resultado aumentou) ou negativo (a classificação do</p><p>resultado diminuiu), ou pode não ter ocorrido mudança (a classificação do</p><p>resultado permaneceu a mesma). Essa mudança no escore de classificação</p><p>representa o resultado atingido após uma intervenção ou intervenções de</p><p>cuidado à saúde.</p><p>Taxonomia da NOC</p><p>Uma organização sistemática dos resultados divididos em grupos ou</p><p>categorias</p><p>baseada em suas semelhanças, diferenças e relações entre os</p><p>resultados. A estrutura da taxonomia da NOC tem 5 níveis: domínios, classes,</p><p>resultados, indicadores e medidas.</p><p>Agradecimentos</p><p>O desenvolvimento contínuo da Classificação de Resultados de Enfermagem</p><p>(NOC) e esta publicação não teriam sido possíveis sem o trabalho e o apoio</p><p>de inúmeras pessoas e organizações. Estamos em débito com essas pessoas,</p><p>que têm apoiado o nosso trabalho e nos encorajado ao longo do nosso</p><p>caminho. Gostaríamos de expressar nossa gratidão às seguintes pessoas e</p><p>organizações por seus esforços:</p><p>• Sigma Theta Tau International por uma concessão de 1 ano (1992-1993) e a</p><p>Secretaria de Pesquisa de Enfermagem da Universidade Iowa pela</p><p>distribuição de recursos (1992-1993). Esses recursos apoiaram</p><p>parcialmente o estudo-piloto e iniciaram o desenvolvimento da NOC.</p><p>• The National Institute of Nursing Research, National Institutes of Health, pelo</p><p>financiamento de 4 anos (1993-1997) para dar continuidade ao</p><p>desenvolvimento da classificação, construir a taxonomia e realizar os</p><p>testes de campo dos resultados e pela continuação do financiamento por</p><p>mais 4 anos (1998-2001) associado ao trabalho “Avaliação das Medidas de</p><p>Resultados do Paciente Sensíveis à Enfermagem”, a fim de realizar os</p><p>testes-piloto dos resultados e avaliar as escalas de medidas nos</p><p>estabelecimentos clínicos.</p><p>• College of Nursing da Universidade de Iowa pelo apoio a este trabalho pelos</p><p>antigos reitores Geraldene Felton e Melanie Dreher e da reitora interina Dean</p><p>Martha Craft-Rosenberg e da atual reitora Rita Frantz. Esse apoio ao Center</p><p>for Nursing Classification & Effectiveness, desde sua fundação, em 1995,</p><p>tem sido um instrumental para o desenvolvimento e refinamento</p><p>contínuos tanto da NIC como da NOC e nosso trabalho nas ligações entre</p><p>diagnósticos, intervenções e resultados.</p><p>• Aos membros da equipe, profissionais da prática, educadores, fellows e</p><p>estudantes que dedicaram horas de trabalho a fim de desenvolver, revisar e</p><p>refinar os resultados, indicadores associados e as escalas de medidas que</p><p>são apresentadas na NOC.</p><p>• À organização NANDA International, por sua parceria por meio da Aliança</p><p>que une a NANDA, NIC e NOC em tais esforços, como o desenvolvimento</p><p>da estrutura taxonômica NNN e conferências nacionais da NANDA-I,</p><p>NIC e NOC.</p><p>• Enfermeiros de uma ampla variedade de organizações de especialidades da</p><p>enfermagem que compartilharam seus conhecimentos e suas experiências</p><p>completando as avaliações de validação e avaliação essenciais para o</p><p>avanço desse esforço.</p><p>• Aos muitos pacientes e suas famílias que se dispuseram a participar de</p><p>nossa pesquisa e completar tanto as classificações de resultados como as</p><p>medidas de ferramentas de critérios, conforme testávamos nossos</p><p>resultados na clínica.</p><p>• Indivíduos que contribuíram com o fundo de doações a fim de apoiar os</p><p>esforços do Center for Nursing Classification & Clinical Effectiveness.</p><p>• À grande equipe com a qual trabalhamos na Elsevier, Sandra Clark e Karen</p><p>Delany, por seu trabalho extremamente cuidadoso em nosso nome.</p><p>• Nosso membro do grupo de grande competência, Sharon Sweeney, que</p><p>compartilha de nossa visão e gerencia os dados e detalhes desta</p><p>classificação a fim de tornar esta edição possível.</p><p>PART E I</p><p>Visão Geral e Uso da Classificação dos</p><p>Resultados de Enfermagem (NOC)</p><p>ESBOÇO</p><p>Capítulo 1: A Classificação Atual</p><p>Capítulo 2: Uso da NOC nos Contextos Clínico, de Pesquisa e Ensino</p><p>CAPÍ T ULO 1</p><p>A Classificação Atual</p><p>Identificar os resultados dos pacientes que são responsivos aos cuidados de</p><p>enfermagem é um trabalho crítico conforme os enfermeiros enfrentam o</p><p>desafio de implementar registros eletrônicos de saúde e, ao mesmo tempo,</p><p>enfocam o custo, a segurança e a efetividade do cuidado nesse sistema de</p><p>cuidados à saúde em constante modificação. A prática baseada em evidências</p><p>é um requisito essencial para a prática profissional do enfermeiro. Os esforços</p><p>dos enfermeiros em mensurar os resultados e identificar as alterações no</p><p>estado de saúde do paciente ao longo do tempo fornecem uma maneira de</p><p>melhorar a qualidade do cuidado com esse paciente e acrescentam à base de</p><p>conhecimento de enfermagem. Em períodos anteriores, os profissionais de</p><p>enfermagem dependiam do uso de resultados de grupos interdisciplinares</p><p>que tinham sido desenvolvidos primariamente para a prática médica. O</p><p>consenso de enfermeiros sobre os resultados do paciente sensíveis à</p><p>enfermagem padronizados permite que se estudem os efeitos das</p><p>intervenções de enfermagem ao longo do tempo e em todos os contextos de</p><p>cuidado à saúde. Isso é um componente muito importante da mensuração de</p><p>resultados, uma vez que os pacientes deslocam-se rapidamente em uma</p><p>variedade de cenários de cuidado e, frequentemente, gastam a maior parte do</p><p>tempo convalescente em casa. A mensuração de resultados valida se os</p><p>pacientes estão respondendo positivamente às intervenções de enfermagem e</p><p>ajuda a determinar se são necessárias mudanças no cuidado. O uso de</p><p>resultados padronizados fornece os dados necessários para: (1) elucidar o</p><p>conhecimento da enfermagem, (2) avançar no desenvolvimento de teorias, (3)</p><p>determinar a efetividade dos cuidados de enfermagem, e (4) demonstrar as</p><p>contribuições de enfermagem aos pacientes, às famílias e às comunidades. Os</p><p>enfermeiros têm documentado os resultados de suas intervenções durante</p><p>décadas, porém a falta de uma linguagem comum e de medidas dos</p><p>resultados associados tem impedido o agrupamento de dados, análise e</p><p>síntese de informação enfocados nos efeitos das intervenções da enfermagem</p><p>nos resultados dos pacientes.</p><p>A Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) é complementar à</p><p>NANDA International (NANDA-I)2 e à Classificação das Intervenções de</p><p>Enfermagem (NIC).1 A NOC fornece uma linguagem para a identificação de</p><p>resultados e etapas de avaliação dos processos de enfermagem e o conteúdo</p><p>para o elemento de resultados do Nursing Minimum Data Set (NMDS ,</p><p>Conjunto de Dados Mínimos de Enfermagem).8 A NOC também pode ser</p><p>utilizada com um componente importante do modelo de raciocínio clínico</p><p>Outcome-Present State-Test (OPT) dos desenvolvidos por Pesult e Herman.6</p><p>Além disso, a documentação dos resultados foi encorajada pelos trabalhos da</p><p>NANDA-I,2,5 pelas recomendações do NMDS ,7,8 pelo trabalho da Nursing</p><p>Intervention Classification,1,5 pelo desenvolvimento dos sistemas de</p><p>informação computadorizados no cuidado à saúde e pelas grandes bases de</p><p>dados associadas e pela ênfase na demonstração da efetividade do cuidado à</p><p>saúde. A definição e classificação dos resultados dos pacientes sensíveis à</p><p>enfermagem, entretanto, não foram concluídos até 1997, quando foi</p><p>publicada a primeira edição da NOC. Além disso, existem poucos modelos</p><p>conceituais de resultados sensíveis à enfermagem e aqueles que existem</p><p>tendem a descrever categorias com uma ampla variedade de resultados que</p><p>não são validados. A NOC é especialmente significante, pois as linguagens</p><p>padronizadas para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem</p><p>computadorizados são necessários para o estudo da ligação entre esses</p><p>fenômenos de pacientes utilizando dados reais dos pacientes.</p><p>Adicionalmente, as linguagens padronizadas representam conceitos que</p><p>descrevem os fenômenos básicos pelos quais a disciplina de enfermagem é</p><p>responsável e, juntamente com as ligações entre os conceitos, representam</p><p>uma fase importante para o desenvolvimento de teorias de enfermagem.</p><p>A classificação dos resultados de enfermagem (NOC): O</p><p>que é?</p><p>Este livro apresenta a terminologia padronizada para os resultados sensíveis à</p><p>enfermagem destinada a enfermeiros de diferentes especialidades e contextos</p><p>da prática clínica, com o objetivo de verificar alterações na condição do</p><p>paciente após uma intervenção. Cada resultado representa um conceito que</p><p>pode ser utilizado como medida do estado clínico de um paciente, de um</p><p>cuidador, da família ou da comunidade, antes ou após a intervenção. Em</p><p>algumas situações clínicas, os resultados podem ser utilizados para uma</p><p>situação do paciente a partir de</p><p>várias dessas perspectivas. Os resultados</p><p>foram desenvolvidos para a utilização de enfermeiros, porém, outras</p><p>disciplinas podem considerá-los úteis para a avaliação da efetividade das</p><p>intervenções que podem ser realizadas independentemente ou com a</p><p>colaboração dos enfermeiros. Cada resultado tem uma definição, uma escala</p><p>de mensuração (ou escalas de mensuração), uma lista de indicadores</p><p>associados ao conceito e referências de apoio. Os resultados estão</p><p>organizados em taxonomia, a qual facilita a identificação dos resultados para</p><p>a sua utilização na prática. Os três níveis da taxonomia ajudam os</p><p>enfermeiros e outros a identificarem rapidamente os resultados que são úteis</p><p>para sua prática. A classificação atual contém 490 resultados, incluindo 107</p><p>novos resultados que foram desenvolvidos após a publicação da quarta</p><p>edição em 2008.</p><p>Definição de um Resultado</p><p>Um resultado do paciente sensível à enfermagem é um estado,</p><p>comportamento ou percepção do indivíduo, da família ou da comunidade,</p><p>que é medido ao longo de um continuum na resposta a uma intervenção ou</p><p>intervenções de enfermagem. Os resultados são conceitos variáveis que</p><p>podem ser mensurados ao longo de um continuum utilizando escala(s) de</p><p>mensuração. Os resultados são declarados como conceitos que refletem um</p><p>estado, comportamento ou percepção de um paciente, de um cuidador, de</p><p>uma família ou de uma comunidade ao invés de metas esperadas.</p><p>Mensuração de um Resultado</p><p>A escala do tipo Likert de 5 pontos é utilizada com todos os resultados e</p><p>indicadores, fornecendo um número adequado de opções para demonstrar a</p><p>variabilidade do estado, comportamento ou percepção descrito pelo</p><p>resultado. Por exemplo, o resultado Cognição é mensurado em uma escala</p><p>Likert de 5 pontos desde “gravemente comprometido” a “sem</p><p>comprometimento” e o Desempenho do Cuidador: Cuidados Diretos é</p><p>mensurado em uma escala de 5 pontos de “não adequado” para “totalmente</p><p>adequado”. As escalas de mensuração são padronizadas, sendo assim, um</p><p>índice “5” é sempre a pontuação melhor possível e o índice “1” é a pior</p><p>possível. Cada escala fornece âncoras de pontuação de “1” a “5”. Existe a</p><p>opção de classificar um indicador como “não aplicável” para um paciente</p><p>selecionando a coluna NA. Até o momento, esta estrutura de escala não exige</p><p>o grau de precisão que é demandado para o formato da escala de 10 pontos,</p><p>pois tem sido bem-sucedida na captura de alterações extras em</p><p>hospitalizações para cuidados de saúde de curta duração.</p><p>Mensurando-se o resultado antes da intervenção, o enfermeiro estabelece</p><p>um escore basal no resultado selecionado e pode, então, classificar o</p><p>resultado obtido após a intervenção. Isso permite que os enfermeiros</p><p>acompanhem as alterações no estado do paciente ou manutenção do estado</p><p>do resultado com o passar do tempo e em diferentes contextos. Por exemplo,</p><p>se um paciente é classificado como um “2” antes da intervenção e com “4”</p><p>após a intervenção, a alteração na pontuação é de 2. O verdadeiro resultado é</p><p>a modificação observada na classificação do resultado após a intervenção de</p><p>enfermagem. Essa modificação pode ser positiva (a classificação do resultado</p><p>aumentou) ou negativa (a classificação do resultado diminuiu) ou pode não</p><p>haver modificação nessa pontuação (a classificação do resultado permanece a</p><p>mesma). Em alguns casos, um escore de modificação zero é o objetivo. Esse</p><p>pode ser o caso em situações em que o enfermeiro não espera que o paciente</p><p>melhore, mas deseja manter sua condição atual e realiza as intervenções para</p><p>se assegurar disso. Essa é uma situação comum quando se trabalha com</p><p>idosos ou pacientes em estado terminal.</p><p>Utilização de uma Pessoa de Referência para Comparação</p><p>Ao se medir os resultados, defende-se o uso de uma “pessoa de referência”</p><p>para comparação com o paciente que o enfermeiro esta cuidando. A pessoa</p><p>de referência é definida como uma pessoa saudável que possua a mesma idade</p><p>e o mesmo sexo. Por exemplo, um enfermeiro compara um paciente do sexo</p><p>masculino de 60 anos com outro paciente do sexo masculino saudável da</p><p>mesma idade. Isso implica a utilização das experiências pessoais do</p><p>enfermeiro com outros pacientes nessa faixa etária para fazer a comparação, é</p><p>um passo importante para assegurar que a mensuração dos resultados seja</p><p>comparável com diferentes tipos de populações. Quando o paciente tem uma</p><p>condição crônica, como uma artrite, e o enfermeiro está tentando melhorar a</p><p>mobilidade do paciente, a comparação não é com uma pessoa do sexo</p><p>masculino de 60 anos com artrite, mas sim com um paciente do sexo</p><p>masculino saudável da mesma idade. Essa comparação mantém a classificação</p><p>“5” na escala de medidas como uma avaliação saudável. A classificação “5”</p><p>não deve ser comprometida pelas condições que refletem o melhor estado</p><p>normal para a população de pacientes com a qual o enfermeiro trabalha na</p><p>prática da especialidade. Isso é especialmente verdadeiro para populações de</p><p>pacientes com condições sérias, tais como insuficiência renal ou insuficiência</p><p>cardíaca congestiva, assim, o índice mais elevado que um paciente com uma</p><p>condição crônica pode ser capaz de alcançar é “3”. Considerando-se que a</p><p>enfermagem está trabalhando no sentido de alcançar resultados do cuidado</p><p>de referência, este é um requisito importante para a mensuração dos</p><p>resultados do paciente.</p><p>Nível de Abstração dos Resultados NOC</p><p>Os resultados na classificação estão em um nível mais alto de abstração do</p><p>que uma típica declaração de metas escrita por um enfermeiro. Os</p><p>indicadores utilizados para determinar a condição do paciente em relação a</p><p>um resultado representam os resultados mais específicos, geralmente</p><p>refletidos na declaração de metas. Por exemplo, alguns indicadores utilizados</p><p>no resultado Cognição são “memória imediata”, “memória remota”,</p><p>“comunicação clara para a idade” e “processamento de informação”.</p><p>Enquanto estes podem servir como resultados intermediários ou indicadores</p><p>de cognição, não podem mensurar os aspectos multidimensionais do conceito</p><p>de cognição quando este termo é utilizado isoladamente. O uso dos conceitos</p><p>de nível intermediário, tal como cognição, facilita o uso de resultados em</p><p>sistemas computadorizados e a agregação de dados para pesquisa de</p><p>efetividade e formulação de políticas. O conceito de nível intermediário</p><p>também pode ser útil na pesquisa de eficácia. Por exemplo, um pesquisador</p><p>que estiver avaliando uma intervenção para melhorar a memória, pode</p><p>também usar os indicadores do resultado para determinar os efeitos de uma</p><p>intervenção na memória e em outros fatores que determinam a cognição.</p><p>Enquanto os resultados atuais não fornecem medidas testadas para a</p><p>avaliação dos efeitos da intervenção na memória, eles sugerem outros fatores</p><p>que podem ser considerados e podem ser utilizados em conjunto com as</p><p>medidas testadas, a fim de chegar a uma conclusão de como a melhora da</p><p>memória pode influenciar a cognição. Além disso, se as escalas de</p><p>mensuração dos resultados forem psicometricamente seguras, existe potencial</p><p>para o uso dos resultados para mensurar variáveis de impacto na pesquisa de</p><p>eficácia. O desenvolvimento e os testes de medidas de resultados que têm uso</p><p>prático no contexto clínico e são válidos para uso na pesquisa têm</p><p>implicações importantes para a documentação das contribuições de</p><p>profissionais de enfermagem no cuidado à saúde e para o fornecimento de</p><p>dados para influenciar a política de cuidado à saúde. Essas vantagens</p><p>também se reaplicam aos resultados para a família e comunidade.</p><p>Os resultados, como representantes de conceitos amplos e de nível</p><p>intermediário, são de níveis variados de abstração. Por exemplo, Controle de</p><p>Riscos é um resultado amplo, definido como “ações pessoais para entender,</p><p>prevenir, eliminar ou reduzir ameaças à saúde modificáveis” que pode ser</p><p>utilizado com qualquer intervenção de enfermagem direcionada a pacientes</p><p>assistidos para identificar e controlar riscos; entretanto, os resultados mais</p><p>específicos para riscos de interesses comuns para os enfermeiros, tais como</p><p>Controle de Riscos: Uso de Álcool e Controle de Riscos:</p>
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